JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 7 de janeiro de 2018

lobrobó orabrobó ora pro nóbis ora pró-nobis planta milagrosa

Ora-pro-nóbis


Usada como cerca viva, ornamentação e alimento, a hortaliça se desenvolve em vários tipos de solo e é pouco explorada comercialmente 

Texto João Mathias

Consultores Nuno R. Madeira e Georgeton S. R. Silveira*

Onde se planta, nasce. Quando cresce, serve de proteção e alimento. Repleta de flores, ainda deixa o ambiente mais bonito. Por meio da hortaliça ora-pro-nóbis (Pereskia aculeata), a natureza oferece múltiplos benefícios ao ser humano, o que seria motivo suficiente para a escolha de seu nome popular. Mas, conta-se que assim foi batizada pelo costume de ser colhida no quintal de uma igreja, para ser preparada para o almoço, quando o padre iniciava a reza final da missa da manhã.

'Rogai por nós' em português, ora-pro-nóbis é uma frase em latim nem sempre facilmente assimilada. Por isso, pode ser comum encontrar derivações dela, sendo por vezes chamada lobrobó ou orabrobó por agricultores de Minas Gerais, onde a planta é muito difundida na culinária local. Originária do continente americano, encontram-se variedades nativas dessa hortaliça perene, rústica e resistente à seca da Flórida, nos Estados Unidos, à região sudeste do Brasil. De fácil manejo e adaptação a diferentes climas e tipos de solo, produtiva e nutritiva, a ora-pro-nóbis é uma boa alternativa para produtores iniciantes no cultivo de hortaliças.

Ela pertence à família das cactáceas. Na idade adulta, sua estrutura em forma de arbusto torna-se uma excelente cerca viva, tanto para ser usada como quebra-vento quanto como barreira contra predadores. A existência de espinhos pontiagudos nos ramos inibe o avanço de invasores.

Rústica, a espécie pode ser cultivada em diversos tipos de solos 

Perfumadas, pequenas, brancas com miolo alaranjado e ricas em pólen e néctar, as flores brotam na ora-pro-nóbis de janeiro a abril. De junho a julho, ocorre a produção de frutos em bagas amarelas e redondas. A generosa e bela floração é um ornamento ao ambiente, ideal para decoração natural de propriedades rurais, como chácaras, sítios e fazendas. A ora-pro-nóbis também pode ser plantada em quintais e jardins de residências. As folhas são a parte comestível da planta. Secas e moídas, elas são usadas em diferentes receitas, especialmente em sopas, omeletes, tortas e refogados. Muita gente prefere consumir as folhas cruas em saladas, acompanhando o prato principal. Outros as usam como mistura para enriquecer farinha, massas e pães em geral. Galinha caipira com ora-pro-nóbis é prato tradicional da culinária mineira. É servido cotidianamente nas cidades históricas do estado, como Diamantina, Tiradentes, São João Del Rey e Sabará, onde anualmente há um festival da hortaliça.

In natura ou misturada na ração, animais também aproveitam os benefícios das folhas da ora-pro-nóbis. Elas estão entre as que possuem maior teor de proteína, com algumas variedades chegando a mais de 25% da matéria seca. Na medicina popular, elas são indicadas para aliviar processos inflamatórios e na recuperação da pele em casos de queimadura.


RAIO X 


 SOLO: qualquer tipo

CLIMA: tropical e subtropical

 ÁREA MÍNIMA: pode ser plantada em jardins e quintais

 COLHEITA: a partir de 3 meses após o plantio

CUSTO: órgãos de extensão rural do município podem fornecer estacas 


MÃOS À OBRA 


INÍCIO A variedade mais indicada para cultivo com fins comerciais é a que produz flores brancas. Elas podem ser fornecidas por órgãos de extensão rural ou em feiras de produtores.

PLANTIO Sua rusticidade permite que seja cultivada em diversos tipos de solo, inclusive não exige que eles sejam férteis. A ora-pro-nóbis também se desenvolve em ambientes com incidência de sol ou meia--sombra. Inicie o plantio no começo do período das chuvas. A hortaliça é resistente à seca, mas o acesso à água nessa fase do cultivo estimula o crescimento dos ramos.

PROPAGAÇÃO A ora-pro-nóbis é propagada por meio de estacas. Para conseguir melhor pegamento das mudas, use a região localizada entre as partes mais tenras e as mais lenhosas da haste. Corte cada estaca com 20 centímetros de comprimento e enterre um terço dele em substrato composto por uma parte de terra de subsolo e outra de esterco curtido. Após o enraizamento, transplante as mudas para o local definitivo.

ESPAÇAMENTO Varia de acordo com a finalidade do cultivo. A ora-

pro-nóbis pode ser usada como cerca viva, ornamentação e para consumo das folhas. Se a prioridade for o alimento, pode-se adensar o espaçamento, deixando de 1 a 1,30 metro entre fileiras e de 40 a 60 centímetros entre plantas. Mas as folhas podem ser consumidas em qualquer caso, mesmo se a destinação tiver fins ornamentais ou a construção de cerca viva.

CUIDADOS Embora seja pouco exigente em adubações, mantenha bom nível de matéria orgânica no solo para um pleno desenvolvimento das plantas e boa produção de folhas. Faça manutenção a cada dois meses e execute podas dos ramos a cada 75 a 90 dias na estação chuvosa e a cada 90 a 100 dias na estação seca, quando a planta deve ser irrigada.

PRODUÇÃO A partir de três meses após o plantio, pode ser iniciada a colheita das folhas da ora-pro--nóbis - após a poda dos galhos. As folhas devem apresentar de 7 a 10 centímetros de comprimento. Coloque luvas para a hora da coleta, a fim de evitar ferimentos pelos espinhos. Em geral, cada corte rende entre 2.500 e 5.000 quilos de folhas por hectare, variação que ocorre de acordo com a condução e a época de desenvolvimento da cultura. 



CACHORRA CUIDA DO CADÁVER DA DONA MORTA POR SEMANAS

TNONLINE

Uma cachorrinha foi resgatada após passar semanas ao lado de sua dona morta. Zsazsa foi encontrada quando a Polícia foi chamada por vizinhos que não viam a senhora de 66 anos havia um tempo. O caso aconteceu recentemente em Budapeste, na Hungria.

Ao abrir o apartamento, a equipe de resgate animal encontrou a cadelinha. O chefe da equipe, Gabor Pataki, relatou que a cachorra estava muito desidratada, mas que agora está se recuperando.

Deitada ao lado do corpo
"A cadela estava deitada ao lado do corpo e estava tão fraca que não conseguiu levantar", contou Gabor. "Mas ontem ela já estava de pé e abanando o rabo". A Polícia afirmou que a dona de Zsazsa, de 66 anos, morreu de causas naturais.

As informações são do portal cetusnews.com

POMAR NA BEIRA DA ESTRADA

Todos saem ganhando com essas árvores na beira da estrada. O exemplo da PR 170 perto de Florestópolis poderia servir de modelo para outras rodovias, fazendo das nossas viagens um momento de integração com a natureza.

DANIEL STEIDLE


SOBRADOS À VENDA EM ROLÂNDIA - PR.

06/01/18.
FONE 9 9660-4072

ANUNCIE AQUI


DROGAS NA FESTA RAVE

TNONLINE APUCARANA

Após denúncia anônima feita via 190 à Polícia Militar (PM) pelo pai de um jovem dando conta que estaria ocorrendo distribuição de drogas e corrupção de menores em uma festa rave realizada em chácara situada na Rua Cristiano Kusmaul, no Jardim Interlagos (zona oeste de Apucarana) equipes da Rotam, Canil e Rádio Patrulha foram até o local e colocaram fim ao evento, por volta das 2 horas da madrugada deste sábado (6). 

De acordo com o capitão Vilson Laurentino da Silva, os policiais confirmaram o tráfico de drogas no local após a abordagem de um rapaz, que tentou se evadir ao perceber a aproximação das equipes. Com ele foram localizados nove comprimidos de ecstasy. Com outro jovem suspeito abordado os PMs apreenderam 17 eppendorfs de cocaína, com auxílio do ajuda do cão de faro Aço. Um menor de 16 anos foi submetido ao teste do etilômetro (bafômetro), que constatou 0,08 mg/l (embriaguez). A PM também apreendeu no imóvel 3,9 gramas de maconha, além de dinheiro.

Após as averiguações, revistas e procedimentos de praxe, uma moça maior (a responsável pela festa), quatro adolescentes e os entorpecentes apreendidos foram encaminhados à 17ª Subdivisão Policial (SDP) para os procedimentos legais.

Veto
A Polícia Civil de Apucarana vetou a realização festas deste tipo sem o devido alvará legal. Segundo o delegado José Aparecido Jacovós, Muitos organizadores anunciam aniversários, mas promovem festas ‘fantasmas’, com vendas de convites para dezenas de pessoas. 'Eles não têm autorização do poder público para isso, e nem vistoria dos Bombeiros”, diz o delegado.

“A partir de agora, os proprietários de imóveis que permitirem essas festas, sem antes se informar com a polícia, serão coniventes se algo vier a acontecer no espaço”, ressalta.

CIDADÃ RECLAMA DO CIDADE VERDE EM ROLÂNDIA

Gostaria da sua ajuda. Moro no cidade verde e do lado da  minha casa e nos fundos tbm  o mato está cada dia mais alto. são terrenos vazios. Já fiz 2 requerimentos na prefeitura. são 2 datas e ninguém vem limpar.  nem os donos do terreno e nem a prefeitura... não sabemos mais o que fazer, corremos riscos pois já foi achado até cobra nesses terrenos.  Peço por favor sua ajuda para que algo seja feito: Segue fotos dos 2 terrenos.

ELISANGELA PAUCIK