Na manhã desta quarta (06) o prefeito interino José de Paula Martins se
reuniu com os gerentes da Sanetran Saneamento Ambiental para determinar
a execução de um plano emergencial de limpeza do município. Zé de
Paula destaca a importância de uma cidade limpa e relata que está se
reunindo com todos os fornecedores para cobrar o cumprimento de todos os
contratos. “A Senetran está licitada para fazer, além da coleta do
lixo, a roçagem de 200 mil metros por mês e nos vamos acompanhar de
perto a execução deste e de outros serviços”, garante. O gerente
operacional da Sanetran, Ricardo Meireles, explica que a empresa é
responsável pela coleta de lixo orgânico, roçagem do mato e limpeza dos
bueiros. Segundo ele a terceirizada deve intensificar os trabalhos a
partir de hoje. O secretário de serviços públicos, João Santana,
ressalta que a equipe de sua secretaria é responsável pela retirada de
entulhos das ruas e pintura de meio-fio. “Estamos a todo vapor, pois
nossa missão é deixar a cidade bonita e limpa”, afirma. Informações
da Sanetran dão conta que hoje são coletados aproximadamente 1,2
toneladas de lixo orgânico por dia na cidade de Rolândia. Zé de Paula
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Rolândia: internauta denuncia desmazelo no setor de cultura
ROBSON NEVES POSTOU NO FACEBOOK
Matagal na secretaria de educação e Biblioteca municipal de Rolândia.
RESPOSTA:
Zé de Paula disse que vai mandar limpar amanhã mesmo. FARINA
RESPOSTA:
Zé de Paula disse que vai mandar limpar amanhã mesmo. FARINA
Chuva afeta 4 mil pessoas
folha de londrina
Em Maringá
Maringá - Cerca de 4 mil
pessoas foram afetadas pelas fortes chuvas que atingiram Maringá, no
Noroeste do Estado, no último domingo, estima a Defesa Civil do
município. De acordo com a coordenação de Prevenção de Riscos do órgão,
foram registrados 11 alagamentos em residências e quatro quedas de muro
em decorrência do temporal - três em casas e uma em um condomínio
fechado. Uma árvore caiu.
Depois das chuvas, foram feitas mais 32 solicitações de vistorias para os agentes que atuam na área na cidade. "As pessoas ficaram preocupadas com rachaduras em muros e casas e entraram em contato com a ouvidoria no dia seguinte", explicou o gerente do setor, Cláudio Parisotto.
Na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) houve registro de 106 mm de chuvas em todo o domingo em Maringá. O esperado para o mês era de 130 mmm. O maior volume, 81 mm, ocorreu das 13h40 às 14h30. Foi o tempo suficiente para alagar ruas do centro, como a Avenida Colombo. A Avenida Morangueira ficou interditada por quase duas horas. Outra região bastante atingida foi a Zona Norte, especialmente os jardins Vitória, Alvorada, Santo Antônio e Dias.
"Tivemos muitas pessoas que estavam voltando de viagem e passavam pela Morangueira quando houve o temporal. Elas tiveram que esperar a chuva passar. Quem ficou em ponto de alagamento saiu imediatamente do carro", pontuou o gerente da Defesa Civil.
Houve ainda quem precisasse da ajuda de terceiros para sair dos veículos na Avenida Morangueira durante o temporal. Os demais pontos com enchentes tiveram drenagem mais rápida da água depois que o período mais intenso da chuva passou. Ninguém ficou ferido ou desalojado.
A última chuva forte que Maringá havia registrado ocorreu há um ano. Segundo a Defesa Civil, choveu 270 mm em apenas um dia. Antoniele Luciano - Reportagem Local - FOTO ILUSTRATIVA.
Depois das chuvas, foram feitas mais 32 solicitações de vistorias para os agentes que atuam na área na cidade. "As pessoas ficaram preocupadas com rachaduras em muros e casas e entraram em contato com a ouvidoria no dia seguinte", explicou o gerente do setor, Cláudio Parisotto.
Na estação do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) houve registro de 106 mm de chuvas em todo o domingo em Maringá. O esperado para o mês era de 130 mmm. O maior volume, 81 mm, ocorreu das 13h40 às 14h30. Foi o tempo suficiente para alagar ruas do centro, como a Avenida Colombo. A Avenida Morangueira ficou interditada por quase duas horas. Outra região bastante atingida foi a Zona Norte, especialmente os jardins Vitória, Alvorada, Santo Antônio e Dias.
"Tivemos muitas pessoas que estavam voltando de viagem e passavam pela Morangueira quando houve o temporal. Elas tiveram que esperar a chuva passar. Quem ficou em ponto de alagamento saiu imediatamente do carro", pontuou o gerente da Defesa Civil.
Houve ainda quem precisasse da ajuda de terceiros para sair dos veículos na Avenida Morangueira durante o temporal. Os demais pontos com enchentes tiveram drenagem mais rápida da água depois que o período mais intenso da chuva passou. Ninguém ficou ferido ou desalojado.
A última chuva forte que Maringá havia registrado ocorreu há um ano. Segundo a Defesa Civil, choveu 270 mm em apenas um dia. Antoniele Luciano - Reportagem Local - FOTO ILUSTRATIVA.
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