JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 13 de setembro de 2015

VÍDEO DE FARINA RECEBE ELOGIO



nasci numa casinha de madeira na rua ouro, em 64, mudei em outra na rua almeida porto, ao lado da granja, do japones, passei ali numa casa pobre, a melhor infancia, que alguem pode ter! estudei no antigo, grupao, no vilanueva, no kenedy e no roland. hoje moro em p.prudente, mas nunca esqueco, minha cidade amada, ROLANDIA, deem por mim um abraco, na ex diretora do grupao, dona Maria Mafalda Guimaraes.
EIS O VÍDEO;CLIQUE PARA ASSISTIR.

LONDRINA DIZ: A LOCOMOTIVA DO "PAI" É NOSSA !.....

FOLHA DE LONDRINA


Ato pede permanência de locomotivas


Manifestantes colheram assinaturas contra a transferência de manobreira centenária; nova reunião está marcada para amanhã

Rei Santos
Apresentação do Maracatu Semente de Angola marcou o protesto ontem no Calçadão
Uma corrida para não se esquecer do passado. Esse tem sido o ritmo de alguns representantes, lideranças e estudantes de Londrina, em defesa da permanência na cidade da máquina ferroviária La Meuse 101, mantida há 17 anos em frente ao Pronto-Atendimento Infantil (PAI), região central. 

Ontem de manhã, uma manifestação organizada no Calçadão recolheu assinaturas contra a decisão do Instituto Brasileiro de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em transferir a manobreira para Curitiba, onde seria recuperada para rodar em um circuito histórico. 

A remoção estava marcada para 25 de agosto, mas foi prorrogada para 30 de setembro. Amanhã, acontece uma nova reunião local entre representantes do Iphan, Associação Brasileira de Patrimônio Ferroviário (ABPF), Museu Histórico, Secretaria Municipal de Cultura e universidades. 

Os manifestantes defendem a permanência da manobreira como parte do patrimônio histórico municipal. "Nosso desejo é que ela seja conservada e se for para ser explorada turisticamente, que seja então em Londrina", comenta Regina Alegro, diretora do Museu Histórico. Ela conta que o equipamento ajuda os mais novos a imaginar o passado, e os mais velhos, a reviver lembranças. Fabricada na Bélgica, a La Meuse chegou a Londrina em 1998 e atualmente está sob os cuidados da Prefeitura de Londrina. 

Os estudantes Vinícius Souza Campos e Michelli Yoshie Ikawa resolveram colaborar com o abaixo-assinado. "É um bem dos londrinenses, que carrega muitas histórias", disse o jovem. 

A professora municipal Margarida C. Silva Lopes também fez questão de deixar seu registro. "Cheguei a Londrina com seis anos de idade. Andei de locomotiva e defendo que esses maquinários fizeram parte da nossa história, nosso desenvolvimento. Até hoje levo meus alunos para conhecê-las", contou, citando também a locomotiva Baldwin 840, mantida no Museu Histórico.

Micaela Orikasa
Reportagem Local

sábado, 12 de setembro de 2015

2º VÍDEO DA FESTA GASTRONÔMICA EM ARAPONGAS By FARINA

CLIQUE PARA VER
FESTA CONTINUA AMANHÃ
PARTICIPEM

ROLÂNDIA: POR QUE CORTARAM AS ÁRVORES DO JARDIM DO CAFÉ ??



Porque cortaram árvores dessa avenida perto do jardim do café tudo

COMENTÁRIO:

Eu tbm pergunto. Zé de Paula... por que cortaram estas árvores? FARINA

RESPOSTA:

José Carlos Farina não sei realmente de quem foi a ordem para cortar aquelas arvores, sei que precisa de uma poda, mas não erradicar como foi feito pegou de surpresa. Amanha ja vou verificar. VEREADOR JOÃO ARDIGO




VÍDEO FEIRA FESTA GASTRONÔMICA EM ARAPONGAS - PR. SÁBADO E DOMINGO

DAS 11:00 AS 22:00 HORAS

LOGO ROLÂNDIA NÃO TERÁ ONDE ENTERRAR SEUS MORTOS ( CEMITÉRIO )

FOLHA DE LONDRINA


Em Rolândia, todos os terrenos nos três cemitérios municipais devem ser ocupados até o final deste ano. No entanto, novas gavetas para sepultamento poderão ser construídas, caso isso aconteça antes da conclusão da primeira etapa do novo cemitério. "Pelo que a gente tem planejado, não vai existir esse problema. Não é uma situação desesperadora. A discussão desse novo espaço começou há pelo menos cinco anos, mas a burocracia atrapalha", explicou o diretor de Cemitérios da Secretaria de Serviços Públicos de Rolândia, João Alexandre Brunozzi. 

Após a definição pela área de 3,5 alqueires na saída para Jaguapitã, os gestores de Rolândia saíram em busca de recursos e conseguiram a promessa de liberação de um empréstimo de R$ 1,5 milhão pelo Paranacidade, órgão ligado à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedu). A Câmara de Vereadores de Rolândia ainda precisa aprovar o financiamento. O secretário de Governo de Rolândia, Daureo Sérgio Gonçales, destacou que a prefeitura já executou a terraplanagem no local para adiantar a execução da obra. "A construção vai começar assim que o dinheiro for liberado e a primeira parte deve ser concluída de forma emergencial no primeiro semestre do ano que vem", afirmou. O custo total da obra é estimado em R$ 3 milhões.