JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

11 VEÍCULOS BATEM ENTRE ROLÂNDIA E CAMBÉ

BONDENEWS
BR-369: acidente entre 11 veículos causa congestionamento
Bruna Quintanilha - Redação Bonde
Um acidente envolvendo 11 veículos causou congestionamento na BR-369, no trecho entre Cambé e Rolândia, na manhã desta segunda-feira (19). Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o engavetamento aconteceu por volta das 7h30 no km 160.

As colisões começaram quando um caminhão colidiu com a traseira de outro caminhão no sentido Rolândia/Cambé. Outros sete carros que seguiam logo atrás dos caminhões não conseguiram evitar a colisão e acabaram batendo. A curiosidade dos motoristas causou outra colisão no sentido Cambé/Rolândia. Dois motoristas passavam na pista oposta vendo o acidente e acabaram colidindo.

Em um dos veículos foram apreendidos cigarros de origem paraguaia. O condutor fugiu do local. De acordo com a PRF, não há informação de vítimas. O trânsito ficou bastante lento na região e parte da pista chegou a ser interditada. 

VEREADOR JOÃO MANOEL ARDIGO FALA SOBRE O CHUMBO



  • João Manoel Ardigo  Boa noite, José Carlos Farina!  Até o ponto que sei não tem nenhum projeto de fabrica de bateria, ainda não me interagi totalmente de todos os assuntos pendentes e polêmicos  Mas você será o primeiro a saber minha opinião. Tenha um ótimo feriado amigo.
    RESPOSTA: Estamos falando sobre isso a mais de 1 ano.. foram 4 protestos na Rua... duas reuniões com especialistas... uma reunião na prefeitura.. e vc ainda não interagiu?

ROLÂNDIA E JOHNNY LEHMANN NA MÍDIA REGIONAL


  • LONDRINA.ODIARIO

    Prefeito de Rolândia é investigado por crime eleitoral por frase em holerite


O prefeito de Rolândia (27 km de Londrina), Johnny Lehmann (PTB), é investigado ela Justiça Eleitoral. Ele foi reeleito no último 7 de outubro, no entanto, pode ter sua diplomação cassada. Uma frase escrita em holerites de servidores municipais é questionada em representação protocolada pela  coligação "Pelo Bem de Rolândia", liderada pelo candidato que perdeu a eleição no município, Eurides Moura (PSDB).

O advogado Frederico Reis, que representa a coligação, explicou na tarde desta segunda-feira (19) à reportagem de odiario.com que os próprios servidores municipais é que denunciaram a inscrição nos holerites do mês de outubro.
No documento foi impressa a frase: ''Rolândia vive um excelente momento. E isso não pode parar. Além da UTI, asfaltos e casas, após 14 anos, os rolandenses serão beneficiados com uma nova escola estadual e um novo posto de saúde, unidade da mulher e da infância e três novos conjuntos residenciais.''
Para Reis, tais afirmações podem ter influenciado o resultado das eleições. Além disso, ele pontuou que fica proibido ao gestor público realizar propaganda através deste documento.
"Estamos tentando demonstrar que isso influenciou o resultado das eleições. É uma propaganda eleitoral escancarada às custas do poder público para um número significativo de pessoas", declarou.
O advogado que representa a coligação que elegeu o prefeitoainda ressaltou que a lei eleitoral, artigo 73, dispõe sobre a conduta vedada ao agente público. "Não se pode utilizar serviços da administração pública para campanha eleitoral", disse.
Caso o crime seja configurado, o prefeito Johnny Lehmann poderá ser impedido de assumir o cargo em 2013. De acordo com o advogado da coligação "Pelo Bem de Rolândia", é possível que a cidade enfrente novo pleito, uma vez que Lehmann venceu a disputa com mais de 50% dos votos.
Johnny Lehmman foi eleito com 17.995 votos, enquanto que Eurides Moura teve 10.739 votos e Fábio Nogaroto (PT) recebeu 4.865 votos.
A promotora eleitoral, Lucimara Salles Ferro, preferiu não se pronunciar sobre o assunto até que seja iniciada a audiência de instrução sobre o caso, programada para esta quinta-feira (22), às 14h.
O juiz da 59ª Zona Eleitoral, Alberto José Ludovico, acompanhará a exposição das provas e inquirição de testemunhas.
O advogado que representa a coligação que reelegeu o prefeito, Guilherme Gonçalves, afirmou que o fato foi isolado e o responsável por ter determinado a impressão da frase, um servidor público, já estaria sob investigação da própria prefeitura. Ele negou qualquer irregularidade na frase, que segundo ele seria "motivadora".
Segundo o advogado, o servidor que teria comandado a impressão não teria sido convocado pela coligação de Eurides Moura para prestar depoimento na audiência agendada para quinta-feira. "Como é que a própria testemunha não vai depor?", questionou.
Gonçalves pontuou que a ação em questão é baseada em um "pressuposto frágil demais", uma vez que o prefeito Johnny Lehmann venceu com quase 8 mil votos de diferença do segundo colocado. "Seria um despreparo muito grande achar que isso teria influenciado a votação. São oito mil votos de diferença", disse. De acordo com ele, a própria ação é contraditória, uma vez que aponta que cerca de 80 servidores é que teriam recebido os holerites com a frase inscrita.
Obs.: Nota do redator do Blog: Admitir-se esta defesa de Johnny  com possível seria a mesma coisa que admitir-se ( por analogia )  a absolvição de um ladrão que entra num banco, rouba apenas um milhão e deixa o restante lá no cofre....
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NOIVO MORRE APÓS CASAMENTO COM COPO NO BOLSO

Sargento da Marinha Fabio Gefferson dos Santos Maciel ao lado da mulher Geise Guimarães
Só quero o meu marido de volta’, diz viúva de sargento da Marinha que morreu ao cair com copo no bolso no casamento
Sargento da Marinha Fabio Gefferson dos Santos Maciel ao lado da mulher Geise Guimarães
A viúva do sargento da Marinha Fabio Gefferson dos Santos Maciel, de 33 anos, morto na festa do casamento ao cair com um copo no bolso e sofrer um corte na veia femural, ainda está em estado de choque.
- Ela só chora e fala: "Só quero o meu marido de volta". Ninguém está acreditando no que aconteceu e na forma como ele morreu - lamentou a advogada Fabiana Sena, de 31 anos, amiga do casal.
A data do casamento foi anunciada pelo noivo com cinco meses de antecedência. O sargento fez um convite informal a amigos no mesmo dia em que criou o perfil numa rede social da internet. “gente vou casar dia 18 de novembro de 2012.....em breve estarão sendo convidados formalmente....”, publicou.
O corpo dele será levado num voo pago pela Marinha para Manaus, cidade onde moram os familiares dele. Fabio deve ser enterrado nesta quarta-feira


FOTOS DO NORTE DO PARANÁ - AS MAIS LINDAS

ROLÂNDIA NA GLOBO - PARQUE YUMÊ - RPC-TV


VÍDEO DA GLOBO COBRANDO O PARQUE YUMÊ DE ROLÂNDIA

BLOG DO JOSÉ CARLOS FARINA CHEGA A 300.000 MIL ACESSOS

300.000 VISUALIZAÇÕES
OBRIGADO AMIGOS,,,
HOJE É UM DIA MUITO IMPORTANTE PARA MIM....
E ACREDITO QUE PARA TODOS OS LEITORES DO BLOG...
DIA 19 DE NOVEMBRO DE 2012
FICOU NA  HISTÓRIA...
VIEMOS PARA FICAR...
CONTEM COMIGO ROLÂNDIA...
ENQUANTO EU VIVER..
VAMOS RESISTIR AO CHUMBO E A TODAS
AS FALCATRUAS DO PODER...
ROLÂNDIA E O NORTE DO PARANÁ ACIMA DE TUDO...
UM ABRAÇO A TODOS...
DEUS NOS ABENÇOE
FARINA

MARI DO VÔLEI FAZ ENSAIO FOTOGRÁFICO NO RIO


JONI JOHNNY LEHMANN É INVESTIGADO POR CRIME ELEITORAL ( FOLHA DE LONDRINA )

FOLHA DE LONDRINA

19/11/2012 

Prefeito na RML é investigado por crime eleitoral

Adversários denunciam uso de holerites de servidores municipais para fazer propaganda eleitoral
O prefeito de Rolândia (Norte), Johnny Lehmann (PTB), reeleito em 7 de outubro, é alvo de investigação na Justiça Eleitoral porque teria inserido nos holerites de outubro (referentes ao pagamento de setembro do funcionalismo) uma frase de cunho eleitoral, com promessas ao eleitorado. A investigação foi solicitada pela coligação ''Pelo bem de Rolândia'', encabeçada pelo candidato derrotado à prefeitura Eurides Moura (PSDB). O pedido é para que o prefeito reeleito não seja diplomado, e, portanto, não possa assumir o novo mandato. O juiz da 59 Zona Eleitoral, Alberto José Ludovico, marcou a audiência do caso para 22 de novembro. 

De acordo com o advogado Frederico Reis, da coligação que fez a denúncia, ''fica evidente a intenção eleitoral'' de Lehmann, porque os holerites foram entregues no dia 4 de outubro, três dias antes do primeiro turno, e, normalmente, os comprovantes do pagamento de salários eram dados aos servidores no dia 8 de cada mês. ''Trata-se de uma conduta vedada aos agentes públicos'', disse o advogado. 

Nesses holerites constava a frase: ''Rolândia vive um excelente momento. E isso não pode parar. Além da UTI, asfaltos e casas, após 14 anos, os rolandenses serão beneficiados com uma nova escola estadual e um novo posto de saúde, unidade da mulher e da infância e três novos conjuntos residenciais.'' 


Reis afirmou que se comprovada a irregularidade na Justiça Eleitoral, o prefeito poderia ficar impedido de assumir o cargo para o qual foi reeleito. ''Essa conduta pode resultar em multa e cassação da diplomação.'' Neste caso, disse o advogado, a cidade teria uma nova eleição porque Lehmann venceu o pleito com mais de 50% dos votos. 

''Ficamos sabendo da irregularidade através de servidores, que desaprovaram a conduta do prefeito ao escrever aquela frase três dias antes da votação'', afirmou o vereador José de Paula (PSD), que apoiou Moura na campanha. 

Fazer inscrições sobre obras executadas pela prefeitura no holerite dos servidores foi uma prática comum neste último ano da administração de Lehmann. ''Como eram frases menos diretas e fora do período eleitoral, podem configurar improbidade administrativa'', avaliou Reis. 

O advogado Guilherme Gonçalves, da coligação que reelegeu Lehmann, negou que o prefeito tenha praticado qualquer ato ilícito e atribuiu toda a responsabilidade a um servidor, que ''já está respondendo a uma comissão de sindicância''. ''Foi um ato isolado de um servidor e o prefeito não tinha conhecimento disso e não concorda com isso. Ele editou portaria antes das eleições destacando as condutas proibidas durante a campanha'', disse Gonçalves. 

Questionado sobre o fato de ser uma prática comum inserir frases nos comprovantes de pagamento, o advogado disse que ''isso não prova que o prefeito soubesse dessa inscrição'' às vésperas da eleição. 

Ainda de acordo com Gonçalves, ''um pequeno número de holerites'' foi impresso com a frase. ''E também é ingenuidade acreditar que o servidor se deixaria influenciar por uma frase no holerite'', argumentou.
Loriane Comeli  - Reportagem Local