JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

DEDICO ESTA POSTAGEM PARA JOHNNY LEHMANN DE ROLÂNDIA

febre maculosa mata criança no norte do Paraná

Confirmada morte de criança por febre maculosa no norte do Paraná

Agência Estadual de Notícias







A Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta terça-feira (3) que os exames feitos no Laboratório Central do Estado (Lacen-PR) identificaram como febre maculosa a causa da morte da criança de 12 anos, moradora de São Carlos do Ivaí, ocorrida em 14 de janeiro. A suspeita inicial de dengue e foi descartada.

"A cidade onde a família mora está em epidemia de dengue, mas novos exames foram feitos e chegamos à confirmação de febre maculosa", explica a coordenadora da Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores da Secretaria Estadual da Saúde, Themis Buchmann.

A menina esteve de férias em um sítio na cidade de Ribeirão Claro, no Norte Pioneiro, onde começou a ter dores de cabeça, desânimo e falta de apetite. O quadro piorou quando ela retornou para casa, em São Carlos do Ivaí. Após internação no hospital municipal, ela foi transferida para o Hospital Universitário de Maringá, onde morreu.

A DOENÇA - A febre maculosa é uma doença transmitida pelo carrapato-estrela, um hematófago da espécie Amblyomma cajennense, encontrado em animais de grande porte como bois e cavalos, mas que também pode ocorrer em cães, aves domésticas, roedores e animais silvestres, como o gambá e a capivara. Segundo informações da família, nas férias a criança foi pescar em lugares onde havia muitas capivaras.

De acordo com o Ministério da Saúde, a febre maculosa ocorre em todos os estados brasileiros, mas com predominância do Sul e Sudeste. Em 2013, a região Sudeste registrou 78 casos de febre maculosa com 36 óbitos. No Sul, no mesmo ano, foram confirmados 31 casos e nenhuma morte.

A doença pode levar à morte em 40% dos casos e é transmitida quando o carrapato permanece em contato com a pele humana de quatro a seis horas. Os primeiros sintomas, como febre alta súbita, dores no corpo, dor de cabeça, falta de apetite e desânimo, aparecem de dois a 14 dias após a picada.

De acordo com a coordenadora Themis Buchmann, a semelhança com os sintomas de dengue, febre tifóide e leptospirose dificulta o diagnóstico. "Além da febre alta, dores no corpo e dor de cabeça, outra característica peculiar da febre maculosa é o surgimento de manchas avermelhadas ou pequenas erupções cutâneas nas mãos e nos pés", explica Themis.

Por isso, a pessoa que apresentar os sintomas precisa relatar a rotina antes do início dos sintomas, para que assim seja possível diagnóstico precoce, aumentando as chances de cura.

A partir da suspeita de febre maculosa, o profissional de saúde deve iniciar imediatamente o tratamento com antibióticos, sem esperar a confirmação laboratorial, para evitar complicações.

SEGUNDO CASO – Nesta semana também foi confirmado o diagnóstico de febre maculosa para um caso importado, que estava em investigação no Paraná. O paciente era um campeiro de gado de 48 anos, vindo da região do pantanal matogrossense e que foi atendido dia 25 de dezembro na UPA Sabará, em Londrina.

Ele apresentava febre, dores de cabeça, nas articulações e abdominais, vômitos e cansaço. Com o agravamento do quadro clínico, o paciente foi transferido para o Hospital Universitário de Londrina, onde teve complicações hepáticas e renais e morreu em 29 de dezembro.

O diagnóstico de febre maculosa foi feito após o descarte da morte por dengue e leptospirose.

2º VÍDEO NACIONAL NAC x LONDRINA ( MELHORES MOMENTOS DO JOGO ) By FARINA


MUÇULMANOS "INVADEM" ROLÂNDIA

VEJA MATÉRIA PUBLICADA NA FOLHA DE SÃO PAULO SOBRE A VINDA DE MUÇULMANOS PARA ROLÂNDIA FOLHA DE SÃO PAULO

De colonização alemã, a cidade de Rolândia, no norte do Paraná, tem pouco mais de 60 mil habitantes e um calor de 35 graus no verão. Em meio a casas em estilo germânico, produção de salame e Oktoberfest, vivem agora cerca de 200 muçulmanos, que percorrem as ruas de terra vermelha vestindo túnicas e taqiyahs (gorros de oração).
Chegado nos últimos cinco anos, o grupo integra nova onda migratória de islâmicos, que tem mudado a cara de pequenas cidades do Paraná e já provocou a abertura de pelo menos nove mesquitas e casas de oração.
“Brasil, muito bom. Tudo gente boa, trabalho. Só ruim feijão, tudo dia feijão", afirma o bengalês Abdus Samad, 29, no país há dois anos.
Os novos islâmicos são de países africanos e asiáticos, como Bangladesh, Paquistão e Gana, e fogem da instabilidade política ou da pobreza.
   
Muçulmanos durante reza na mussala (casa de orações) em Rolândia.
Em cidades como Rolândia, procuram trabalho em frigoríficos que fazem o abate halal de frangos, obrigatório para muçulmanos e feito preferencialmente por fiéis.
Antes do abate, realizado manualmente e com um único corte, é preciso dizer: “Em nome de Deus, Deus é maior”.
O norte do Paraná, onde a Folha esteve, tem grande concentração de frigoríficos halal, que vêm aumentando exportação para países muçulmanos –por isso precisam da mão de obra.
Com os novos islâmicos, o Estado também é o segundo em templos muçulmanos no Brasil, só atrás de São Paulo.
Os novos imigrantes são na maioria homens, têm entre 20 e 30 anos, e trabalham com afinco. Adesivos com a inscrição “funcionário do mês” decoram a casa do bengalês Atiquer Rahman, 24.
Com o salário, eles compram celulares para falar com a família, enviam dinheiro e pagam as contas. Por causa do fuso em relação à terra natal, preferem trabalhar de madrugada, geralmente no setor de limpeza dos frigoríficos.
Muitos dividem o aluguel em até seis pessoas. Cozinham, comem no chão, por costume, e fazem as cinco orações diárias que prega o Alcorão em tapetinhos em casa. Para achar a direção de Meca, à qual devem se voltar, usam a bússola do celular.
Embora a comunidade hoje seja receptiva, no começo alguns moradores fechavam a janela quando os imigrantes passavam. Mas eles relevam o receio inicial. Dizem que os brasileiros não estão acostumados a estrangeiros, mas que, quando conhecem, “respeitam mais”, como afirma o paquistanês Haji Muhammad, 36.
COIOTES
Muitos dos imigrantes chegaram ao Brasil pelas mãos de coiotes, gastando até R$ 20 mil. Em Bangladesh, havia anúncios em jornais que prometiam salários de R$ 5 mil. De avião, chegaram à Bolívia e depois atravessaram a fronteira brasileira de ônibus, a pé ou até a nado, cruzando rios.
Aqui, não viram nada da promessa de bons ganhos e emprego imediato. A maioria teve de pedir ajuda para sobreviver nos primeiros dias e, agora, recebe entre R$ 1.000 e R$ 1.500 ao mês.
Hoje, dizem que o Brasil é a sua casa. A maioria recebeu visto de permanência definitiva do governo federal.
Alguns já se renderam ao sertanejo, popular na região. Outros abrem um sorriso quando se fala em churrasco –desde que seja com abate halal e sem carne de porco.
O bengalês Sumsul Hoque Khokon, 28, que abriu um salão de beleza há duas semanas, mostra a foto do jogador Neymar. “Corto igual ele, se quiser”, a R$ 10.
ABRIGO
A comerciante Maria Teixeira Navarro, 75, tem oito filhos. Mas é chamada de mãe por quase 50 homens espalhados pela cidade de Jaguapitã, no norte do Paraná.
“Mãe, mãe, senta aqui”, dizem a ela bengaleses e paquistaneses, imigrantes que vivem na cidade há dois anos e que se afeiçoaram tanto à aposentada que a adotaram como parte da família.
“Ela é igual de mãe. Nunca vi isso. É igual de família”, comenta o paquistanês Haji Muhammad, 36, com algumas incorreções na língua portuguesa.
Maria é uma das “mães” que os muçulmanos emigrados ao Brasil adotaram como suas. Há outro casal de “pais” em Jaguapitã. Em Rolândia, cidade vizinha com 200 imigrantes, um casal de aposentados também foi batizado de forma parecida.
São brasileiros que ajudaram os jovens recém-chegados com comida, roupa, emprego e com a própria casa.
É o caso de Maria. O paquistanês Muhammad e o conterrâneo Shafiq Urehman Khan, 39, moram na residência dela, nos fundos. Só pagam a conta de água.
Kahn foi o primeiro a chegar. “Ele estava dormindo embaixo de um pé de manga. Vi e falei: ‘Não pode ficar assim'”, diz Maria.
Botou o paquistanês para dentro de casa. Muhammad veio alguns meses depois.
Com o tempo, todos os imigrantes acabaram se acos- tumando a frequentar a casa da aposentada.
GESTOS
No começo, só se comunicavam por gestos, lembra Maria. “Eles falavam aquele buru-bururu enrolado.”
Começaram a melhorar com a TV. “Assistiam e perguntavam o que era aquilo, o que era aquilo outro. Que nem criança quando está começando a ver as coisas. Aí foram aprendendo.”
Hoje, Khan ajuda no comércio que a aposentada mantém na frente do imóvel e brinca com seus netos.
No começo, houve resistência. A própria família reclamou. “Falavam: nossa, a senhora vai pôr um homem estranho dentro de casa? Esses homens são perigosos”.
Embora a comunidade hoje seja receptiva aos imigrantes, no começo alguns moradores fechavam a janela quando eles passavam.
“Tinham medo! Achavam que era homem-bomba”, delata Maria.
“O povo, não todo mundo, desconfia”, diz o padre Constantino Borg, 67, que era pároco em Jaguapitã à época. “Mas são irmãos, nada a ver.”
Aos poucos, a resistência passou. Houve até arrecadação de cesta básica para ajudar os imigrantes.
Eles relevam o receio inicial. Dizem que os brasileiros não estão acostumados a estrangeiros, mas que, quando conhecem, “respeitam mais”, como afirma Muhammad.
“Eu trabalho, eu não sou preguiçoso, respeito, nunca fumado, nunca drogado… Aí você respeita.”
“Eles são muito educados”, diz a comerciante Rose Fahr, 60, cuja loja é vizinha da casa de bengaleses em Rolândia. “Deixam o chinelinho na porta e só compram no dinheiro, à vista.”
CHARLIE
Quando o assunto é o atentado ao jornal francês Charlie Hebdo, os muçulmanos não escondem a tristeza com a forma como o profeta Maomé foi tratado pelos cartunistas. Mas se opõem com firmeza ao terrorismo.
“O profeta nunca brigou com ninguém”, afirma Muhammad.
A única coisa que as mães e pais postiços ainda não conseguiram fazer pelos filhos estrangeiros foi arrumar namoradas. O pedido é constante –pela tradição muçulmana, a família do noivo escolhe a pretendente

NOVO PARQUE INDUSTRIAL PARA ROLÂNDIA

Orlandino trouxe a Cotam...
Eurides o Parque Industrial  Itamaraty...
Leonardo o Parque Bandeirantes e a 1ª parte da Jandelle....
Perazolo trouxe o Parque Pennachi.... o Parque Cafezal... o Parque Roland e a 2ª parte da Jandelle...
Johnny Lehmann doou 13 alqueires para a indústria de macarrão Selmi / Gallo.
Precisamos imitar o exemplo de Sabaudia e Prado Ferreira e voltar a investir em Parques Industriais. TEXTO E FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA

Diretores da JBS Friboi visitam Rolândia




Diretores do Grupo Big Frango, que agora faz parte do Grupo JBS, maior processadora de carne bovina, ovina e de aves do mundo, visitaram o prefeito de Rolândia na tarde desta quarta-feira 4 de fevereiro. O diretor geral Roberto Moreira, o gerente administrativo Antonio José Gigliotti e o contador Olienes Fanelli fizeram ao prefeito uma visita de cortesia, durante a qual falaram sobre os planos de ampliação e modernização da empresa. Uma das metas é a criação de novos aviários na região, em um raio de 50 quilômetros ao redor de Rolândia. Fundado em 1953, o Grupo JBS tem mais de 200 mil funcionários e 340 unidades de produção em todo o mundo e atua nas áreas de alimentos, couro, biodiesel, colágeno, embalagens metálicas e produtos de limpeza. É a maior exportadora global de proteína animal, com exportações para mais de 150 países. Ass. da pref.

Homem oferece R$ 5 mil a policiais em Rolândia e pega + um processo

  • Alexandre Sanches
Um homem de 44 anos foi preso, na noite dessa quarta-feira (4), no Conjunto São Fernando, em Rolândia (25 km de Londrina), com pedras de crack e por ter oferecido R$ 5 mil aos policiais militares para não ser detido. De acordo com informações da PM, durante patrulhamento pelo bairro os policiais avistaram uma pessoa em uma motocicleta com as letras da placa apagadas e em atitude suspeita. Ao tentar abordá-lo, o mesmo fugiu em alta velocidade. Na fuga, o piloto teria jogado um objeto que estava no bolso, mas acabou sendo detido na sequência. Foi verificado e ele portava três pedras de crack. Ao ser questionado do motivo da fuga, disse que não poderia ser preso por "conhecer políticos, ser irmão de uma policial federal e ter como inquilino uma empresa de segurança". Ele chegou a oferecer aos policiais R$ 5 mil para não ser preso. Ele recebeu voz de prisão por tentativa de corrupção ativa e foi encaminhado para a Delegacia de Polícia Civil para as providências cabíveis. A motocicleta foi recolhida por estar com débitos. Também foi multado por estar com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em situação irregular.

FOTOS DO JOGO LONDRINA x NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA

04/02/2015 - OTOS By  JOSÉ  CARLOS FARINA






















































Roberto Carlos em Santos dirige um carro de R$ 1 milhão

image
Cantor embarcou no litoral de São Paulo para a 11ª edição do seu “Projeto Emoções em Alto Mar” (AgNews)

Roberto Carlos, 73, ostentou na tarde desta quarta-feira (4) ao aparecer no porto de Santos, litoral de São Paulo, com um carrão conversível avaliado em cerca de R$  1 milhão, de acordo com o site “Ego”.  A chegada triunfante do cantor aconteceu antes dele embarcar no seu cruzeiro “Projeto Emoções em Alto Mar”. Ao descer do veículo, o rei acenou para as pessoas que já o aguardavam dentro do navio. Recebido pelo comandante, o artista colocou um quepe e posou para os fotógrafos presentes no local.  segundo o veículo, Roberto afirmou na embarcação que ”é muito gratificante saber que estou nas histórias das pessoas. Isso não tem preço”. Antes de cantar o hit "Emoções", ele também falou da sua paixão por carros. ”Não tenho uma coleção de carros, tenho alguns. Eu gosto”, disse ele que vai se apresentar com o navio atracado em Ilha Bela e depois seguirá para o Rio de Janeiro.
image
Roberto Carlos posa com comandante do navio (AgNews)

VÍDEO JOGO NACIONAL x LONDRINA 1ª PARTE By FARINA


ACIDENTE GRAVÍSSIMO TIRA A VIDA DE DOIS CICICLISTAS DE ARAPONGAS

BONDE NEWS
 
Marcos Diego Da Silva | 04:32 | 0 comentários
Uma colisão no final da tarde desta quarta-feira (4) na BR-376, no perímetro urbano de Ponta Grossa, terminou com a morte de dois ciclistas que estavam em um veículo Santana Quantum, placas de Arapongas, Região Metropolitana de Londrina.   De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo perdeu o controle na pista dupla e cruzou o canteiro central antes de colidir na lateral de um caminhão que trafegava no sentido contrário. A PRF informou que chovia no momento do acidente.   O Instituto Médico Legal (IML) de Ponta Grossa confirmou nesta noite a morte de Gustavo Pattero Rosa, 21 anos e de André Estevão Neves, 20 anos, que era morador de Apucarana. Ambos pertenciam ao Clube Ciclístico Araponguense.   Outros dois ciclistas de Arapongas estavam com o grupo que viaja para uma competição no litoral de São Paulo. Claudinei Maciel foi encaminhado a Santa Casa de Ponta Grossa. O estado dele é considerado estável. A quarta vítima, Fernando Zanata, foi levado para o Pronto Socorro Municipal.

Fonte:Bonde

CACHORROS EM SITUAÇÃO DE ABANDONO EM ROLÂNDIA

Olá Farina.
Tenho uma denuncia para fazer sobre maus tratos de animais. Existe uma casa na rua Adelaide Farina, ao lado do numero 1.200, ontem se encontra mais de 22 dois cachorros, sendo 12 filhotes e 10 com mais de um ano de idade. Os cachorros se encontram em um estado deprimente, pois a casa está suja, com mal cheiro e com aparência de abandonada. Na verdade por informações de vizinhos soubemos  que a casa é abandonada, mas existe um morador, um senhor que acumula esses cachorros. A casa é toda aberta, os cachorros ficam dentro, existe apenas um micro-ondas e um varal com roupa. Provavelmente deve ter um colchão onde ele pousa  a noite. Em um cômodo ficam 5 cachorros sendo que 3 deles estão com um caso extremo de sarna. vizinhos disseram que constantemente os cachorros veem a óbito, tanto do lado interno da casa, tanto do lado externo e esse morador deixa eles expostos... por isso do cheiro ruim. havia ratos e também pardais mortos por ali, Você postaria essa denuncia? Queremos que pessoas se mobilizem para que essa situação mude, pois a intenção do senhor é boa, porém a forma que está agindo é horrível e os animais sofrem com isso. Ele não tem condições e estrutura para cuidar bem de tantos cães assim. L.E.

NACIONAL NAC DE ROLÂNDIA PERDE PARA O LONDRINA POR UM GOL

FOLHA DE LONDRINA


Londrina bate o NAC com gol de Germano

Fechado na defesa, o time de Rolândia complicou a armação de jogadas do Tubarão, que tocou a bola com paciência até marcar aos 18 minutos

O Londrina fez mais uma vítima, ontem à noite, no estádio do Café. Em um jogo difícil contra o Nacional, de Rolândia, o Tubarão fez valer novamente o fator casa e venceu por 1 a 0, em duelo válido pela segunda rodada do Campeonato Paranaense. O gol foi marcado pelo volante Germano, que foi às redes pela primeira vez em seu retorno ao LEC.

O Londrina, que já havia batido o Foz do Iguaçu na estreia no mesmo local por 3 a 0, mantém a liderança do torneio, agora com seis pontos. O Tubarão divide a ponta com Coritiba, que venceu o Maringá por 3 a 1, na capital, e J. Malucelli, que bateu o Prudentópolis fora de casa por 3 a 0. Ainda ontem, o Operário superou o Foz do Iguaçu por 2 a 0, em Curitiba (cumprindo punição).

Antes da bola rolar, foi lembrado um minuto de silêncio em memória do superintendente da FOLHA, José Eduardo de Andrade Vieira, falecido no último domingo, em Londrina. Quando o jogo começou, o Nacional logo mostrou a que veio. Fechadinho na defesa, o time de Rolândia complicava a armação de jogadas do Tubarão, que tocava a bola com paciência, buscando os espaços na defesa adversária.

O NAC esperava a chance de contra-atacar e ela veio aos 10 minutos. Vieira recebeu na área, chutou cruzado e, Tcharlles, impedido, apareceu livre no segundo pau, mas perdeu uma chance incrível. No início do lance teve falta em Bidía, não marcada pelo árbitro Ronaldo Parpinelli.

O Londrina respondeu aos 18 minutos. E com o gol. Celsinho cobrou falta na área, o goleiro Aleks não saiu e Germano aproveitou para fazer o primeiro do LEC na partida e seu primeiro no retorno ao clube. No minuto seguinte, o LEC teve chance de ampliar. Lucas Ramon roubou de Humberto e cruzou para Wéverton, mas Douglas chegou a tempo de mandar para escanteio. Nem mesmo depois de sofrer o gol o Nacional mudou sua postura em campo. O time continuava fechadinho na defesa esperando o contra-ataque.

Com Allan Vieira bem marcado e atento ao veloz Tcharlles, que atuava pelo seu lado, a válvula de escape do Londrina era pela direita com a dupla Lucas Ramon e Bidía. Pelo meio, Celsinho aparecia bem e levava perigo ao NAC. Aos 35, ele aproveitou cobrança rápida de escanteio, invadiu a área e tentou acertar o ângulo de Aleks. Douglas desviou e evitou o gol certo. Três minutos depois, ele de novo. O camisa 10 passou por dois, entrou na área e chutou cruzado, Léo Maringá apareceu no segundo pau, mas isolou.

O Londrina voltou para o segundo tempo da mesma forma. E aos seis minutos, Dirceu aproveitou o lançamento para a área e tocou para o gol. O árbitro viu falta do capitão e anulou o lance. O jogo ficou mais ríspido e o árbitro começou a distribuir cartões amarelos. Numa dessas jogadas, Neném pegou Wéverton, que precisou ser substituído por Neílson. Em seu primeiro lance, aos 25 minutos, o centroavante recebeu de Arthur, mas parou em Aleks. Nos 15 minutos finais, o Nacional ainda esboçou uma reação, mas o Tubarão segurou os três pontos.

"De fato, foi um jogo mais truncado do que esperávamos. Agora o que temos que ter é esse equilíbrio, o mais importante é essa sequência de vitórias em casa. Fizemos seis pontos, e essa regularidade é importante para a sequência", falou o meia Celsinho. "Foi uma noite de dedicação, o Nacional se mostrou uma equipe bem competitiva, mas nosso time foi coeso, teve chance de ampliar e mereceu o resultado. Estamos de parabéns pela dedicação de todos e pelo resultado", emendou Germano.

No próximo domingo, o Londrina faz seu primeiro jogo longe de casa no campeonato. O adversário será o Maringá, na reedição da "final caipira" de 2014.