CARA OU COROA?
De novo a população é obrigada a escolher entre candidatos políticos... muitos, pouco conhecidos e experientes. De novo cria-se uma situação barulhenta de milhares de promessas. De novo os rumos da comunidade são colocados nas mãos de partidos e de algumas pessoas passageiras... Tudo isso é conhecido! Novo seria: não haver “cara nem coroa”. Mas apenas pessoas que naturalmente, anonimamente e voluntariamente se dedicassem ao próximo. Que promessa nenhuma fosse feita. Bastaria um simples facilitar do “poder público” para que os tantos impostos voltem, de onde saíram, como incentivadores comunitários. Quantos lucros em cima do sucesso no lugar de manter os problemas! Sim, que ao invés do “poder público” se comportar, tantas vezes, como monstro voraz e complicado de construtor de frágeis e caras obras salvadoras, oferecesse condições e cenários onde cada um poderia desenvolver e colocar a sua criatividade à serviço do ambiente que sustenta a todos. E existem inspirações, que não são modelos importados, como o “mandamento de pureza da cerveja” de 1516, que depois de 500 anos continua valendo. E falando de bebida, tem a água sem a qual não haveria cerveja, nem vida. Que o mandamento da disponibilidade de água limpa, só possível graças às árvores, fosse base para uma vida política harmônica entre partidos, candidatos e cidadãos.