JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 6 de julho de 2015

ROLÂNDIA: SÃO RAFAEL VAI ATENDER SÓ EMERGÊNCIA E URGÊNCIA


Hospital fecha para atendimento de casos sem gravidade

O Hospital São Rafael a partir de amanhã, terça dia 7, passa a atender apena os casos de urgência e emergência, não recebendo mais casos ambulatoriais... manchetedopovo.com.br|Por Rodrigo Stutz

ROLÂNDIA: ENTREGA DE COBERTORES



os vereadores Alex Santana e João Ardigo estiveram entregando os cobertores doados através do PROVOPAR Paraná Campanha Espalhe Calor 2015, as entidade que cuidam dos idosos aqui do Município de Rolândia, Lar Idoso Maanaim e o Lar de Idoso Cairbar Schutel e também para o PA Pronto Atendimento Vila Oliveira. Emocionante ver a alegria dos moradores dos Lares com os novos cobertores.

HOMENAGEM PÓSTUMA A ELISABETH TRAUMANN






Perdi a minha irmã nesta madrugada. Para você que não a conheceu, vou contar: ela era a mais doce pessoa do mundo. Carregava um otimismo quase ingênuo que embalava a sua suave teimosia (veio com o DNA da família). Falava sobre as luzes das pinturas de Titoretto ou das personagens de Trollope com a mesma graça das dificuldades de achar um bom polvilho nos mercados de Boston. Frágil, ela fez carreira como psicóloga de mulheres vítimas de abusos. Era forte por dentro e lutou o quanto o pode para viver.Ela foi a minha segunda mãe, a quem eu mostrava minhas notas do boletim. Quando ela foi para os EUA eu tinha nove anos e quantas noites eu sonhei que ela voltaria. A última vez que nos vimos, rimos, contamos histórias velhas, cantamos músicas mais velhas ainda. Desafinamos, chamamos a atenção das enfermeiras que vieram ver a gente cantando “que falta eu sinto de um bem/ que falta me faz um xodó”.
Quando eu me despedi, feito uma Aída ela pegou um lenço e dramaticamente disse: “ah! si schiude il ciel/ O terra, addio; addio, valli di pianti... addio”
Addio, minha irmãzinha, addio!
THOMAS TRAUMANN: 




NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 06/07/15

ANDREW TRAUMANN


Esta noite perdi minha irmã, Elisabeth Traumann . Devido a distância geográfica,nossa convivência não foi contante,mas foi intensa nas oportunidades em que estivemos juntos. As conversas,as lembranças de família,tudo isso nos aproximou bastante.Quando estava contigo,nem as referências diferentes importavam. Éramos irmãos! Você sempre foi a princesinha,a unica menina entre quatro irmãos,o nosso ponto de inflexão e equilíbrio,vendo as coisas por um lado mais profundo e antes de tudo humanista.A lembrança que quero guardar e de sua risada, como nessa foto tirada no meu casamento,o qual você se sacrificou tanto para vir.Nunca vou esquecer! Fly to the angels,my darling...
comentário: Conheci a Elisabeth. Tomamos café juntos uma vez em companhia do Jonathan,,, além de ser uma mulher muito inteligente e culta, percebi o quanto amava a vida... a família e os amigos.. Os meus sinceros sentimentos de pesar à família. Deus conforte e console os vossos corações. FARINA
OBS.: Ela morava nos Estados Unicos. Deixa marido.. filhos. os irmãos JOnathan, Thomas, Adrew. Filha do inesquecível MIchael Traumann, ex-dono da fazendo Gilgala e diretor do antigo hospital Fundação Arthur Thomas ( São Rafael).
FOTOS 2, 3 e 4 By JOSÉ CARLOS FARINA.
























JÁ TINHA MATADO FILHO AGORA MATA GENRO NA MESMA CASA EM CAMBÉ

FOLHA DE LONDRINA

Um morre e outro fica ferido em briga de casal

Lis Sayuri
Vítimas foram baleadas ao tentar impedir que homem atirasse na companheira; autor dos disparos já havia matado o próprio filho na mesma casa em 2011
Um desentendimento familiar que acabou com uma pessoa morta e outra ferida por disparos de revólver assustou ontem à tarde os moradores da rua Miami, no Jardim Flórida, em Cambé. O incidente ocorreu na mesma casa onde Oscar Afonso da Silva, autor dos tiros, matou seu próprio filho, quatro anos atrás. Silva tentou matar a atual mulher durante uma briga na tarde de ontem e acabou atingindo os dois que tentaram evitar a tragédia.

De acordo com a Polícia Militar, o desentendimento ocorreu durante uma reunião de familiares. Silva foi até seu carro, pegou um revólver calibre 32 e voltou ameaçando atirar na atual mulher. Uma das pessoas presentes, Jonathan Gilmar Franco Amaro de Oliveira, tentou desarmá-lo e acabou sendo alvejado por um disparo na lateral esquerda do abdômen. Em seguida, Aparecido Guedes, que seria genro da mulher de Silva, também tentou desarmá-lo e levou um tiro na lateral esquerda do tórax, com mais gravidade.

Oliveira foi levado para a Santa Casa de Cambé e não corria risco de vida. Guedes, entretanto, morreu dentro da ambulância do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate), em frente à casa, depois de meia hora de massagem cardíaca. Silva fugiu em seu carro, um Palio azul, e não havia sido encontrado até o fechamento da reportagem.

A Polícia Militar tentava identificar as pessoas envolvidas no caso, mas encontravam dificuldade para obter informações sobre elas. Nem mesmo a mulher de Silva ou a filha dela, casada com Guedes, haviam dado os nomes até o fechamento da matéria, confusas devido ao estado emocional. Os vizinhos de Silva também disseram não conhecer os envolvidos.

O barulho dos tiros e a movimentação de policiais, ambulâncias e viaturas chamou a atenção dos curiosos. Um casal de moradores contou que também não conhecia a atual mulher, que se mudou para a casa há pouco tempo. Entretanto, relataram ter ouvido várias brigas na rua nas quais familiares dela queriam que deixasse Silva, mas ela se recusava.

O autor dos assassinatos voltou a morar na rua Miami há pouco tempo. Cumpriu pena pelo homicídio do filho, em 2011, até novembro do ano passado, data de seu alvará de soltura. Os moradores afirmam que, quando retornou, Silva andava com uma tornozeleira eletrônica. Mais tarde, o equipamento foi retirado e ninguém soube informar se foi por decisão judicial.

Segundo outro morador, as mulheres da rua tinham medo de Silva, mas o sentimento surgiu depois que ele voltou para casa. Ele trabalhava na construção civil e fazia serviços para a vizinhança. Antes do primeiro homicídio, não havia restrições a ele entre os moradores.

O assassinato do primeiro filho, com duas facadas, ocorreu em outro episódio no qual tentou matar a primeira esposa. Após o ocorrido, a primeira mulher deixou Cambé com os outros filhos.
Luís Fernando Wiltemburg
Reportagem Local