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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

ESTÁGIO PARA ESTUDANTES DE DIREITO EM ROLÂNDIA - PR.


MPE - PR abre Processo Seletivo para Estagiário de Direito em Rolândia


Terça-feira, 25 de agosto de 2015 às 10h11

A partir do dia 1º de setembro de 2015, o Ministério Público do Estado do Paraná (MPE - PR), recebe as inscrições do Teste Seletivo que visa a contratação e formação de cadastro reserva de Estagiários para atuar na 1ª Promotoria de Justiça do Foro Regional de Rolândia.

Há uma vaga para Estagiário de graduação em Direito. Podem se inscrever alunos matriculados a partir do 3º ano ou 5º semestre, ou que estejam concluindo o 2º ano ou 4º semestre do curso.

Os interessados devem realizar as inscrições no período de 1º a 22 de setembro de 2015, na Secretaria das Promotorias de Justiça no Edifício do Fórum, localizado na Avenida Presidente Bernardes, nº 723, no Centro de Rolândia - PR. Os atendimentos ocorrem das 14h às 17h.

Todos os candidatos inscritos serão avaliados por meio de provas objetivas e escritas. A prova objetiva está prevista para ser aplicada no dia 20 de outubro de 2015, na Faculdade Paranaense, situada na Rua Dom Pedro II, nº 400. Já as avaliações escritas provavelmente serão realizadas no dia 26 de outubro de 2015, no Edifício do Fórum.

A divulgação do resultado final deste Teste Seletivo está previsto para o dia 30 de outubro de 2015.

Para mais informações acesse o edital de abertura disponível em nosso site.Jornalista: Mariana Gouveia

PREFEITA TERIA ROUBADO MERENDA DAS CRIANÇAS ( 15 MILHÕES )

ROLÂNDIA: AMAR terá local próprio para cuidar de animais abandonados









O vereador Maico Dida (PT) falou durante o período das Lideranças Partidárias, da Sessão Ordinária realizada na última segunda-feira (24), sobre a medida que a Prefeitura de Rolândia tomará para ajudar, a Associação Mundo Animal de Rolândia (AMAR) quanto a população de animais abandonados na cidade. Segundo Dida, Executivo vai ceder em comodato por 10 anos um imóvel para a ONG desenvolver suas atividades

O imóvel fica localizado na Rua Erich Koch Weser, no Manoel Muller, e conta com 100 metros de área construída. A ONG realiza um trabalho voluntário cuidando de cães e gatos abandonados na cidade.

Segundo Maico Dida, uma reunião realizada na última segunda-feira selou o acordo entre a Prefeitura e a ONG. A reunião contou com a presenta do prefeito José de Paula Martins (PSD), do presidente da Câmara, Alex Santana (PROS) e representantes da entidade como a presidente Regina Cabral Rodrigues e outros voluntários, Valdelei Zorzela e Marcelo Vanzela.

O vereador Maico Dida explica que a partir de agora, o Projeto de Lei será encaminhado à Câmara Municipal. “O Projeto vindo para a Câmara vamos aprova-lo para beneficiar essa ONG que tanto contribui com nossa cidade e ajudar na redução desta população de animais abandonados”, explica.

PARA A SENADORA





ROLÂNDIA: JOHNNY LEHMANN PERDE RECURSO NO TSE

O  TSE (Tribunal Superior Eleitoral ) declarou improcedentes os Embargos de Declaração feito pelo prefeito de Rolândia, João Ernesto Johnny Lehmann. A decisão foi proclamada ontem e será publicada nos próximos dias. Johnny tem ainda prazo para recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF). Se não recorrer o TRE deverá marcar  data das eleições que poderá acontecer no mês de dezembro próximo. 

TRIBUNAL QUER QUE PREFEITO DE CAMBÉ DEVOLVA 19 MILHÕES

FOLHA DE LONDRINA

TC condena prefeito de Cambé à devolução de R$ 19,2 milhões


João Pavinato teria cometido irregularidades na contratação de Oscip para execução de programas Saúde na Família e combate a endemias

O prefeito de Cambé (Região Metropolitana de Londrina), João Pavinato (PSDB), foi condenado pelo Tribunal de Contas (TC) do Paraná ao ressarcimento de R$ 19,2 milhões ao município por irregularidades na contratação do Instituto Atlântico, uma organização da sociedade civil de interesse público (Oscip), para execução dos programas Saúde na Família e combate a endemias. A decisão do TC alcança, solidariamente, os então presidentes do instituto, Arthur Eliaquin Montagnini e Marcos Antonio Serra. Cabe recurso. 

Os três foram multados em R$ 725,48 cada um, devido à irregularidade na gestão do convênio e também devem ter seus nomes incluídos no cadastro de gestores com contas irregulares. 

Segundo o acórdão da segunda Câmara do TC, as duas principais irregularidades na contratação (que foi de 2010 a 2012) são o pagamento da taxa de administração para o Atlântico e terceirização dos serviços que são financiados pelo SUS. De acordo com a lei, a contratação dos profissionais deveria ser feita pelo município, não pela entidade. 

A cobrança de taxa administrativa é vedada pela Resolução 03/2006 do TC. A exceção possível é quando ela tem caráter indenizatório, é devidamente motivada e detalhada em planilhas, o que não foi comprovado com documentação neste caso. O relator do processo, conselheiro Nestor Baptista, acolheu o resultado da auditoria técnica apontando que a documentação apresentada não comprova que o dinheiro foi realmente utilizado na finalidade do convênio. "Ainda não foram apresentados os documentos hábeis ao exame das contas, tais como extratos bancários da conta corrente, da conta aplicação, conciliação bancária e sado das aplicações financeiras", escreveu. 

OUTRO LADO

Pavinato disse à FOLHA que vai recorrer ao TC contra a decisão e apresentar novos documentos. "Eles estão dizendo que os documentos são insuficientes, então vamos apresentar mais informações sobre a execução dos serviços. O dinheiro foi efetivamente todo aplicado no programa." 

O prefeito afirmou que o Atlântico disputou licitação contra outras Oscips e apresentou o menor valor na taxa de administração "e foi contratado por oferecer uma condição favorável ao município". "O próprio TC tem o entendimento de que não há a necessidade de devolução de valores quando o serviço é executado e foi isso que aconteceu." 

A taxa de administração era de 4% do valor total do contrato e, de acordo com Pavinato, era utilizada pelo instituto dentro do que é permitido pela lei. "Foi contratado para executar os dois programas e para isso tinha que manter escritório de contabilidade, funcionários administrativos e transporte. O valor pago era até insuficiente para o custo operacional." 

A reportagem não conseguiu localizar os presidentes do Instituto Atlântico. 

HISTÓRICO

O Instituto Atlântico também manteve contrato para serviços na área de saúde da Prefeitura de Londrina até maio de 2011, quando foi deflagrada a operação Antissepsia pelo Gaeco. O Atlântico e outra Oscip, o Gálatas, foram acusados de fraudar notas fiscais para forjar serviços não justificar pagamentos por serviços não prestados. As contratações teriam sido articuladas pela ex-primeira dama do município na gestão do então prefeito Barbosa Neto (PDT), Ana Laura Lino.  Edson Ferreira - Reportagem Local - FOTO MARINGÁ.ODIARIO.COM