JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 29 de maio de 2013

ROLÂNDIA - MAIS PESSOAS CONTRA O PARQUINHO ( MARGARIDA )

Margarida Suto FALAM EM REVITALIZAÇÃO...READEQUAÇÃO???? COMO PODEM "MISTURAR" CRIANÇAS BRINCANDO COM PRAZER E ALEGRIA COM AMBULÂNCIAS A TODO MOMENTO E ACIDENTADOS OU DOENTES DE EMERGÊNCIA, CARRO DE POLÍCIA LEVANDO PRESIDIÁRIOS FERIDOS OU DOENTES....SIRENES DE AMBULÂNCIA DE CARRO DA POLICIA.... AS CRIANÇAS NÃO IRÃO SE DIVERTIR, MAS FICARÃO ASSUSTADAS E ATÉ TRAUMATIZADAS ..... DESCULPE ,MAS ESTE SEU COMENTÁRIO FOI INFELIZ.."... readequação, onde sua área será preservada com todos os brinquedos existentes , e ainda irá readequear o espaço para melhor atender a os rolandense na área da Saúde, com a construção de uma Upa e uma Ubs... " O COMETÁRIO FEITO POR NÃO SEI QUEM DA Prefeitura Nos Bairros Rolândia EM RESPOSTA AO COMENTÁRIO DA Elza Montroni FOI REALMENTE MUITO INFELIZ. DEIXO AQUI MEU PROTESTO.
RESPOSTA: Muito obrigado pelo apoio. Tudo isso que vc falou eu já cansei de falar. Espero que agora com a sua ajuda possamos dessuadir o prefeito e vereadores desta ideia infeliz.JOSÉ CARLOS FARINA

MAIS PESSOAS CONTRA A DESTRUIÇÃO DO PARQUINHO ( JANE )

Jane Ross esse parquinho para mim é sagrado brinquei muito aí quando diversão era só matinê e oparquinho que podiamos brincar sem pagar nada. temos mesmo que defender nos faz feliz. Deus o abeçôe Fr. Farina
RESPOSTA: Obrigado amiga. vamos esperar para ver se os vereadores estão mesmo do lado do povo.

DESTRUIÇÃO DO PARQUINHO

É o fim do mundo... tem gente que defende uma  p....  destas... não se pode destruir um parquinho por nada neste mundo.. ele que desaproprie a área do antigo posto de saúde central que eu e o Amadeu Pucine conseguimos de graça para os vicentinos... por que eles não perguntam para quem entende? os arquitetos e engenheiros estão tbm contra esta ideia infeliz... o problema da saúde é a contratação de médicos e não mais postos de saúde... o povo quer mais médicos... postos de saúde tem bastante.. no caso do Hospital falta tbm médicos.... Vão destruir o parquinho e o povo vai continuar com poucos médicos.... Acorda Rolândia!.....
DESTRUIÇÃO DO PARQUINHO
É o fim do mundo...  tem gente que defende uma m... destas... não se pode destruir um parquinho por nada neste mundo.. ele que desaproprie a área do antigo posto de saúde central que eu e o Amadeu Pucine conseguimos de graça para os vicentinos... por que eles não perguntam para quem entende? os arquitetos e engenheiros estão tbm contra esta ideia infeliz... o problema da saúde é a contratação de médicos e não mais postos de saúde... o povo quer mais médicos... postos de saúde tem bastante.. no caso do Hospital falta tbm médicos.... Vão destruir o parquinho e o povo vai continuar com poucos médicos....

ROLÂNDIA - ESTRADA DO CARAMURU ( GRANJAS DA GRANJEIRO ALIMENTOS ) ESTÁ INTRANSITÁVEL

  • já vi que vc é  um repórter  que não tem medo de mostrar as notícias. Estamos  com um problema aqui  onde eu moro na  zona rural.  No sitio  onde a GRANJEIRO ALIMENTOS tem as suas granjas. Devido o alto fluxo de caminhões a nossa estrada está HORRÍVEL. Está intransitável.  Pra vc ter uma ideia o ônibus que leva os alunos não passou esta semana. A  estrada é a do CARAMURU, via fábrica de ração da  Granjeiro. Pedimos providências por parte da prefeitura. Desde de já obrigado pela atençãoMisael Fabricio Gomes da Silva

ELISEU DE PAULA ACUSA A COCAMAR

FOLHA DE LONDRINA
Eliseu de Paula, diz que o BRDE não poderia ter executado os cooperados e que prova disso é o fato de alguns terem revertido a situação na Justiça. Ele também voltou a atacar a Cocamar Cooperativa Agroindustrial, que arrendou parte da infraestrutura da associação de Rolândia, por não assumir também o passivo da entidade e por fazer campanha contra ele. A Cocamar chegou a enviar funcionários para acompanhar a assembleia de ontem, mas eles (COCAMAR) disseram que não há o que comentar sobre as reclamações do presidente da Corol. (F.G.)

Cooperados votam pela saída de diretoria da Corol

FOLHA DE LONDRINA

Cerca de mil associados decidem destituir comando da cooperativa, mas Justiça suspende efeitos de reunião até analisar validade de assembleia

Olga Leiria
Entre as reclamações dos cooperados da Corol, que participaram da assembleia, está o fato do balanço de 2012 ainda não ter sido apresentado
Um grupo de aproximadamente mil associados da Corol Cooperativa Agroindustrial decidiu ontem pela destituição dos conselhos Administrativos e Fiscal da entidade, em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada em Rolândia (Região Metropolitana de Londrina) e convocada por meio de abaixo-assinado. Apesar da definição de uma comissão provisória para comandar a cooperativa até que uma nova seja eleita por voto, a atual diretoria da Corol conseguiu no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) uma liminar que suspende os efeitos da reunião de ontem. 


A decisão não anula a AGO, mas impede que a comissão provisória possa começar a negociar em nome da Corol. O advogado que defende o grupo, Anacleto Giraldeli Filho, afirma que o TJ-PR pede apenas a inclusão ao processo do abaixo-assinado com mais de 1,5 mil nomes, que dão sustentação à organização de uma assembleia independente, o que deve ser feito hoje. "Não há que se impedir a realização da assembleia, mas tão somente suspender, por ora, os efeitos do que nela forem deliberados, até ulterior decisão do Judiciário", diz o desembargador Luiz Sérgio Vieira, no despacho. 



A Corol vive em crise financeira desde 2009 e tem dívidas de mais de R$ 300 milhões, segundo balanço de 2011. Entretanto, o grupo que pede a destituição da atual diretoria acredita que o passivo chegue a R$ 600 milhões porque não estariam incluídos financiamentos ou ações trabalhistas, por exemplo. O estopim da disputa interna foi quando parte dos 600 cooperados, que assinaram 903 Notas de Crédito Rural (NCRs) como garantia de crédito para a Corol, começaram a ter os nomes protestados porque a cooperativa não quitou os débitos (leia mais no box). A assembleia foi feita à revelia dos diretores porque o balanço sobre 2012, que deveria ser feito no primeiro trimestre, ainda não ocorreu. 



Na reunião de ontem, a maioria, com apenas um voto contrário, aprovou a destituição da atual diretoria da cooperativa e a designação dos substitutos João Menolli, Tercílio Aparecido Chiquetti, Euclênio Vendrametto Júnior, Antonio José Quaglio, Daniel Rosenthal e José Mendonça. A votação foi rápida, já que o atual presidente da Corol, Eliseu de Paula, não compareceu à assembleia de ontem, assim como outros membros do conselho. Por isso, não foi possível debater o balanço de 2012 e o rateio de perdas ou receitas. 



De Paula não esteve presente por não reconhecer a validade da assembleia. Após a publicação da decisão do TJ-PR e a votação pela saída dele do cargo, ele lembrou que uma reunião geral está marcada para 13 de junho. Porém, depois de mais de três décadas na diretoria, ele disse ontem que não concorrerá na próxima eleição. "Não vou. Já fiquei 30 e poucos anos na cooperativa por idealismo, mas com essa campanha suja não dá." 



Presidente da comissão provisória eleita ontem, João Menolli diz que a destituição da diretoria é necessária porque a situação se complica a cada dia. "Chega uma hora em que alguém tem de tomar uma atitude e essa atitude foi em prol dos associados", afirma. Ele conta que há suspeita de que certas dívidas foram tratadas como negociadas, quando nem chegaram a ser discutidas. "O pessoal não sabe qual é o ativo e o passivo da cooperativa e precisamos contratar uma auditoria externa", pede. Caso contrário, a Corol não consegue, por exemplo, crédito junto a bancos.
Fábio Galiotto
Reportagem Local