JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

quarta-feira, 31 de julho de 2013

VÍDEO HISTÓRIA DA FERROVIA E DOS TRENS NO NORTE DO PARANÁ By FARINA

NORTE DO PARANÁ E O TREM ( FERROVIA JATAY a MARINGÁ )

O TREM ERA TUDO NO COMEÇO

A Companhia de Terras Norte do Paraná previa, além dos negócios imobiliários, a construção de uma estrada de ferro que fizesse a ligação da região colonizada com o restante do país. Era sabido (pelos investidores das ferrovias e pelo governo) que as terras adquiririam valor por causa dos trilhos,
já que eram passagem obrigatória para se completar a linha ferroviária que ligaria São Paulo ao Paraná,
Mato Grosso e Paraguai, ao fazer o trajeto Cambará, Jatahy, Londrina, e Guaíra. Para a realização de tal projeto, foi necessário que adquirissem a chamada Companhia Ferroviária São Paulo – Paraná, anteriormente Estrada de Ferro Noroeste do Paraná (SHWARTZ, 2009), de propriedade de um grupo de produtores rurais paulistas. Construída entre 1922 e 1926, seus
trilhos se iniciavam na cidade de Ourinhos, no interior de São Paulo e tinham seu fim em Cambará, já no norte paranaense. A estagnação na construção da estrada de ferro se deve principalmente ao fim dos
recursos financeiros de seus proprietários, o que tornou sua venda para a Cia. de Terras um bom negócio, uma vez que a construção da via férrea teria continuidade e não haveria mais prejuízo aos produtores rurais que haviam começado a realizá-la. Em 1928 a transação é completa e o planejamento
da continuação da obra se inicia, a CTNP fecha um acordo com a empresa também inglesa MacDonald Gibbs & Co. Ltd. sob a diretoria de Beverly MacDonald, que ficou encarregada da etapa que ligaria Cambará a Jatahy, obra concluída em 1932. Cabe aí uma ressalva: a paralisação da construção da ferrovia de Cambará a Jatahy em uma ocasião, por conta da quebra da Bolsa de Nova York (SHWARTZ, 2009).
A partir de Jatahy, a transposição do rio Tibagi e a continuação até Londrina ficaram a cargo da própria Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná, que deveria fazer chegar a estrada de ferro até Apucarana de maneira gradual. A obra da ferrovia de Jatahy a Londrina, incluindo a construção da ponte do Rio Tibagi, foi feita com dinheiro do governo do Paraná, entregue em haver para a Companhia de Terras Norte do Paraná sob a condição de ser usado exclusivamente na construção da linha ferroviária neste trecho (SHWARTZ, 2009).
A construção da ponte foi uma obra que demandou tempo e grandes investimentos por parte da Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná. A dificuldade no transporte tanto de cargas quanto de pessoas constituiu um dos motivos principais para a sua execução, uma vez que à época, o único meio de se chegar ao Patrimônio Três Bocas (NOME INICIAL DE LONDRINA), era através de uma balsa de madeira ligada a cabos de aço que transladava o rio Tibagi, principal entrave na continuação da construção da linha férrea.Maringá - Paraná, Uma Catita ou Jardineira, como eram conhecidos os primeiros ônibus da Empresa Heim &
Garcia, atravessando o Rio Tibagi na balsa de madeira que o trasladava através de cabos de aço. Década de 1930. Com a chegada da via férrea vinda de Cambará até Jatahy em 1932, os colonos que tinham
destino ao Patrimônio Três Bocas – mais tarde Londrina – poderiam fazer todo o trajeto até o rio por via férrea, atravessavam-no na balsa e iam de Catita até seu ponto de chegada. A dificuldade no transporte torna-se então evidente, principalmente ao considerarmos os períodos de chuva abundante, que tornavam a correnteza muito forte, além do barro que impedia a realização da viagem. Segundo
Widson Schwartz (2009), em seu artigo “Pérolas – Claras e Obscuras – da História de Londrina”, “Se chovesse, uma viagem de automotor a Jataí (22 km), podia demorar 10 horas.” Podendo acarretar inclusive a interdição da estrada, para evitar que ficasse em situações ainda piores. 
Segundo informações presentes em cartas escritas por George Craig Smith e disponibilizadas para pesquisa pela biblioteca do Museu Histórico de Londrina, por volta do ano de 1930, as vendas de lotes da CTNP ficaram muito aquém do esperado. Durante a Revolução Constitucionalista, que foi de 09 de julho de 1932 até 04 de outubro do mesmo ano, a vinda de colonos diminuiu muito. Isso se deve ao fechamento das fronteiras de São Paulo, estado de origem da maioria dos colonos que aqui se instalavam, sendo que parte deles buscava uma alternativa de vida após perderem os seus empregos por conta da crise econômica gerada pela quebra da Bolsa de Nova York em 1929. Os poucos que
conseguiam atravessar a fronteira eram obrigados a deixar suas bagagens em Ourinhos/SP. Foram observadas ainda outras conseqüências do fechamento de fronteiras ocasionado pela Revolução de 1932, uma vez que a maioria dos mantimentos e demais produtos básicos à sobrevivência eram provenientes do estado de São Paulo, tais como materiais de construção, alimentos, remédios, combustíveis, etc. Após isso, o que se observa é um crescimento gradual na venda de lotes da CTNP. Já em 26 de setembro de 1933 fica evidente o crescimento do Patrimônio Três Bocas, em carta escrita por George Craig Smith:
Agora nós podemos nos orgulhar de ter 400 casas instaladas, matadouro, um mercado, um campo de futebol, serviço de coleta de lixo, fábricas de cervejas, sorvete, sabão, e estradas excelentes. Além disso, têm chegado aqui, desde então, centenas de colonos. (Acervo do Museu Histórico de Londrina) A chegada da estrada de ferro era tida como uma das maneiras de se alavancar as vendas de terra, fazendo a CTNP atingir suas metas de lucro. Dessa forma a produção agrícola e a madeira Maringá - extraída da mata poderiam ser escoadas de maneira mais eficiente, garantindo aos moradores e aos possíveis compradores de terra a venda dos produtos, que por falta de transporte, por vezes se deterioravam, trazendo prejuízo. Além disso, o transporte de equipamentos e bens de consumo para o patrimônio se daria de forma mais rápida garantindo o estoque nas casas de comércio (BONI, 2004).
A falta da linha ferroviária no Patrimônio Três Bocas criava uma situação agravante; os pioneiros tinham lucros mínimos, pois o pouco que produziam não conseguiam vender, já que não chegavam compradores até o Patrimônio e nem havia forma de levar a mercadoria para fora. Por isso, cresceu a inadimplência dos colonos, que sem terem como pagar seus lotes, refinanciavam a dívida, ou permaneciam apenas com o pedaço que já haviam quitado. A chegada da linha férrea, no entanto, mudou drasticamente a situação antes mesmo de o primeiro trem estacionar na estação de Londrina. Isso porque muitos colonos trabalharam nas obras da ferrovia para conseguir pagar suas terras compradas da CTNP e financiar o início de suas produções agrícolas (GUY apud SCHWARTZ, 2009). A PONTE SOBRE O RIO TIBAGI E A CHEGADA DOS TRILHOS A LONDRINA
A estrada de ferro teria que ser continuada, e os encalços ultrapassados, para que o trem finalmente chegasse a Londrina, e sanasse os problemas dos colonos, que precisavam da garantia de qualidade de vida e lucros para sua produção, e da CTNP, que precisava também dessa garantia para aumentar sua venda de terras, bem abaixo do esperado.
Faltavam menos de 30 quilômetros para a conclusão até Londrina, que, no entanto, demoraram quase três anos para o término, de 1933 a 1935. Era necessário o uso de dinamite para escavar o basalto nas várias serras que compunham aquele trecho. E havia um rio no meio do caminho. O rio Tibagi teria que ser transposto por meio de uma ponte de concreto de 294 metros. (NUNES, 2010, p. 60)
Para a execução de uma obra de tal porte, a CTNP contrata o engenheiro Josef Grobenveger para projetar a ponte, profissional experiente na área, já havia projetado obras parecidas ao longo da Estrada de Ferro Sorocabana (que ligava as estações de Mayrinck e Santos, no estado de São Paulo). A construção ficou a cargo da empresa paranaense Rangel Christoffel & Cia. Humberto Yamaki, em seu livro intitulado “Labirinto da Memória: paisagens de Londrina” utiliza informações da Revista Maringá - Polytechnica, que em 1935, na edição de número 118, apresenta os dados técnicos da construção da ponte sobre o rio Tibagi:
Extensão: 294m com 13 vãos principais de 20m e 2 vãos finais de 17m. Largura: 5,60m. Altura média do leito do rio ao trilho: 10m. Carga Móvel: trem tipo “Cooper E 45” ou “Allemão G”. Resistência: trens com 13 toneladas eixo. Resistência dos passeios: multidão à razão de 400KG/m². Concreto utilizado: 4.300 toneladas. Custo: Hum mil contos de réis. (REVISTA POLYTECHNICA apud YAMAKI, 2006, p.50)
A construção foi realizada entre os anos de 1933 e 1935, existem controvérsias a respeito da data de chegada da primeira composição de trens à Londrina. Em registro fotográfico de José Juliani datado de 04 de abril de 1935, vê-se a estação ferroviária de Londrina e os trilhos completamente acabados.
Porém, a inauguração aconteceu apenas em 28 de julho de 1935. O jornal Paraná Norte, de propriedade de Humberto Puiggari Coutinho, foi o primeiro periódico publicado no então Patrimônio Três Bocas, mais tarde Londrina. Em edição especial publicada no dia 28 de julho de 1935 a primeira página noticia exclusivamente a inauguração da estrada de ferro e da primeira estação ferroviária em Londrina. O texto, de autoria do próprio Puiggari Coutinho, inicia afirmando a presença do então governador interventor estadual Manoel Ribas, passando logo após a apresentar a ponte construída em dados técnicos. No meio da notícia faz a seguinte afirmação “Não nos accode á memória de haver no Brasil uma obra semelhante”, fica evidente a preocupação em transparecer as inovações que caracterizavam a obra, buscando fazer um discurso de modernidade, o que é sempre observado nas publicações da época a respeito da colonização do norte paranaense. No último trecho da notícia esse discurso ainda se faz presente Hontem, a epocha do trilhar a pé a matta sem caminhos, hoje o silvo agudo das locomotivas, echoando pelas encostas das serranias, e as grandes obras portentosas e atrevidas como a ponte do Tybagi... e outras, mais outras, até alcançar o Paraná immenso e rumoroso, encrespado pela brisa suave, soprada das cordilheiras do Amambay como uma carícia perfumada, mensageira da fraternidade do povo mattogrossense ao povo paranaense. (PN, 28/07/1935. Acervo do Museu Histórico de Londrina) Segundo Paulo César Boni e Larissa Ayumi Sato em seu artigo “A mídia fotografia como estratégia publicitária da Companhia de Terras Norte do Paraná”, O jornal era praticamente financiado pela CTNP que, além da publicidade disfarçada em forma de reportagens [...] fazia publicidade explicita na última página. O Paraná Norte, apesar de pequeno e de reduzida tiragem, circulava por hotéis, meios de transporte e casas comerciais bancárias de alguns estados, com ênfase no estado de São Paulo que, além de ser o mais próximo do Paraná, era o que reunia mais pessoas com recursos suficientes para comprar um terreno urbano ou um lote rural do empreendimento. (in BONI, 2009, p.261) A organização editorial do jornal também nos mostra as intenções da publicação. Logo após o fim da notícia, existe uma propaganda da Companhia de Terras Norte do Paraná em que são feitas as apresentações da empresa e logo após esta é colocada como proprietária da Cia. Ferroviária São Paulo – Paraná.
Assim, mal a Companhia de Terras Norte do Paraná, faz habitar e produzir a terra sertaneja do Norte do Paraná, vem a Companhia Ferroviária, facilitar a conducção, barateando os fretes e approximar as jovens povoações dos grandes centros consumidores. As duas companhias resolvem entre si o nosso grande problema brasileiro nestes infindáveis espigões de terra roxa: povoamento e transportes ferroviários, além das excelentes estradas de rodagem que atravessa o município em todos os sentidos. (PN, 28/07/1935.
O TREM É O ATRATIVO AOS COLONOS
Os trilhos recém-chegados a Londrina eram mais do que a ligação do Norte do Paraná com o resto do país; eram a segurança dos donos de terras de que venderiam suas produções agrícolas; a facilidade do acesso aos bens de consumo do básico ao supérfluo; a comodidade do ir e vir; e, acima de tudo, eram a representação grandiosa da modernidade que havia chegado aos sertões do norte do Paraná. Assim eles foram apresentados pela CTNP, através de diversas propagandas, como a que foi veiculada pelo jornal Diario de S. Paulo, um dos meios de publicidade utilizados pela Companhia de Terras. Acervo do Museu Histórico de Londrina.
Na propaganda há uma foto de um vagão de trem sendo içado por um cabo de aço que passa sobre o Rio Tibagi, que foi utilizado durante toda a obra para transporte de materiais e trabalhadores. A propaganda é intitulada “Bonito Flagrante”, isto porque se utiliza da imagem do vagão sendo atravessado pelo rio como prova de que o mesmo havia chegado até as terras vendidas pela CTNP, ou seja, chegou a Londrina a garantia no lucro da produção, e chegou graças à CTNP, que não media Maringá  esforços para garantir ao comprador de suas terras o que fosse preciso para sua prosperidade. Quem comprou as terras da CTNP garantiu “um futuro muito promissor” para si e sua família. Na propaganda a modernidade trazida pela CTNP é sempre a unidade de medida das prosperidades trazidas pela terra a quem dela usufrui. A fotografia é um meio de propaganda muito eficaz, e era largamente utilizado pela CTNP. Não só através de anúncios em jornais, como também em cartazes afixados a estações de trem e ônibus, além de estabelecimentos comerciais de várias cidades, e nos álbuns e catálogos feitos por fotógrafos contratados pela CTNP, dos quais os agenciadores de terras iam munidos ao abordar as famílias propensas a serem compradoras de lotes. O registro fotográfico passa a mensagem de veracidade, reprodução fiel da realidade, como diz Paulo César Boni e Larissa Ayumi Sato em seu artigo “A mídia fotografia como estratégia publicitária da Companhia de Terras Norte do Paraná”:
[...] a fotografia se transformou em importante mídia de publicidade, cada vez mais utilizada por sua capacidade de informação e persuasão, por continuar desfrutando o status de veracidade e, claro, para atender a interesses determinados. [...] (2009, p. 248) Através desse discurso, a CTNP conseguiu criar uma aura de modernidade ao Norte do Paraná e à linha férrea, que permaneceu no imaginário das pessoas, da época em que foi inaugurada a estação ferroviária em Londrina até os dias de hoje, refletindo na importância que a conservação da memória ferroviária tem para os londrinenses.
A ESTAÇÃO E OS CARROS FERROVIÁRIOS HOJE
Localizado no prédio que abrigou a segunda estação ferroviária da cidade de Londrina (inaugurada em julho de 1950 e utilizado para tal finalidade até 1982), o Museu Histórico de Londrina foi transferido para o local no ano de 1986, e desde então tem preservado o patrimônio histórico e divulgado a história da região norte do Paraná bem como a memória ferroviária. Atualmente, o museu conta com grande acervo fotográfico localizado no setor de Imagem e Som, além de resguardar também acervo bibliográfico, contando para tanto com uma Biblioteca, e também possui um acervo de objetos, locado na Reserva Técnica, com coleções de materiais representativos da colonização de
Londrina e região. Esses setores são abertos para pesquisa e contribuem com a produção historiográfica a respeito do norte paranaense. Além disso, possui uma galeria histórica aberta a visitação que conta a história da região através do acervo de objetos, fotografias e textos; contribuindo também para o ensino de história e outras disciplinas, uma vez que toda semana recebe grande número de alunos das escolas da região. São organizadas também exposições temporárias com temáticas diferentes que são montadas a partir de todo o acervo do museu.
Recentemente foram reabertos à visitação, após período de restauro, os dois carros ferroviários que se encontram estacionados sobre os trilhos ao longo da plataforma do museu. Esses carros eram de propriedade da Rede Ferroviária Paraná – Santa Catarina e foram doados à Universidade Estadual de Londrina no ano de 1998 pela Rede Ferroviária Federal. Para a realização do restauro foram necessárias verbas vindas do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PROMIC), conseguidas por projeto apresentado pela Associação de Amigos do Museu Histórico de Londrina (ASAM). Carros ferroviários utilizados no transporte de passageiros, que se encontram expostos na plataforma do Museu Histórico de Londrina. Autor Rui Antonio Frias Cabral. Acervo do Museu Histórico de Londrina. Tais vagões têm sua importância reconhecida, não somente pelos materiais de que são feitos ou pelo trajeto que percorreram, mas pela memória que incitam aos que os veem; as tantas lembranças de um período em que a chegada do trem era sinônimo da chegada da modernidade, da garantia de qualidade de vida, e em que a cada parada na estação, deixava em Londrina, famílias de pessoas que acreditaram num bom futuro nas terras do norte do Paraná. Famílias que ajudaram no crescimento da cidade e região, e cujas memórias são guardadas e cuidadas no acervo do Museu Histórico de Londrina, e, acima de tudo, são re-significadas pelos que com elas têm contato, seja por pesquisa acadêmica ou visita ao Museu.

ZEBRA CRUZA COM JUMENTA ( VEJA O VÍDEO )

FARINA TEME O FUTURO DE ROLÂNDIA - CHUMBO NÃO!....


Rolândia hoje está entre as 100 cidades do Paraná com o maior índice IDH ( índice de Desenvolvimento Humano), mas se aceitarmos uma grande fábrica de baterias e vendermos as nossas praças com o passar dos anos poderemos cair.. cair até virar uma cidade deserta. Este bom índice IDH foi conquistado ao longo das últimas décadas através do trabalho dos ambientalistas e comunidade que combateu os os seguintes focos de poluição: Curtume Berger, Quimorgan, Big-Frango. Máquinas de café e Lixão. Em todas estas "brigas" estive envolvido. É claro que com a ajuda de muita gente, principalmente do Dr. Luiz Antonio Sartori e outros promotores que o sucederam. É agora que quero ver se temos a maioria dos vereadores comprometidos com o povo. Temos que reprovar a expansão do parque industrial para São Martinho. Se for verdade que o prefeito tem uma relação de 32 industrias para a região é  claro que os vereadores aprovarão a toque de caixa a implantação de todas, desde   que não poluam. É só apresentar a relação e com certeza isso acontecerá. Mas uma grande fábrica de baterias para a região do km 7 NÃO!... Conforme amplo debate feito com a Maria Josefa, a maior especialista de chumbo do Paraná, esta industria com o tempo ficará sem fiscalização e condenará toda uma região. Pessoas poderão se contaminar com chumbo e até morrer. A agricultura será extinta na região. Granjas e hortas idem.... rios morrerão.. solos ficarão desertos.... Se esta industria fosse boa teria ficado na Argentina e não teria sido expulsa de Londrina. Com relação a venda das praças só um bobo não vê que quando um prefeito assim age com o passar do tempo a cidade perderá a qualidade de vida e o povo sofrerá muito. Quando um prefeito não economiza demitindo cargos de confiança e começa a vender as praças é o começo da falência.. É igual  a uma empresa em que o dono é incompetente e vende tudo o que tem... (falência na certa) Ah como eu queria ser vereador para dizer a este prefeito que Rolândia tem dono. Que o povo é quem manda. O povo não elegeu prefeito e vereadores para trazerem esta "bomba atômica" para Rolândia e para vender para as imobiliárias da cidade as nossas praças. Se esta prática continuar com o passar do tempo vão querer montar um condomínio fechado na praça Castelo Branco. Argh!... Parem com esta destruição. Amem Rolândia de verdade.. ajam como os verdadeiros lideres agiriam... defendam o que é nosso.. defendam a natureza.. defendam o verde.. a qualidade de vida.. o ar puro.. as nossas águas.. o nosso ar perfumado... os nossos solos.. o nosso povo.. sejam heróis não sejam covardes capachos de ninguém... temos também que esperar o TSE julgar até última estância os três processos de cassação do atual prefeito.  Conto com o vosso patriotismo. Eu pago os meus impostos em dia.. sou um dos que pagam o vosso salário e digo a vocês.. R$ 6.000,00 é um bom salário.. vcs não precisam ter medo do prefeito... o vosso salário está garantido até o último dia do mandado. podem votar contra que o vosso dinheiro estará na conta no primeiro dia do mês. Mas se vocês trairem o povo para puxar o saco dos poderosos ganharão um inimigo eterno. Agora é que eu quero ver quem ama RolândiaTenho nojo de puxa-saco e de covardes. Mandem o chumbo para a p... ... ... ou de volta para Londrina ou Argentina. Eu já tenho 57 anos.. o Joni uns 65... mas eu pergunto a vocês  "meus vereadores":  e as minhas filhas.. netas.. e futuras gerações? vão  ter que mudar para Maringá onde tem bons prefeitos e vereadores? Por que vocês não convidam o prefeito e vão passear em Maringá sábado? eu vou junto como guia.. vou lhes mostrar o que é qualidade de vida. Vcs não acham que devemos imitá-los? Maringá foi a primeira colocada no norte do Paraná em IDH. Acordem!... cresçam.. aprendam  com quem sabe... Esta empresa pode ter investido milhões agora mas eu quero saber se isto vai compensar a perda no futuro  de uma região inteira de terras férteis.. rios e ares...? Foi para isso que os meus avós  e pais tanto trabalharam?  Não tenham  medo de enfrentar os poderosos.. fiquem do lado do povo.. do lado de Deus... Ao invés de aprovarem uma bomba atômica destas vocês deviam se preocupar com as Horas Extras fajutas... com a saúde...  com o hospital... com as madeiras do Hotel Rolândia que sumiram..  (quero uma CPI) com as verbas do Parque Yumê.. com as verbas do Parque do Ingá ( represa).. com as verbas do Centro Histórico... com as marmitex.. com as certidões frias da Fertfoliar... com os buracos das ruas... com os varredores de rua que sumiram... com o exceso de cargos de confiança... com a matança das árvores da arborização pública...  JOSÉ CARLOS FARINA

CALOR INFERNAL NA CHINA

CHINA: Temperatura chega a 40,6º C e 10 morrem. É a maior temperatura dos últimos 140 anos. Na TV, um programa mostrou uma carne sendo cozinhada em apenas 10 minutos ao ser colocada ao ar livre. População lota piscinas e rios e tenta se esconder do calor em lojas com ar-condicionado ou dentro das estações de metrôs. Veja mais emhttp://bit.ly/1bK1Hdm

Criança de 10 anos atacada por pitbull em Rolândia

  • ODIARIO.LONDRINA

Uma criança de 10 anos foi atacada por um cachorro da raça pitbull na tarde desta quarta-feira (31) em Rolândia (27 km de Londrina). A ocorrência foi registrada por volta das 16h, na Rua Farroupilha, no Jardim Guanabara.

Notícias Relacionadas

    • 22/04/2013 07:58:00

Os socorristas do Siate encontraram o menino com hemorragia já contida. Ele foi ferido nas duas pernas. As lacerações não foram consideradas graves. No entanto, os ferimentos inspiravam cuidados.
O animal seria de um primo da vítima e ficou preso no portão de uma casa. O garoto, que estava acompanhado da mãe, foi encaminhado para atendimento médico no Hospital São Rafael.

Ciclista é atropelada e motociclista foge sem presta socorro em Rolândia

ALEXANDRE SANCHES
Uma mulher de 43 anos foi atropelado por uma motocicleta na manhã desta terça-feira (30), na Avenida Presidente Getúlio Vargas, no Centro de Rolândia (25 km de Londrina). O atropelador, no entanto, fugiu sem prestar socorro à vítima.
De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, socorristas do Siate foram até o local para atender uma ocorrência de colisão moto com bicicleta. Lourdes Luiz Paião, 43 anos, teve ferimentos generalizados considerados graves, mas sem risco à vida.
Por conta dos ferimentos, Lourdes foi encaminhada para o Hospital São Rafael de Rolândia. A Polícia Militar foi acionada, porém, não houve informações de quem seria o atropelador e qual veículo estaria pilotando.

Justiça absolve mãe que matou idoso por abusar da filha

Rafael Fantin - Redação Bonde
A 2ª Vara Criminal de Apucarana publicou na segunda-feira (29) a sentença que absolveu Amanda Lisboa do assassinato de Jovenal da Silva, que morreu no dia 5 de maio de 2011. O crime ocorreu no distrito Vila Reis após o idoso atrair para dentro de casa a filha de Amanda, de 4 anos, e abusar sexualmente da criança. 

Após o estupro, a mãe da menina matou o agressor com uma facada no peito. O advogado de defesa, Aluísio Henrique Ferreira, lembrou que Amanda foi presa em flagrante e ficou quatro dias presa e foi solta depois da Justiça aceitar o pedido de liberdade provisória. 

"Não se poderia exigir da acusada, mãe de uma criança de quatro anos na época, que tinha acabado de sofrer violência sexual, que se portasse de outra forma ao se deparar com o pedófilo autor do estupro", argumentou o advogado. 

"As provas disso foram tão claras, que houve o que se chama de absolvição sumária, isto é, quando as provas para absolvição são tão convincentes que se torna desnecessário encaminhar o caso para julgamento pelo júri popular", acrescentou.

RICARDO SANCHES PERCUSSIONISTA DE ROLÂNDIA

Ricardo  é este de barba à direita na foto... já filmei ele em várias apresentações da Orquestra do Festival de Música de Londrina  ao lado de grandes maestros como Daisuke Soga  e outros.. um abraço meu amigo. JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - Comissão de Saúde será prorrogada por mais 30 dias


O Presidente da Comissão Especial instituída para acompanhar os trabalhos realizados no Hospital São Rafael, assim como em todo o setor da Saúde Pública do Município, João Ardigo (PSB) apresentará pedido de prorrogação por mais 30 dias o prazo para a conclusão dos trabalhos da referida comissão. Segundo João Ardigo, "Ouvimos diversas pessoas e recebemos uma grande quantidade de documentos, que já começaram a serem analisados, e assim poderemos apresentar o relatório conclusivo dos trabalhos realizados pela Comissão". Após a formulação do pedido, a presidente do Legislativo, Sabine Giesen (PMDB) analisará a solicitação, posteriormente fará, por meio de outra portaria, a prorrogação do prazo, conforme Regimento Interno. 



FUTSAL FEMININO DE ROLÂNDIA - MAIS VITÓRIAS













Felicidades mil...
Futsal Feminino Rolândia foi bi-campeão dos jogos da juventude.

FARINA DO CINEMA e TV MORREU DIA 22

22/07/2013 

Morre ator Denis Farina

Divulgação
Denis Farina
Ator durante sua participação no filme Snatch – Porcos e Diamantes, do diretor inglês Guy Ritche
A imprensa norte-americana acaba de noticiar a morte do ator Denis Farina, que integrou um dos elencos da já legendária série de TV Law & Order, uma das mais longevas da história. O ator tinha 69 anos e a causa da morte foi um coágulo no pulmão. Com mais de 30 anos de carreira na TV, participando de várias séries, como Crime History e Miami Vice (na década de 1980), Farina também fez aparições no cinema. 
 
Uma das mais divertidas foi no filme Snatch – Porcos e Diamantes, do diretor inglês Guy Ritche, quando contracenou com Brad Pitt e Benício Del Toro. Também atuou na comédia Jogo de Amor em Las Vegas, ao lado de Asthon Kutcher e Cameron Diaz. O ator ficou marcado por fazer papéis ou de policiais ou de bandidos e trambiqueiros.

JOAQUIM BARBOSA " TIRA " DILMA ROUSSEF - FALTA DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA SÓ CORTA ÁRVORES SADIAS EM ROLÂNDIA

REPUBLICAÇÃO
DEPOIS DE ANOS A ÁRVORE CONTINUA LÁ...
ISSO É INCOMPETÊNCIA..
PROPRIETÁRIO VAI USAR ESTA MATÉRIA E PEDIR DANOS MORAIS...
(SE A ÁRVORE CAUSAR DANOS)

sexta-feira, 5 de agosto de 2011 (DATA DA MATÉRIA)

ROLÂNDIA - PREFEITURA SÓ CORTA ÁRVORES SADIAS - By FARINA

PREFEITURA NÃO CORTA ÁRVORE SECA 

RUA DAS ROSAS, Nº 26 ( JARDIM DAS FLORES)

A secretaria do meio ambiente de Rolândia corta apenas árvores sadias. Esta aí da foto, totalmente seca, pedi o corte por escrito a mais de seis meses e até agora nada. O próximo prefeito vai ter que dar um jeito nisto. Se esta árvore cair e causar danos vou ingressar com ação de indenização contra a prefeitura e os responsáveis diretos. (assinatura do proprietário)

PADRE ZÉ NA FOLHA DE LONDRINA DE HOJE

OSVALDO MILITÃO - FOLHA DE LONDRINA
Divulgação
Grupo de 46 malteses e 9 italianos esteve em Rolândia, entre 17 e 20 últimos, a convite da Paróquia São José. Coordenados por monsenhor José Agius, que também é natural de Malta, com eles na foto histórica. Os peregrinos conviveram com famílias rolandenses que os hospedaram com grande carinho. Os missionários visitaram creches, hospitais, casa de idosos e lares de famílias carentes. Sempre tendo Jesus como o centro das atenções. E sempre buscando um mundo melhor para todos. Mais solidário, com mais amor, com mais paz e harmonia. Monsenhor José Agius, que foi ao Rio de Janeiro participar da Jornada Mundial da Juventude, ficou muto grato a todos que colaboraram para o sucesso da missão dos visitantes

terça-feira, 30 de julho de 2013

ROLÂNDIA - ATLETA RAFAEL SILVA LIDERA O RANKING DOS 100 KG.

Atleta de Rolândia lidera ranking mundial de judô
LANCEPRESS
Na manhã desta segunda-feira foi divulgada a última atualização do ranking  da Federação Internacional de Judô (FIJ) antes do Mundial que acontecerá no Rio de Janeiro. Nesta nova contagem foram subtraídos 50% dos pontos conquistados nos Jogos Olímpicos Londres 2012. 

Com esta nova atualização, Rafael Silva passou Teddy Riner e se tornou líder do ranking na categoria +100kg. São 1740 pontos de Rafael contra 1650 do francês. Rafael agora é um cinco brasileiros no topo de suas categorias, ao lado de Sarah Menezes (48kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (+78kg) e Victor Penalber (81kg). 

O Brasil terá onze cabeças-de-chave no Mundial: Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Maria Suelen Altheman (78kg), Felipe Kitadai (60kg), Charles Chibana (66kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Rafael Silva (+100kg).

ANTIQUÁRIO EM ROLÂNDIA - OBJETOS ANTIGOS - PEÇAS DE MUSEU - ANTIGAS - ANTIGUIDADES

FOTOS By  JOSÉ CARLOS FARINA














ROLÂNDIA - A CIDADE DOS BURACOS

Cristina Pieretti de Souza - Presente do Prefeito de Rolândia: Rua Paraguá entrada cidade. Aqui tem trafego de caminhões pesados e muitos carros que entram na cidade. O barulho dos caminhões passando nos buracos é insuportável.

POVO " ABRAÇA " E SALVA UM BOSQUE

Mobilização na Vila Ema barra condomínio e salva 477 árvores

Após dois anos de pressão, moradores da Vila Ema, na zona leste de São Paulo, conseguiram barrar a construção de um condomínio residencial de quatro torres da Tecnisa em uma área verde de 17 mil metros quadrados – tamanho de dois campos de futebol.

Localizado na Rua Batuns, o terreno tem 477 árvores nativas e será transformado em parque municipal, conforme resolução do Conselho do Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Confema) publicada sábado no Diário Oficial da Cidade.
A área pertence à Oregon Investimentos Imobiliários e será desapropriada com dinheiro da Prefeitura. A licença para a construção das novas torres foi negada pela Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Desde 2010 moradores se mobilizavam em abaixo-assinados na internet e protestos. Até um blog (Viva o Parque) foi criado para tentar impedir a construção de novos prédios no bairro, que não conta com nenhum parque.
Entre as espécies que serão preservadas estão cedros-rosas, jabuticabeiras, jatobás e o palmito-juçara, ameaçado de extinção. Segundo vizinhos, o local também é um “berço” de maritacas e macaranãs.

Moradores da Vila Ema abraçam terreno em 2010, contra a construção de torres: vitória apos três anos de pressão

A seguir, o despacho publicado sábado no Diário Oficial que garante a criação do parque na Vila Ema:
Resolução nº 025/CONFEMA/2013, de 26 de julho de
2013.
Dispõe sobre a aprovação de projetos candidatos a
recursos do FEMA
O Conselho do Fundo Especial do Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável – CONFEMA, usando das atribuições e
competências que lhe são conferidas por Lei,
RESOLVE:
Art. 1º – APROVAR, considerando a viabilidade técnica e
financeira, DESAPROPRIAÇÃO DE ÁREA DE PROPRIEDADE
DE OREGON INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, situada à
Av. Vila Ema s/nº, 1523 e 1579 – Vila Prudente – PARA IMPLANTAÇÃO
DO PARQUE MUNICIPAL VILA EMA (Processo
nº. 2010–0.257.666-7) proposto por DESAP / SECRETARIA
DE NEGÓCIOS JURÍDICOS candidato aos recursos do FEMA,
durante a 81ª Reunião Plenária Ordinária, realizada em 26 de
julho de 2013. O Projeto enquadra-se nas leis do SISNAMA (Lei
14.887/2009, art.57, I), na Política Municipal do Meio Ambiente
e Educação Ambiental e na Diretriz Anual do CADES: Expansão
e Conservação de Áreas Verdes e Unidades de Conservação
e Parques Urbanos, Lineares e Naturais (Resolução nº 153/
CADES/2013).
Dotação Orçamentária nº 94.10.18.541.1210.7.127

VÍDEO GERALDO BORGES DA RÁDIO CULTURA ROLÂNDIA ULTIMA PARTE

MAIS UMA VARA CÍVEL PARA ROLÂNDIA ?? PRA ONTEM ??

ROLÂNDIA POR ÚLTIMO

O Tribunal de Justiça do Paraná autorizou a  instalação de  mais varas cíveis para as  Comarcas de Cambé e Arapongas. Rolândia precisa muito mais do que Cambé e Arapongas. O movimento da Comarca de  Rolândia cresceu muito e 99% dos advogados militantes na comarca falam que os processos cíveis estão muito morosos em face desta situação. E a dificuldade é grande tambem para o juiz que ganha salário de um magistrado, mas trabalha por dois. Como advogado faço coro para pedir e implorar ao Excelentíssimo senhor presidente do TJ-Pr  que nos conceda esta reivindicação. Justiça ruim é a justiça tardia. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO

VÍDEO HISTÓRIA DA RÁDIO CULTURA DE ROLÂNDIA GERALDO BORGES 2ª PARTE

ROLÂNDIA PODERÁ VIRAR UMA CIDADE DESERTA

Rolândia hoje está entre as 100 cidades do Paraná com o maior índice IDH ( índice de Desenvolvimento Humano), mas se aceitarmos uma grande fábrica de baterias e vendermos as nossas praças com o passar dos anos poderemos cair.. cair até virar uma cidade deserta. Este bom índice IDH foi conquistado ao longo das últimas décadas através do trabalho dos ambientalistas e comunidade que combateu os os seguintes focos de poluição: Curtume Berger, Quimorgan, Big-Frango. Máquinas de café e Lixão. Em todas estas "brigas" estive envolvido. É claro que com a ajuda de muita gente, principalmente do Dr. Luiz Antonio Sartori e outros promotores que o sucederam. É agora que quero ver se temos a maioria dos vereadores comprometidos com o povo. Temos que reprovar a expansão do parque industrial para São Martinho. É claro que os vereadores aprovarão a toque de caixa a implantação de todas as industrias que não poluam. É só apresentar a relação e com certeza isso acontecerá. Mas uma grande fábrica de baterias para a região do km 7 NÃO!... Conforme amplo debate feito com a maior especialista de chumbo do Paraná, esta industria com o tempo ficará sem fiscalização e condenará toda uma região. Pessoas poderão se contaminar com chumbo e até morrer. A agricultura será extinta na região. Granjas e hortas idem.... rios morrerão.. solos ficarão desertos.... Se esta industria fosse boa teria ficado na Argentina e não teria sido expulsa de Londrina. Com relação a venda das praças só um bobo não vê que quando um prefeito assim age com o passar do tempo a cidade perderá a qualidade de vida e o povo sofrerá muito. Quando um prefeito não economiza demitindo cargos de confiança e começa a vender as praças é o começo da falência.. É igual  a uma empresa em que o dono é incompetente e vende tudo o que tem... (falência na certa) Ah como eu queria ser vereador para dizer a este prefeito que Rolândia tem dono. Que o povo é quem manda. O povo não elegeu prefeito e vereadores para trazerem esta "bomba atômica" para Rolândia e para vender para as imobiliárias da cidade as nossas praças. Se esta prática continuar com o passar do tempo vão querer montar um condomínio fechado na praça Castelo Branco. Argh!... Parem com esta destruição. Amem Rolândia de verdade.. ajam como os verdadeiros lideres agiriam... defendam o que é nosso.. defendam a natureza.. defendam o verde.. a qualidade de vida.. o ar puro.. as nossas águas.. o nosso ar perfumado... os nossos solos.. o nosso povo.. sejam heróis não sejam covardes e capachos de ninguém... temos também que esperar o TSE julgar até última estância os três processos de cassação do atual prefeito.  Conto com o vosso patriotismo. Eu pago os meus impostos em dia.. sou um dos que pagam o vosso salário e digo a vocês.. R$ 6.000,00 é um bom salário.. vcs não precisam ter medo do prefeito... o vosso salário está garantido até o último dia do mandado. podem votar contra que o vosso dinheiro estará na conta no primeiro dia do mês. Mas se vocês trairem o povo para puxar o saco dos poderosos ganharão um inimo eterno. Agora é que eu quero ver quem ama Rolândia. Tenho nojo de puxa-saco e de covardes. Mandem o chumbo para a p... ... ... ou de volta para Londrina ou Argentina. Eu já tenho 57 anos.. o Joni uns 65... mas eu pergunto a vocês  "meus vereadores":  e as minhas filhas.. netas.. e futuras gerações? vão  ter que mudar para Maringá omde tem bons prefeitos e vereadores? Por que vocês não convidam o prefeito e vão passear em Maringá sábado? eu vou junto como guia.. vou lhes mostrar o que é qualidade de vida. Vcs não acham que devemos imitá-los? Maringá foi a primeira colocada no norte do Paraná em IDH. Acordem!... cresçam.. aprendam  com quem sabe... Esta empresa pode ter investido milhões agora mas eu quero saber se isto vai compensar a perda no futuro  de uma região inteira de terras férteis.. rios e ares...? Foi para isso que os meus avós  e pais tanto trabalharam?  Não tenham  medo de enfrentar os poderosos.. fiquem do lado do povo.. do lado de Deus... Ao invés de aprovarem uma bomba atômica destas vocês deviam se preocupar com as Horas Extras fajutas... com a saúde...  com o hospital... com as madeiras do Hotel Rolândia que sumiram..  (quero uma CPI) com as verbas do Parque Yumê.. com as verbas do Parque do Ingá ( represa).. com as verbas do Centro Histórico... com as marmitex.. com as certidões frias da Fertfoliar... com os buracos das ruas... com os varredores de rua que sumiram... com o exceso de cargos de confiança... com a matança das árvores da arborização pública...  JOSÉ CARLOS FARINA

Rolândia está entre os 100 melhores de IDH do Paraná.

folha de londrina
Curitiba e Maringá têm IDH ‘muito alto’
Londrina ficou na sexta posição no Estado; quatro municípios do Paraná têm baixo desenvolvimento
Londrina – Dos 399 municípios paranaenses avaliados pelo Índice do Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) 2010 do Brasil, divulgado ontem pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), apenas Curitiba e Maringá atingiram a faixa considerada "muito alta" pelo estudo. Enquanto a capital paranaense alcançou índice de 0,8230; Maringá aparece logo em seguida com 0,8080. 

As taxas levam em conta educação, renda e longevidade dos habitantes. São 44 municípios nesta condição no País. São Caetano do Sul (0,8620) continua à frente. 

A faixa de desenvolvimento "alto", - entre 0,700 e 0,799 - abrange 236 municípios do Paraná. Londrina ficou na sexta posição no ranking estadual com 0,7780, atrás de Quatro Pontes (0,7910), Cascavel (0,7820) e Pato Branco (0,7820). A variação positiva (0,0620) alcançada por Londrina nos últimos 10 anos, entre 2000 e 2010, foi menos da metade da registrada entre 1991 e 2000, de 0,1280. 

Na Região Metropolitana de Londrina (RML), Arapongas, Sabáudia, Rolândia, Porecatu, Cambé, Assaí e Ibiporã estão entre os 100 melhores IDH do Paraná. A maioria dos 17 municípios pertence à faixa de desenvolvimento "alto", com exceção de Jataizinho (0,6870) e Tamarana (0,6210), que fazem parte dos 157 municípios do Estado com desenvolvimento "médio". Na contramão das cidades com melhor qualidade de vida, Guaraqueçaba, Laranjal, Cerro Azul e Doutor Ulysses fecham a lista na condição de "baixo" desenvolvimento, índice entre 0,500 e 0,599. 

Para o economista, doutor em Ciências Sociais e professor do Departamento de Administração da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Luís Miguel Luzio dos Santos, o País registrou um grande avanço, porém continua longe do desejável. "A educação teve o maior avanço entre os subíndices avaliados, mas a defasagem histórica nos deixa com índices ridículos em termos mundiais", analisou. A educação que estava em 0,27 em 1991, hoje está em 0,63. 

As desigualdades entre regiões do País, do Estado, e até entre municípios de uma mesorregião são avaliados por Santos como negligenciamento de políticas públicas e falta de oportunidades. "É que definimos como descriminação positiva. Quem tem vantagem continua sempre a recebê-las em um quadro quase que irreversível. Não se pode investir igual. As regiões mais vulneráveis devem ter atenção especial." 

Brasil
A divulgação do IDH-M 2010 revelou um expressivo avanço do Brasil nos últimos 20 anos, mas também um quadro em que a educação se mantém como o principal desafio do País. Entre 1991 e 2010, o índice cresceu 47,5% no País, de 0,493 para 0,727. Inspirado no IDH global, publicado anualmente pelo PNUD, esse índice é composto por três variáveis e o desempenho de uma determinada localidade é melhor quanto mais próximo o indicador for do número um. 

A classificação do IDHM do Brasil mudou de "Muito Baixo" (0,493 em 1991) para "Alto" (0,727). É considerado "Muito Baixo" o IDHM inferior a 0,499, enquanto que a pesquisa chama de "Alto", o indicador que varia de 0,700 a 0,799. O subíndice educação, uma das variáveis que compõem o IDHM, é o que mais puxa para baixo o desempenho do País. Em 2010, a educação teve uma pontuação de 0,637, enquanto que os subíndices renda (0,739) e longevidade (0,816) alcançaram níveis maiores.(Com Agência Estado). 

segunda-feira, 29 de julho de 2013

ROLÂNDIA VISTA DE CIMA ( DO ALTO ) do espaço

Londrina, Cambé, Rolândia e Arapongas vistas do alto



ROLÂNDIA VISTA DO ALTO


FESTA NO CARAMURU DIAS 10 e 11 de AGOSTO


ROLÂNDIA - LIXO NO JARDIM MONTE CARLO (Rua Margarida )

29/07/13 - Rua das Margaridas. Não é a primeira vez que o povo reclama. Virou moda. O povo ao invés de colocar o lixo em frente de suas casas para o lixeiro levar preferem bagunçar o visual do bairro. Porcalhões!... Se eu fosse prefeito notificaria o proprietário deste terreno para que construa muro e calçada. Ou o terreno é da prefeitura? TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - LIXO NO MONTE CARLO II

29/07/13 - Rua José Constantino Torres, próximo ao nº 900. Se fosse em frente a casa do prefeito e de algum vereador não estaria assim. TEXTO E FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA

ROLÂNDIA - BURACO NA RUA TOPÁZIO CAUSA ACIDENTES

29/07/13 - Um morador da Rua Topázio, próximo ao nº 600, mandou esta foto. Por causa deste enorme buraco alguns motociclistas caíram e se machucaram. É brincadeira ein prefeitura!... Vai ser uma enxurrada de processos de indenização.  JOSÉ CARLOS FARINA

Conheça nove alimentos que melhoram a digestão

Redação Bonde
Quem nunca sentiu aquele mal estar depois que comeu demais ou sofreu as dores de uma escolha errada no cardápio? Muitas pessoas apresentam problemas de digestão, como a azia e a prisão de ventre, que estão entre os desconfortos mais populares. No entanto, a solução para esses problemas pode estar na própria dieta, com a ingestão de alimentos que possuem propriedades digestivas. O gastroenterologista Irineu Pantoja, de São Paulo, explica que se os problemas persistirem, o ideal é procurar um médico, que poderá dar uma orientação mais específica. Confira os alimentos que podem ajudar na digestão e acabe com o desconforto após as refeições: 

Fibras 

As fibras têm papel importante na digestão, pois prolongam o tempo que o alimento permanece no tubo digestivo. Tanto as fibras insolúveis (cerais e farelos) quanto as solúveis (frutas, legumes e verduras) são recomendadas, porém vale lembrar que o mecanismo de ação de cada uma é diferente. "As fibras insolúveis não são digeridas, e atuam aumentando a velocidade intestinal, contribuindo principalmente para o bom funcionamento intestinal e a prevenção de doenças no intestino", diz o gastroenterologista Irineu Pantoja, de São Paulo. Já as solúveis agem retendo líquidos, formando um gel viscoso no estômago que retarda o esvaziamento gástrico, promovendo mais saciedade. O consumo ideal é de 25 a 30g ao dia de fibras no geral. Lembrando que, para ter efeito desejado, é importante consumir as fibras em conjunto com a água. "Ela que irá ajudar na formação do bolo fecal, melhorando o fluxo do intestino", completa Irineu. 

Ameixa 

Por conta do seu alto teor de fibras e da presença de determinados ácidos orgânicos digestivos, a ameixa é um fruta com potencial laxativo, capaz de melhorar o trânsito intestinal. "A quantidade depende do consumo de outras fibras provenientes da alimentação, mas uma média de uma a duas ameixas por dia seria ideal para pessoas com o intestino preso", diz a nutricionista Thatiana Galante, de São Paulo. 

Gengibre 

Essa raiz auxilia na secreção gástrica e tem um poder anti-inflamatório natural, auxiliando na digestão e em quadros de gastrite, além de melhorar a sensação de queimação, dor e náusea. "O gengibre pode ser consumido na forma de chás, gengibre ralado, sopas, saladas e sucos", diz a nutricionista Pollyanna Ayub, da Amil. 

Mamão e abacaxi 

Reprodução


De acordo com Irineu Pantoja, o abacaxi e o mamão possuem naturalmente enzimas em sua composição chamadas bromelina e papaína, respectivamente, que auxiliam na digestão principalmente de proteínas. "Consumir uma fatia de abacaxi ou um quarto de mamão papaya após uma refeição rica em proteínas, como o churrasco, seria o ideal para uma digestão eficiente", diz o gastroenterologista. 

Banana 

"A banana possui frutano, um amido resistente que contribui para o controle do índice glicêmico, melhora o colesterol e regulariza o trânsito intestinal", diz a nutricionista Pollyana. Ela completa dizendo que essa fibra está presente principalmente na banana verde, e que o consumo ideal é de uma colher de sopa da fruta por dia. "Apesar de o frutano estar mais presente na fruta verde, a banana madura ajuda a reverter quadros de diarreia", ressalta a nutricionista. 

Iogurtes probióticos 

Os probióticos são bactérias boas, que em contato com a mucosa intestinal favorecem a proliferação de micro-organismos que atuam promovendo o equilíbrio da flora intestinal. "Eles atuam prevenindo a proliferação de organismos patogênicos, revertendo quadros de diarreias e inibindo a colonização de bactérias no trato gástrico", afirma Pollyana Ayub. A recomendação é ingerir uma porção (um potinho) de iogurte por dia. 

Azeite 

Pesquisas recentes indicam que o azeite pode inibir a formação excessiva de ácido gástrico, melhorando a digestão e prevenindo a azia. "Por ser uma gordura, o azeite estimula a produção de suco pancreático e a bile, facilitando a digestão", completa. O azeite pode ser consumido nas saladas ou como tempero em qualquer outra preparação. 

Chás digestivos 

Alguns tipos de chá ajudam na digestão dos alimentos e diminuem a sensação de barriga estufada. "Chás de hortelã, alecrim, erva cidreira, camomila, sálvia, menta e psyllium são os digestivos mais conhecidos", afirma a nutricionista Thatiana. De acordo com ela, o ideal é beber o chá entre 30 e 40 minutos após a refeição. "E quanto menor o processo de oxidação da planta, maior é a concentração de oxidantes e mais efetivo ele é", afirma a nutricionista. Os chás podem ser consumidos de forma clássica ou acrescidos em sucos. 

Couve 

De acordo com a nutricionista Thatiana, essa verdura em especial contém substâncias que auxiliam no processo de cicatrização da mucosa, desintoxicando o aparelho digestivo e acalmando os sintomas da indigestão. O ideal é que a couve seja consumida crua, mas seus benefícios não se perdem com a cocção. 

Evite beber durante as refeições 

O gastroenterologista Irineu não aconselha a ingestão de líquidos durante a refeição. "Esse hábito compromete o processo digestivo e a utilização plena dos nutrientes ingeridos, comprometendo sua absorção", diz. O melhor é ingerir líquidos antes ou 30 minutos após a refeição para garantir uma boa digestão. (Fonte: Minha Vida, Saúde, Alimentação e Bem-estar)