JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

terça-feira, 23 de abril de 2013

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JOSÉ CARLOS FARINA

ACONTECEU NO SENADO BRASILEIRO - ISTO É INACREDITÁVEL


BRASÍLIA – De garçom do plenário do Senado a dublê de senador por meia hora. A pedido do senador João Costa (PPL-TO), por meio de um bilhetinho, o garçom Jonhson Alves Moreira abandonou seus afazeres na copa e fez uma ponta de senador para que ele não discursasse para o plenário vazio. Como presidente da sessão, já que não tinha nenhum parlamentar para ocupar a cadeira enquanto estivesse na tribuna, o senador do Partido da Pátria Livre (PPL) fez um longo discurso, de 14 páginas, uma reflexão sobre aborto e “direitos do nascituro à luz do sistema do direito romano atual e do ordenamento jurídico brasileiro”.

ASSALTO EM ROLÂNDIA - JARDIM ASTECA

  • Morador é surpreendido por ladrões na entrada de casa e tem Fusion roubado em Rolândia

    PAULINE ALMEIDA









Uma dupla armada rendeu um homem nessa segunda-feira (22), em Rolândia (24 km de Londrina), e roubou um Ford Fusion. O crime aconteceu na Rua José Fernandes, no Jardim Asteca.
Agnaldo Utuari Martins Junior, 32 anos, chegava em sua residência quando foi surpreendido pela presença dos assaltantes, um deles armado, de acordo com dados da Polícia Militar.
Os ladrões fugiram com o Fusion placas EBQ-9635 e com outros objetos de Junior para sentido ignorado. Buscas foram feitas pelo município, mas eles não haviam sido encontrados até o início da manhã desta terça-feira (23).
Ambos os criminosos eram morenos, estavam de calças jeans e camisas de cores claras.

Adolescente abandonado morreu pesando 8 quilos no Paraná


Lucas Emanuel Andrade - Redação Bonde
Os pais de um adolescente de 13 anos foram presos acusados de causar a morte do próprio filho, em Foz do Iguaçu. De acordo o delegado de Homicídios, Marcos Araguari, o jovem morreu no último dia 5 de abril com um quadro de desidratação. Ele pesava 8,8 quilos. 

A Polícia Civil foi informada da gravidade do fato pelo médico legista no último dia 12. A investigação foi aberta por requisição do Ministério Público. Com base no laudo pericial, depoimentos e outros documentos, a polícia confirmou que o menino morreu em decorrência do abandono dos pais. 

"O perito constatou que a criança morreu com 8,8 quilos, num estado deplorável de saúde. Estava com um quadro de caquexia, com sinais de mau tratos e abandono. As unhas estavam grandes, os cabelos compridos, a pele com uma crosta de sujeira, sem cuidado algum. Na casa da mãe encontramos um colchão bastante sujo onde a criança ficava", detalhou Araguari. 

Segundo o delegado, na casa, localizada no Jardim Morumbi, moravam o adolescente, a mãe e o padrasto. Além deles, outros dois filhos da mulher com o primeiro marido e mais dois com o atual companheiro. Nenhum dos outros filhos apresentava qualquer sinal de abandono. 

Denúncias de vizinhos indicavam que a criança não recebia os devidos cuidados. O Conselho Tutelar foi até a casa da mulher pelo menos cinco vezes. Porém, nem os conselheiros nem o vizinhos tinham noção da situação real do garoto. Em todas as visitas, os conselheiros notificaram a mãe e ofereceram ajuda para que o adolescente fosse levado até um médico para receber acompanhamento. A mãe ignorou todas as tentativas. 

Marcos Araguari explicou que o pai e padrasto foram ouvidos e mãe deve prestar depoimento ainda durante a semana. Ela falou apenas informalmente. Todos relataram que a criança tinha uma deficiência neurológica, por isso não se alimentava. 

O delegado confirmou que o jovem sofria de algum problema, mas não foi possível definir que tipo de deficiência, já que nunca passou por exames. Araguari afastou a possibilidade de a doença ter sido a causa da morte. Ele foi enfático ao afirmar que o garoto morreu por causa do descaso familiar. 

"O adolescente estava abandonado. Deixaram ele morrer à míngua. O inquérito é rico para apontar que a criança não recebia alimentação e foi deixada à própria sorte". 

Provas documentais, como fotos antigas, mostram que a criança era saudável. O delegado crê na hipótese de a mãe ter deixado de alimentar o menino por conta da deficiência. 

A mãe e o pai estão cumprindo prisão temporária por 30 dias. Eles responderão pelo crime de homicídio qualificado pelo meio cruel. O padrasto, apesar de não ter dever legal de cuidar da criança, também será responsabilizado. Ele deve ser indiciado por omissão de socorro com resultado de morte. 

O delegado de Homicídios deve concluir o inquérito do caso até o próximo dia 10 de maio.