Começa hoje, em Londrina, o maior evento da colônia japonesa no interior do Paraná. Até domingo, a Expo Japão vai celebrar a cultura e as tradições japonesas. A ampliação do mix de serviços e produtos deve ser o destaque desta edição.
Com apresentações musicais, danças, esportes, cerimônia do chá, bonsais e o melhor da gastronomia oriental, entre muitas outras coisas, a festa promovida pela Associação Cultural e Esportiva de Londrina (Acel) espera receber 30 mil visitantes. E nem só de descendentes é formado o público, que vem de toda a região. De acordo com o coordenador-geral da feira, Eduardo Tominaga, o público é bem dividido. “Digamos que é meio a meio, entre descendentes e não descendentes.”
Roberto Custódio/JL
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Expo Japão deste ano terá campeonato de hortifrutis
A Expo Japão, diz ele, tem como objetivo unir os descendentes e aproximar a cultura oriental do restante da população. “Nós temos, só em Londrina, cerca de 20 mil descendentes. Essa festa é feita por essa grande colônia para a comunidade londrinense.”
Um dos mais tradicionais eventos de Londrina, a feira também explora bastante a produção agrícola da colônia estabelecida na região, com a Expo Agrícola, um dos destaques da Expo Japão. São mais de 3 mil itens de 70 produtores de Londrina e região. Um concurso de produtos agrícolas vai eleger, com a ajuda do Instituto Agronômico do Paraná (Iapar), Emater e Embrapa, as melhores variedades de hortifruti produzidos pelos descendentes.
Além disso, a Fazendinha inaugurada na edição anterior se desenvolveu e deve ser um dos grandes atrativos neste ano. Ali, os visitantes poderão conhecer o cultivo de plantas medicinais, hortifruti, e visitar uma estufa com pés de melão, pepino e morango. “Nessa forma de cultivo em estufa, a polinização é feita manualmente, já que as abelhas, não se sabe por que, não entram ali”, conta Roberto Takeda, da organização do evento.
A Fazendinha será visitada por alunos das escolas municipais de Londrina. Um engenheiro agrônomo irá explicar sobre as plantas medicinais e as formas de cultivo.
No programa Ted Perez da Rádio Terra Nativa a Dra. Gabiele disse que impetrou o mandado de segurança contra a prefeitura porque o salário mínimo de um técnico em radiologia é de R$ 2.633,00 e não R$ 1.047,00 que o município queria pagar.
saiu agora na TV local ... muitas pessoas reclamando das casas populares do "Minha Casa.. minha vida".. Casa fechada.. negociando com carros... vendendo barato.. enquanto isso muitos precisando... foi falado que deram casa para quem não precisa.. pra burguês. Ameaçaram de invadir casas desocupadas. Ameaçaram também de acampar em frente a Assistência social. JOSÉ CARLOS FARINA
Feira traz gastronomia, arte, dança, esporte e produtos agrícolas da colônia nipo-brasileira
