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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 20 de agosto de 2013

DANIEL STEIDLE - UM POUCO DE SUA BIOGRAFIA

revistabrasileiros.com.br


22 de setembro de 2011 - ; Revista Brasileiros 50 ; Terras férteis, mentes mais ainda

Terras férteis, mentes mais ainda
Na Fazenda Bimini, no Paraná, que foi devastada nos anos 1930 para dar lugar a cafezais, a família Steidle abre mão de ganhar altas cifras com a generosa lavoura de grãos que tomou conta da terra vermelha para desenvolver um projeto de educação ambiental não formal. Eles também preservam a história e atraem milhares de visitantes anualmente sem nada cobrar de ninguém.

texto Wilhan Santin - foto Sergio Ranalli

Há dois anos, ouvi falar pela primeira vez de um alemão “meio maluco”, coordenador de um projeto ambiental informal em Rolândia, cidade de 57,8 mil habitantes, a 20 km de Londrina, no norte do Paraná. Naquela ocasião, como repórter de jornal, fui até lá checar a informação de que ele estaria oferecendo a oportunidade da pintura a índios acampados em um terreno da cidade. Encontrei aquele homem branquelo, de sotaque germânico, descarregando do carro cavaletes feitos de bambu, enormes folhas de papel e potes de tinta vermelha feita do fruto da palmeira juçara. A mãe do alemão o ajudava. Aos poucos, os índios kaingang, até então arredios, venceram a desconfiança e começaram a pintar suas impressões sobre a vida na cidade, a interação com o ambiente urbano, a necessidade de ter dinheiro nas mãos. A atividade terminou com um deles fazendo uma pintura que simboliza a amizade no rosto do alemão.

Comecei a prestar atenção nas coisas que eram promovidas pelo “meio maluco” e sua Fazenda Bimini, até perceber que o trabalho coordenado por Daniel Steidle, “brasileiro com sotaque” como ele se define, merecia estar nas páginas da Brasileiros.

Fazê-lo sentar por alguns momentos e se concentrar nas perguntas é tarefa que exige paciência e tempo. Daniel, 48 anos, desde os 11 no Brasil, é irrequieto. Andando pela fazenda, onde junto da mãe, Ruth (73), da esposa, a professora Dora (43), e dos filhos João Endí (9) e Francisco Erê (7), recebe milhares de pessoas por ano; o homem tem sempre algo para mostrar, uma história para contar ou alguma ideia para expor.

Dona Ruth é mais tranquila, conversa com calma e não preserva suas frases de tiradas inteligentes. Os meninos aproveitam a liberdade da vida na zona rural para gastarem toda a energia que a idade lhes dá de sobra, mas gostam de acompanhar os passos dos adultos. Em vários momentos das “aulas” que são dadas na fazenda, eles se tornam também professores. Dora leciona em uma escola municipal e, quando está em casa, faz a retaguarda para que o projeto siga adiante.

A Bimini fica no meio do caminho entre Rolândia e o distrito de São Martinho, às margens da PR 170. É uma antiga fazenda de café, hoje ocupada pela lavoura rotativa de grãos. Até aí, nada de anormal em relação às outras propriedades rurais da região, que passaram a utilizar a fertilidade da terra vermelha para produzir soja, milho e, em alguns casos, trigo, depois que o café declinou de vez com a geada negra de 1975. Porém, o que a diferencia é o trabalho dos Steidle. Os cafezais ganharam mais uma chance depois de 1975, sendo erradicados de vez em 1981. A resistência se deu por conta da teimosia do avô de Daniel e pai de Ruth, Hans Kirchheim, o patriarca da família, que gostava da cultura.

Sem dinheiro para a necessária mecanização, Kirchheim não teve outra saída a não ser arrendar as terras. O fim do café significou também a extinção da colônia de trabalhadores da fazenda. Felizmente não foi também o fim da memória. Terreirões e barracões de madeira da década de 1940 foram preservados. Na parede de um deles estão fotos dos funcionários feitas a partir de 1968, quando passaram a ser registrados. Eram 45 famílias na Bimini. Restaram apenas duas: a dos donos e a de um único funcionário.

Na época da derrocada do café, Daniel e a mãe já estavam por ali. Ruth nasceu na Bimini, mas depois de se formar enfermeira em São Paulo foi para a Alemanha pensando em estudar mais. Foi lá que conheceu o artista plástico Ferdinand Steidle, com quem teve os filhos Daniel e Manuel, o mais novo, engenheiro mecânico em Florianópolis.

Quando os meninos tinham 11 e 9 anos, ela voltou com eles para Rolândia. Daniel, já no início da adolescência, mostrou interesse por árvores e começou a causar confusão com o avô, plantando, escondido, palmitos. Hans, a esta altura já chamado “Tio João” pelos alunos da escola que fundara, achava que a terra tinha de ser voltada para a produção. Não deviam perder espaço com árvores onde não era necessário. Havia sido comerciante de tecidos na Europa e sustentava que tudo tinha de resultar em lucro. O neto teimava.

De tanto teimar, Daniel acabou ganhando. Aos 90 anos, pouco antes de morrer, Hans plantou a primeira árvore que faria parte da mata ao redor da mina que deu nome à fazenda e estava secando. Em seguida chorou.

Com a morte do Tio João, Ruth ficou encarregada de achar um rumo lucrativo para as terras. Daniel formou-se em Administração de Empresas e fez mestrado em Geografia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Pesquisaram, estudaram, calcularam, procuraram a fórmula da “mina de ouro”.

“Um dia caí na real e fiz o questionamento: para que precisamos ganhar dinheiro?”, conta Ruth. “O maior ganho de dinheiro é gastar só onde é necessário. Assim, percebi que tínhamos o suficiente com o arrendamento. Poderíamos dedicar nosso tempo a um projeto que ajudasse as pessoas a perceber o quão importante é o meio ambiente. Por isso, até hoje temos fama de esquisitos e até de suspeitos”, completa, com bom humor. Assim, em 1993, começou o projeto.

Quatro anos depois surgiu a parceria com a Embrapa Florestas, firmada com o pesquisador Paulo Ernani Ramalho Carvalho, e a Bimini cedeu parte de suas terras para a implantação de três arboretos, com cerca de 400 espécies. É a segunda maior unidade demonstrativa do Brasil em número de espécies.

Outros lugares da fazenda também foram sendo reflorestados, ganhando mais e mais árvores. A mina voltou a jorrar água como antes e os animais voltaram a aparecer. Particularmente os pássaros, quatis, cachorros-do-mato, pacas.

No entanto, o que mais encanta é o capricho em cada detalhe para as aulas de educação ambiental. Os barracões de peroba-rosa se tornaram cenários fabulosos. Os Steidle usam pintura, teatro, música e dança para transmitir a mensagem, que é simples: precisamos respeitar e proteger a natureza.


Os terreirões de café se tornaram pista para aulas sobre trânsito, com carrinhos de rolimã fazendo as vezes de veículos. Um antigo paiol virou uma espécie de museu indígena, conservando objetos encontrados por agricultores da região. As pinturas feitas há dois anos pelos kaingang acampados em Rolândia estão ali.

O casarão, de tábuas de peroba, que foi a morada de Hans e Hildegard Kirchheim, também é lugar de visitação, pois a família ocupa apenas parte dele. É lugar para crianças e adultos presenciarem o modo de vida de 60 anos atrás, com madeira nobre em abundância.

No quintal, um frondoso cedro sobre o gramado enche os olhos de quem está acostumado com o cinza das cidades. Na garagem, pode-se ver um carro popular com motor 1.0. A internet banda larga ainda não chegou por lá. Usam a arcaica discada.

Para ver coisas tão simples, o volume de visitantes é grande: 4 mil por ano. A fama da fazenda só aumenta com a divulgação que acontece de boca em boca. “No ano passado, tivemos a visita de gente de 19 países diferentes”, orgulha-se Daniel. Um deles foi o maestro japonês Daisuke Soga. “Ele veio com um grupo que se apresentava no Festival de Música de Londrina. Empolgou-se tanto que, quando vimos, já estava mergulhado ajudando escoteiros a tirarem troncos de dentro de um tanque de água”, recorda Ruth.

Voltando a andar pela fazenda, Ruth vai apontando “ali será tal coisa, lá faremos outra”. Em seguida, explica que se preocupam em não se acomodar. É preciso manter a atenção dos visitantes. Sobre o futuro, nutrem sonhos. E Daniel volta a falar bastante.

“Aqui poderiam morar muitas pessoas. Esse é meu sonho, mas ainda não sei como fazer para realizá-lo. Talvez a educação seja uma alternativa. Imagine se tivéssemos mais escolas rurais. E isso não é querer serhippie. Estou sendo realista. As cidades estão ficando lotadas”, comenta o alemão que agora deu para sair fantasiado pela cidade para chamar a atenção para suas boas causas. “Debaixo da fantasia não sou mais o ambientalista nem o alemãozinho metido a besta como dizem. Sou apenas um cidadão”, explica. “Um pequeno detalhe: todo mundo sabe que é ele que está debaixo da fantasia”, emenda Ruth, aos risos.

DE UM POEMA NASCEU O NOME BIMINI

Faz menos de um século que a região norte do Paraná cobria-se de uma densa floresta, classificada por quem é do ramo de “estacional semidecidual”, do bioma da Mata Atlântica. No final da década de 1920, a paisagem por ali começaria a mudar drasticamente com o início do plano de colonização que os ingleses da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da Paraná Plantations, colocariam em prática.

Do governo do Estado, os ingleses adquiriram mais de 500 mil alqueires de terra, localizadas entre os rios Tibagi e Ivaí. Terras que se mostravam excelentes para o cultivo do café, cultura que já havia ultrapassado as fronteiras paulistas e chegado ao Paraná.

Para colonizar tudo isso, derrubar a mata e fundar cidades, a cada 15 km era preciso atrair gente, não só do Brasil, mas também da Europa. Para se ter uma ideia da grandiosidade do projeto, ao longo de sua história, a Companhia – que hoje ainda existe com o nome de Melhoramentos Norte do Paraná – fundou 63 cidades, vendeu mais de 40 mil lotes rurais e perto de 70 mil lotes urbanos.

Na Europa, fragilizada pela Primeira Guerra Mundial (1914-18) e assustada com os bastidores que indicavam a iminência da Segunda Grande Guerra, os panfletos da companhia inglesa propagando um “eldorado” em terras brasileiras, com condições excelentes de financiamento e imensa fertilidade, haja vista as florestas que estavam sobre aquele solo, faziam brilhar os olhos de famílias, mesmo aquelas que nunca haviam cultivado um palmo de chão.

Entre os milhares que se encantaram com a propaganda e toparam desbravar o “eldorado” estavam os alemães da família Kirchheim, que adquiriram um lote em uma área reservada aos germânicos, atual município de Rolândia. Foi ainda no navio que o casal Hans e Hildegard – pais de Ruth e avós de Daniel Steidle – escolheu o nome da fazenda que colonizariam. Tiraram a ideia do poema Bimini, de Heinrich Heine. Uma das estrofes, em uma tradução livre do alemão gótico dizia assim:

“Na Ilha Bimini
brota a mais querida nascente;

Da preciosa fonte

corre a água do rejuvenescimento.“

Decidiram que, se na nova terra houvesse uma nascente, o lugar haveria de se chamar Bimini. Como nascentes não faltavam no meio daquela mata, Bimini, uma fonte que mais tarde quase secou pela falta de árvores, é o nome da fazenda. 

Daniel Steidle Obrigado José Carlos Farina pelo resgate da matéria do Wilhan Santin! Tivemos muita sorte com ele! Há tantos talentos por aí desconhecidos... Farina: Que seu jeito especial de tirar fotos possa tonar visível tantas coisas bonitas e importantes! Abraço, Daniel

José Carlos Farina HEHEHEHE.. TENHO FEITO O QUE POSSO MEU AMIGO... A MINHA MAIOR PREOCUPAÇÃO HJ É A MESMA DA SUA... NÃO PERMITIR UMA INDUSTRIA DE CHUMBO QUE NINGUÉM QUIS POR SER PERIGOSA....

ROLÂNDIA - LIXO NA RUA DR.JOÃO CÂNDIDO

20/08 - Este passeio sem calçada pertence ao antigo Posto Erdey. Dois familiares meus receberam notificação para fazer calçadas. Gostaria de saber o porque deste proprietário não ter ainda providenciado o serviço. Texto e foto de José Carlos Farina

TREM BRASIL VÍDEOS

FOTOS CACHOEIRAS DO PARANÁ ( COMPLETO )

Paraná tem cachoeiras para brincar e contemplar; conheça
Redação Bonde

O inverno ainda não acabou, mas com o tempo seco e os dias cada vez mais quentes, os fins de semana dentro de casa podem se tornar sufocantes. E para espantar o calor, nada melhor do que um rio, de preferência com cachoeiras. Seja para tomar banho ou apenas para contemplar, estas obras da natureza são sempre um convite ao relaxamento.

Quem mora em Londrina já deve estar se lamentando porque os rios e cachoeiras da região normalmente têm águas barrentas, graças às características da terra vermelha da região. Mas, se você curte a natureza e está disposto a rodar um pouco mais para chegar ao destino perfeito, não perca tempo. Diversas regiões do Paraná estão repletas de cachoeiras, saltos e belas paisagens. No Estado se localizam inclusive duas das maiores cachoeiras do Brasil: o Salto São Francisco, em Prudentópolis, e a Garganta do Diabo, uma queda com com mais de 70 metros e um grande fluxo de água, que faz parte das Cataratas do Iguaçu.

Confira a seguir algumas opções de destinos no Paraná que podem render passeios refrescantes e inesquecíves!

Divulgação - Salto São Francisco
Salto São Francisco


Salto São Francisco (Guarapuava) - Maior queda d'água do sul do Brasil, o Salto São Francisco atinge uma altura de 196 metros, criando um panorama incrível. Este salto fica na divisa com Prudentópolis, cidade conhecida como a terra das cachoeiras gigantes. Para conseguir a melhor vista da cachoeira os turistas precisam chegar ao Parque Municipal São Francisco de Esperança e andar pelas trilhas que conduzem até o local. A queda se encontra no centro de um belíssimo canyon, coberto de vegetação e imponentes pinheiros araucária. Prudentópolis tem mais de 100 cachoeiras catalogadas, sendo que várias possuem mais de cem metros de altura. A região é propícia para contemplar a natureza, praticar turismo de aventura e relaxar, além de possuir toda infraestrutura para receber os visitantes. O Santo São Francisco fica no Centro-Sul do Estado, a 340 km de Londrina.

Trilha das Cachoeiras (Sengés) - Contemplada por riquezas naturais belíssimas, Sengés oferece aos turistas rios, riachos, corredeiras, cascatas e belas quedas d'águas de águas límpidas, que formam lagos e represas. Cannyons, vales, grutas e florestas completam a paisagem. Na região está a Trilha das Cachoeiras, com quedas muitas apropriadas para banho e outras para a prática de rappel.

Divulgação - Cachoeira dos Veadinhos
Cachoeira dos Veadinhos


A trilha tem 14 quilômetros e inclui cachoeiras que vão pontuando o rio Lajeado Grande: Cachoeira da Cabeceira (com 35 metros de altura), Cachoeira do Postinho, Cachoeira dos Veadinhos, Cachoeira dos Bugres (20 metros de altura), Cachoeira do Lajeadão (20 metros) - com uma interminável quantidade de piscinas naturais, e finalmente a Cascata do Poço Fundo, trecho final desta inesquecível caminhada "hídrica". Localizada ao Nordeste do Paraná, no Vale do Itararé, Sengés fica a cerca de três horas de Londrina (260 km).

Divulgação - Cachoeira do Corisco
Cachoeira do Corisco


Cachoeira do Corisco - Também em Sengés, quase na desembocadura do rio Capivari sobre o rio Itararé, está a Cachoeira do Corisco com aproximadamente 98 metros. A queda fica no final do Canyon Bonsucesso e oferece um bonito espetáculo ao precipitar suas águas cristalinas sobre um lajeado escuro, proporcionando um contraste surpreendente. Localiza-se à 12 km da PR-239.

Divulgação - Estância Barão do Rio Branco
Estância Barão do Rio Branco


Salto das orquídeas (Sapopema) - Localizada a 121 km de Londrina, o Salto das Orquídeas faz parte do rio Lageado Liso, que ainda tem outras lindas quedas d'água. O salto é de fácil acesso, devido ao calçamento de pedras irregulares, e muito frequentado no verão. Fica a 4 km do centro de Sapopena, no Norte Pioneiro.

Cachoeiras de Tamarana - A cidade de Tamarana (62 km ao Sul de Londrina), abriga belezas naturais que muitos norte-paranaenses desconhecem, ou nem mesmo imaginam. Nesta rota está a Estância Barão do Rio Branco, uma propriedade de 20 alqueires com muita sombra e água fresca. O local possui quatro quedas d'água, sendo que duas formam cachoeiras com até 40 metros de altura, ideal para quem curte escalada e rapel. A mata é nativa tem espécies de pinus, gabiroba, angico e ipês roxos e amarelos. A Barão do Rio Branco fica aproximadamente a 26 km de Tamarana.

Divulgação - Estância Cachoeira
Estância Cachoeira


Ainda em Tamarana (a 2 km do centro, no KM 58 da Estrada do Candiró), está a Estância Cachoeira, um local perfeito para passar o dia ou o fim de semana em contato com a natureza. O lugar oferece diversas atrações, com destaque para as lindas cachoeiras nas corredeiras no rio Apucaraninha, com uma ponte pênsil de 70 metros para atravessá-lo de um lado a outro e mirante no meio do rio. Isso sem falar da mata virgem, mina d-água, bosque de araucárias, represa, auditório ao ar livre e roda d-água, que encantam os visitantes.

Cachoeiras de Faxinal - A natureza foi generosa com o município de Faxinal, localizado a 100 quilômetros de Londrina. De relevo acidentado e recursos hídricos abundantes, a cidade concentra dezenas de cachoeiras que a tornam ideal para o turismo de aventura ou a simples contemplação das paisagens formadas por rios, quedas d'água e mata nativa que deixam o clima sempre ameno e agradável.

O município tem 68 cachoeiras catalogadas. As quedas mais abruptas - que ultrapassam os cem metros de altura - favorecem a prática de esportes radicais como o rapel. Já as cachoeiras mais delicadas conferem aos rios as características ideais para a prática do boia-cross. Alguns desses locais são também adequadoss para divertidos banhos em águas límpidas e geladas.

As principais cachoeiras da região são:

Divulgação - Cachoeira Três Bocas
Cachoeira Três Bocas


Cachoeira Três Barras - Possui uma escada natural de rochas, coberta pelas águas, que torna o local adequado para o lazer.

Véu de Noiva - Cachoeira cujas águas descem dispersas pelas rochas, como um véu entre a vegetação. Em áreas próximas há outras três cachoeiras.

Chicão I - A seis quilômetros do centro da cidade, a queda com 25 metros de altura possui em sua base uma piscina natural.

Divulgação - Chicão II
Chicão II


Chicão II - Com 58 metros de altura em queda d'água livre, possui na base uma piscina natural e uma caverna feita com o curso das águas.

Porta do Céu - Localizada no meio do canyon de mesmo nome, é de difícil acesso. Na base há uma caverna.

Pedreira - Com 15 metros, essa cachoeira sofreu um desvio de percurso por causa de uma pedreira extinta no Rio São Pedro. No patamar, rochas servem de trampolim aos banhistas.

Gotas de Cristal - Suas águas cristalinas permitem uma excelente hidromassagem natural.

Cachoeira São Bento - Possui uma piscina natural logo abaixo da queda.

Vila Nova - Fica a aproximadamente dois quilômetros da cidade. No caminho há uma figueira centenária que precisa de 17 pessoas para ser abraçada.

Cachoeira Barreirinho - Fica a seis quilômetros da cidade, com local para nadar logo abaixo da queda.

Cachoeiras de Tibagi - Localizada a 215 km de Londrina, Tibagi já foi eleita a "Melhor Cidadezinha do Brasil", e não é para menos. Na região, destacam-se como atrativos naturais o Parque Estadual do Guartelá, com seu fantástico Canyon Guartelá (6º maior do mundo), o Rio Oiapó, cachoeiras e insunuantes formações rochosas. Percorrendo as várias trilhas do parque, pode-se descobrir inúmeras belezas, como a Cachoeira da Ponte de Pedra, com queda cerca de 180 metros.

Reprodução - Salto Santa Rosa
Salto Santa Rosa


Salto Santa Rosa - Com mais de 80 metros de altura, o Salto Santa Rosa é nasce das águas do rio com o mesmo nome e forma uma piscina natural. No local - que fica a 18 km do centro de Tibagi - está instalada a Pousada Salto Santa Rosa, totalmente estruturada para receber turistas.

Reprodução - Cachoeira Puxa Nervos
Cachoeira Puxa Nervos


Salto Puxa-Nervos - Das águas do arroio Puxa Nervos, vizinho do Santa Rosa, dá-se origem a uma cachoeira e um salto de aproximadamente 60 metros de desnível. O salto Puxa Nervos forma em seu leito várias piscinas naturais com belíssimas cachoeiras menores. A área é de propriedade particular e paga-se uma taxa para visitação e estadia.

Recanto Ecológico da Dora - Propriedade particular que abriga inúmeras quedas d'água, excelentes para banho. O local é cortado pelo Arroio do Pedregulho, o mesmo que forma a cachoeira da Ponte de Pedra no Parque Estadual do Guartelá. Em seu leito formam-se inúmeros lagos e cachoeiras de águas cristalinas. Um verdadeiro espetáculo promovido pela natureza, do qual é impossível não se impressionar.

SHEIK DO CORINTHIANS EXPLICA SELINHO

FOLHAUOL
O atacante Emerson dá um selinho num amigo e posta a imagem em uma rede social

"Na minha casa fomos criados assim", diz Emerson Sheik sobre beijo em amigo

20/08/2013 - 12h13

DE SÃO PAULO
O jogador Emerson Sheik do Corinthians se envolveu em uma polêmica após publicar uma foto em sua conta no Intagram no domingo (17).
Na imagem, o atacante aparece dando um selinho em seu amigo, Isaac Azar, dono do restaurante Paris 6.
Alguns torcedores não gostaram do que viram e foram até o CT do time para protestar, nesta segunda-feira (19).
Com toda essa polêmica, Fátima Bernardes, entrevistou ao vivo, por telefone, o jogador durante seu programa matinal.
"Nós colocamos a foto pela amizade, pelo carinho e por respeito, para quebrar esse machismo, esse preconceito", se defendeu.
Ele ainda disse que acha essa atitude normal: "Na minha família todos nós fomos criados dessa maneira, com carinho, amor."
Emerson também reclamou da atitude preconceituosa dos torcedores, "uma meia dúzia de babacas que a sociedade dará um tapa", mas ao final se desculpou.
"Quem se sentiu ofendido essa não foi minha intenção, me desculpa. Não tinha intenção de ofender e magoar o torcedor corintiano. O verdadeiro torcedor corintiano sabe que não teve maldade nenhuma, esse tipo de preconceito não pode existir", disse.
Ele encerrou sua participação afirmando que "futebol é um esporte muito machista".
Reprodução/Instagram/10emerson10
O atacante Emerson dá um selinho num amigo e posta a imagem em uma rede social

BAILE DE CASAIS EM ROLÂNDIA - 24/08 - CLUB CONCÓRDIA