JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 24 de abril de 2017

VÍDEO REC SUB-17 DE ROLÂNDIA ESTREIA SÁBADO ( ENTREVISTAS )

REC SUB-17 DE ROLÂNDIA ESTREIA SÁBADO CONTRA O COLORADO

ASSISTAM TBM O VÍDEO

JOGO EM ROLÂNDIA, 10 HORAS

FOTOS By JOSÉ CARLOS FARINA














































MASCOTES DO TIME. UM CORINTIANO E OUTRO SANTISTA.

JERRY ADRIANI ERA MELHOR QUE ROBERTO E ERASMO CARLOS ??

Jerry Adriani se vai sem passar sua vida a limpo

Ídolo da Jovem Guarda faleceu ontem no Rio; planejava para este ano a publicação de uma biografia


Reprodução
A gênese de Jerry Adriani era o rock e foi ele quem descobriu Raul Seixas na Bahia

Jerry Adriani, o nome roqueiro da Jovem Guarda, morreu às no início da tarde de domingo (23), às 15h30, no Rio de Janeiro. Ele tinha 70 anos e enfrentava um câncer. Internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, no Rio, ele voltou à unidade de tratamento intensivo na manhã de domingo. 

Leia Mais: 

O sangue rock and roll de Jerry Adriani possuía um comprometimento maior com a gênese do estilo do que algumas de suas próprias canções demonstraram. Reconhecê-lo por apenas "Doce Doce Amor" ou "Tarde Demais" é conhecê-lo pela metade, reduzir sua importância. 

Jerry não sofria por fazer o jogo do mercado. Era bonito, tinha charme e tinha voz. Uma tríade que nem Roberto, Erasmo ou Wanderléa conseguiam reunir individualmente. E lá se foi o garoto nascido no Brás, com uma banda de rock no currículo chamada Os Rebeldes, se meter a cantar como galã italiano. "Italianíssimo", o disco, fez sua estreia em 1964, ajudando a regar a terra para nascer a Jovem Guarda. 

O ano em que a juventude brasileira foi descoberta, 1965, foi também o que confirmou Jerry como um quadro viável no novo mundo da música pop. Gravado agora em português, "Um Grande Amor" faria sua estreia como ídolo de massa, preparando-o ainda mais para 1967, quando sairia um de seus discos mais vitoriosos, "Vivendo Sem Você". 

Jerry Alves de Sousa foi o homem que descobriu Raul Seixas na Bahia, selando seu faro e sua determinação. Raul era Raulzito, que fazia bailes grã-finos de Salvador com seu grupo, Os Panteras, quando Jerry passou com seu show pela cidade. Ao saber de Raul (uma das versões diz que Raul não estava nesse dia com o grupo, que só viria a ser conhecido por Jerry depois), o cantor encafifou com a ideia de que aquele baiano deveria não só ir para o Rio de Janeiro como também se tornar produtor de seus discos. Saiu-se cheio de argumentos pra cima do poderoso Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, e o convenceu: de 1969 a 1971, os discos de Jerry seriam produzidos por Raul, e com muitas músicas de sua autoria. 

Jerry se foi no ano em que passaria todas as suas histórias a limpo. Ajudado pelo amigo, o pesquisador Marcelo Fróes, ele previa uma biografia de muitos causos e o lançamento de um disco cantando músicas de Raul. Estava feliz, dava entrevistas vibrantes e abria o coração para falar do passado. Sua obra precisa passar por uma reavaliação justa e necessária. 
Até ontem no fim da tarde ainda não há informações sobre horário e local do velório e do enterro.

Julio Maria
Agência Estado

NOTA DE FALECIMENTO EM ROLÂNDIA 24/04/2017

Silvia Regina‎  COMUNICA:


Jorge Luiz Candreva, servidor lotado na (43 Ciretran – Rolândia), faleceu hoje.

O velório esta ocorrendo na capela central de Rolândia, sepultamento ocorrerá às 17:30hrs, hoje.

JERRY ADRIANI MORREU

Istoé.com.br

Morre Jerry Adriani, aos 70 anos, o mais roqueiro da Jovem Guarda

Estadão Conteúdo

DESCANSE EM PAZ


Jerry Adriani, o nome roqueiro da Jovem Guarda, morreu às no início da tarde deste domingo, 23, às 15h30, no Rio de Janeiro. Ele tinha 70 anos e enfrentava um câncer. Internado no Hospital Vitória, na Barra da Tijuca, no Rio, ele voltou à unidade de tratamento intensivo na manhã deste domingo. Ainda não há informações sobre horário e local do velório e do enterro.

O sangue rock and roll de Jerry Adriani possuía um comprometimento maior com a gênese do estilo do que algumas de suas próprias canções demonstraram. Reconhecê-lo por apenas Doce Doce Amor ou Tarde Demais é conhecê-lo pela metade, reduzir sua importância.

Jerry não sofria por fazer o jogo do mercado. Era bonito, tinha charme e tinha voz. Uma tríade que nem Roberto, Erasmo ou Wanderléa conseguiam reunir individualmente. E lá se foi o garoto nascido no Brás, com uma banda de rock no currículo chamada Os Rebeldes, se meter a cantar como galã italiano. Italianíssimo, o disco, fez sua estreia em 1964, ajudando a regar a terra para nascer a Jovem Guarda.

O ano em que a juventude brasileira foi descoberta, 1965, foi também o que confirmou Jerry como um quadro viável no novo mundo da música pop. Gravado agora em português, Um Grande Amor faria sua estreia como ídolo de massa, preparando-o ainda mais para 1967, quando sairia um de seus discos mais vitoriosos, Vivendo Sem Você.

Jerry Alves de Sousa foi o homem que descobriu Raul Seixas na Bahia, selando seu faro e sua determinação. Raul era Raulzito, que fazia bailes grã-finos de Salvador com seu grupo, Os Panteras, quando Jerry passou com seu show pela cidade. Ao saber de Raul (uma das versões diz que Raul não estava nesse dia com o grupo, que só viria a ser conhecido por Jerry depois), o cantor encafifou com a ideia de que aquele baiano deveria não só ir para o Rio de Janeiro como também se tornar produtor de seus discos. Saiu-se cheio de argumentos pra cima do poderoso Evandro Ribeiro, da gravadora CBS, e o convenceu: de 1969 a 1971, os discos de Jerry seriam produzidos por Raul, e com muitas músicas de sua autoria.

Jerry se foi no ano em que passaria todas as suas histórias a limpo. Ajudado pelo amigo, o pesquisador Marcelo Fróes, ele previa uma biografia de muitos causos e o lançamento de um disco cantando músicas de Raul. Estava feliz, dava entrevistas vibrantes e abria o coração para falar do passado. Sua obra precisa passar por uma reavaliação justa e necessária.

domingo, 23 de abril de 2017

Homem é executado com 60 tiros na cabeça

BONDE

EM SARANDI

TODOS OS TIROS NA CABEÇA

Um homem identificado como Diony Pereira, de 29 anos, conhecido como "Jhony Bravo", foi morto com mais de 60 tiros na noite de sexta-feira (21), na rua Curitiba, no Jardim Cometa, em Sarandi (região Norte do estado). 

De acordo com a Polícia Militar (PM), Jhony Bravo estava sentado em uma mesa tomando uma cerveja. Neste momento, três homens desceram de um veículo de cor vermelha atirando contra ele. Cada um com uma pistola 9 mm.

Aparecida de Fátima Vieira, de 48 anos, funcionária do local, também foi alvejada com um tiro na coxa. Socorristas do Siate atenderam a mulher e a levaram ao Hospital Metropolitano de Sarandi.


A PM isolou o local do crime. Sessenta e cinco estojos deflagrados de calibre 9 mm foram recolhidos pela perícia da Criminalística. Todos os tiros foram na cabeça de Diony. Ele já tinha passagens pela delegacia de Polícia Civil de Sarandi. 

O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) de Maringá. 

A polícia contará com imagens de câmeras de monitoramento para realizar a investigação.

Redação Bonde