JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Ministro diz que 244 mil demissões no ano 'não é um desastre'

Folha Web.


O fechamento recorde de 244 mil vagas no Brasil nos primeiros cinco meses deste ano, de acordo com os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), não é "um desastre", na avaliação do ministro do Trabalho, Manoel Dias. Ele minimizou o fechamento desses postos de trabalho, recorrendo a comparações com o número de postos criados pelos governos do PT (2003-2014). 


"Nós geramos 23 milhões de empregos. Não são 200 mil, 300 mil (vagas cortadas) que significam que estamos vivendo um desastre", disse, ao ser questionado sobre o pior resultado desde 2002, quando começa a série histórica do Caged. Segundo dados do próprio ministério, o saldo líquido de admissões nos últimos 12 anos, que incluiu os dois governos de Luiz Inácio Lula da Silva e o primeiro mandato de Dilma Rousseff, foi positivo em 18,4 milhões. 

José Cruz/Agência Brasil
José Cruz/Agência Brasil


Logo após o anúncio do Programa de Proteção ao Emprego (PPE), que tenta reverter o aumento crescente das demissões, Dias disse que a expectativa do governo é que 2015 feche azul na geração de empregos. Analistas, porém, estimam que o País perderá entre 650 mil e 1 milhão de postos de trabalho no ano. "Se não houver recuperação da capacidade de investimento, isso vai afetando. Mas temos perspectiva de recuperação no segundo semestre." 

A expectativa se baseia na tese de que, por razões sazonais, o mercado de trabalho no Brasil tende a ser mais favorável no segundo semestre. No entanto, para economistas, a intensidade da piora verificada nos cinco primeiros meses do ano faz com que seja pouco provável que possa ocorrer melhora nos próximos meses, que seja suficiente para inverter o quadro atual de queda no emprego. 

A avaliação do ministro sobre a realidade em que se encontram os trabalhadores empregados não encontra respaldo nos dados de órgãos oficiais. "As pessoas que não foram dispensadas estão com um salário bom, acima da inflação, renda familiar altíssima", afirmou Dias. De acordo com o IBGE, um dos fatores para o aumento do índice de desemprego no Brasil é a queda do rendimento médio dos trabalhadores, que obriga mais pessoas a voltar ao mercado de trabalho para recompor a renda familiar. 

Queda 

Sob pressão de parcela do PDT que pede sua saída do comando do Ministério do Trabalho, o ministro afirmou que não está preocupado, embora esteja à disposição para deixar o cargo, se essa for a decisão do partido. "Eu não tenho nenhuma preocupação. Se o partido decidir que eu saio ontem, eu saio ontem. Se decidir que eu saio amanhã, eu saio amanhã", disse. Ele ponderou, entretanto, que nenhuma decisão está tomada e que ainda tem "muito o que fazer" à frente da pasta. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Agência Estado

domingo, 12 de julho de 2015

Queremos Justiça no Brasil

Bom dia BRASIL. Neste momento em que a maioria fala em crise, pedimos ao Deus
Vivo  que cubra a nossa nação com as suas bênçãos. Quando eliminamos o COllor por atos de corrupção achávamos que iriamos viver um novo tempo nesta terra tupiniquim. Mas ledo engano....hoje a corrupção voltou com carga total. acabaram com o Brasil. acabaram com a Petrobras. 
Acabaram com a esperança do povo sofrido. O povo queria um pai.. Uma mãe e ganhou um pai e uma madrasta. A nossa esperança hoje está depositada apenas e um único homem. O juiz Moro.  Pedimos justiça contra os ladrões do dinheiro publico. Deus tenha piedade de nós. Só Deus na causa. Amém. José Carlos Farina.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

Filho de Lula entra no STF com queixa-crime contra tucano por calúnia


Folha Web

O filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Fábio Luís Lula da Silva (Lulinha), entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) com pedido de queixa-crime contra o deputado federal Domingos Sávio (PSDB-MG). A defesa de Lulinha pede a condenação do tucano pelos crimes de "calúnia, injúria e difamação". A ação foi encaminhada nesta quinta-feira (9) à Suprema Corte e tem como base declarações que teriam sido feitas por Sávio em entrevista realizada no último mês de fevereiro a uma rádio de Minas Gerais. 

No documento, a defesa de Lulinha destaca o seguinte trecho da entrevista do tucano. "Essa roubalheira na Petrobras começou lá no governo Lula e o Lulinha, filho dele, é um dos homens mais ricos do Brasil hoje. É uma bandalheira. O homem tá comprando fazendas de milhares e milhares de hectares, é toda semana. É um dos homens mais ricos do Brasil e ficou rico do dia para a noite, assim como num passe de mágica, rico, fruto de roubalheira que virou este país". 

Advogados de Lulinha rebatem as acusações de Domingos Sávio e dizem que ele "jamais" foi sócio ou manteve negócios relacionados à agroindústria, assim como "nunca" foi proprietário de fazendas ou propriedades rurais. 

"As ofensivas proferidas pelo querelado contra o querelante são repugnantes, irrogadas e mentirosas e atribuem ao mesmo cometimento de crimes com associação criminosa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência, dentre outros, tudo o exclusivo objetivo de denegrir sua imagem, reputação e dignidade", diz trecho da ação. 

A apresentação da queixa-crime contra o deputado ocorre após a ministra do Supremo, Rosa Weber, determinar no último mês de maio o arquivamento de uma primeira "interpelação" encaminhada ao STF. 

"O processo de interpelação judicial é uma medida preparatória para a ação penal, de modo que não cabe ao STF qualquer juízo de valor, mas apenas franquear ao possível autor do delito a oportunidade de manifestação para fins de retratação ou esclarecimento", alega a defesa de Lulinha no documento. 

Trecho da ação foi postado no perfil do Facebook do ex-presidente Lula com uma imagem do deputado Domingo Sávio, com uma traja preta na altura dos olhos do parlamentar. Nela consta a seguinte frase: "imunidade parlamentar não pode ser usada para agredir com mentiras". 

No mesmo dia em que foi encaminhada ação ao STF, o próprio Lula teve iniciativa similar contra o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO). Em fevereiro, o senador chamou o petista de "bandido" no Twitter. Para a defesa, o tipo de afirmação feita por Caiado também extrapolou a imunidade parlamentar e configurou uma grave ofensa ao ex-presidente.


Agência Estado