JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

SURGE UMA PISTA SOBRE VALDIR REIS

Adriane Santos compartilhou a foto de Guilherme Spanguemberg. ( facebook )



















Agora, em Rolândia! PM e Corpo de Bombeiros procuram homem desaparecido! De acordo com informações da PM, o corpo de Valdir Reis de Oliveira, 42, estaria próximo a Fazenda Janeta! Mais informações a qualquer momento! Deus queira que seja informação falsa e que ele esteja
vivo.

FILHO MATA MÃE A PAULADA POR CAUSA DE CRACK

Zenir Alves, 60 anos.  foi assassinada pelo filho Aguinaldo, 25 anos, nesta madrugada no Jardim Santa Cruz em Londrina. Segundo a polícia os vizinhos contam que o assassino chegou em casa por volta da 4:30 começando uma discussão. Ele queria dinheiro para comprar crack... a mãe dizia que não tinha dinheiro quando em determinado momento o mesmo começo a desferir golpes com um caibro. A mulher foi encontrada com o crânio fraturado e muito sangue na casa. JOSÉ CARLOS FARINA

CRÔNICA MINHA INFÂNCIA NOS ANOS 60 NO NORTE DO PARANÁ By FARINA

Passava quase todas as minhas férias escolares no sítio dos meus tios e avós. Acordávamos de madrugada quando os pássaros começavam a alvorada nas árvores do pomar e na mata próxima do riacho. É claro que o galo também já estava cantando nesta hora (já estava até rouco). Tomávamos um café reforçado com pão, café e leite. A manteiga era feita no próprio sítio (minha avó batia a nata do leite). Quando não tinha manteiga usávamos gordura de porco, queijo branco ou torresmo para comer junto com o pão. Meu tio ia para o curral ordenhar as vacas. Eu e meus primos corríamos para lá com canecas na mão para tomar o leite com espuma e açúcar que o meu tio esguichava diretamente dos tetos da vaca.

BRINCANDO EM MEIO À  NATUREZA
 Depois deste leite delicioso íamos para o rio pegar seixos (pedras aredondadas) para  a nossa costumeira caçada de estilingue. As pedras colocávamos em um embornal atravessado no ombro. As vezes ficávamos uma manhã inteira atrás dos pássaros mas não conseguíamos abater nenhum ( eles eram muito ariscos ). Quando não era com estilingue pegávamos pombas juritis com arapucas feitas de taquara e arame. Após "tratar" (dar comida ) aos porcos e  vacas muitas vezes selávamos os  cavalos e saíamos a cavalgar  pelas estradas da região que eram muito bonitas. Não havia perigo... todas as pessoas eram boas e conhecidas. Passávamos por elas e dizíamos "dia" ( era o jeito caipira de falar bom dia). Lembro-me até hoje das paisagens... dos rios... estradas.. o cheiro da terra... o perfume da florada do café... o barulho das águas do riacho... O ar próximo ao rio era muto gostoso e tinha um cheiro especial...  O almoço era servido as 10 horas. Primeiro tínhamos que levar as marmitas para os adultos que estavam na lida da terra... carpindo ou colhendo café.  As marmitas era envoltas em guardanapos de panos com nós nas pontas. Nas marmitas além do arroz com feijão sempre vinha um ovo frito, um pedaço de carne de porco ou de frango.. um pedaço de torresmo...  mandioca frita... As variações eram feitas com legumes da época e saladas. A sobremesa estava ali do lado no pé de laranja ou de tangerina. Era só pegar. As vezes a minha avó colhia na hora um pepino ou uma pimenta para complementar a alimentação. A tarde depois de alimentarmos novamente a galinhas, porcos,vacas e cavalos íamos para o rio nadar ou pescar. 

NADANDO NO RIACHO
Para nadar tínhamos que represar o riacho que era muito raso. Juntávamos  pedra e galhos e fazíamos o rejunte com argila. Quando a água chegava na altura dos joelhos para nós já era uma alegria. Já podíamos nadar estilo "cachorrinho". Minha avó ficava na margem olhando e cuidando para ninguém se afogasse (como se fosse possível naquela água rasa). Meu tio Mané uma vez nos ensinou que engolindo um filhote de lambari  vivo a pessoa aprende a nadar. Toda a molecada da família engoliu um lambarizinho vivo. Coitadinhos... (dos lambaris). O efeito psicológico foi bom pois todos nós aprendemos a nadar para "o gasto". As vezes levávamos peneiras para pescar. Sempre pegávamos lambaris, cascudos e camarões. Mas o que vinha mesmo eram girinos ( filhotes de sapo). Argh!.. não gosto deste bicho.... 

FAZENDA DE MENTIRINHA
Outro brinquedo na roça consistia em montar sítios de mentirinha usando chuchus, abobrinhas  e laranjas para fazer de conta que eram vacas ou cavalos. Espetávamos gravetos neles imitando as patas e as cabeças. As cercas eram feitas de barbante. As casas, curral e paiol fazíamos com tijolos e pedras. Fazíamos os "caminhos" e "estradas" todas enfeitadas com flores. Aquele que tinha sonho de ser fazendeiro acabava com o chuchuzal da minha vó porque queria o pasto cheio de bois ( haja chuchu). Mas a minha avó era esperta... à  tarde quando acabávamos de brindar ela ia lá e pegava os legumes para cozinhar para o jantar ( a gente nem ficava sabendo). 

BRINCANDO DE TARZAN
Uma vez, imitando o Tarzan do cinema, fizemos arco e flechas mas nunca dava certo. Queríamos que o arco atirasse bem longe a flecha. começamos a desenvolver técnicas. Cada dia fazíamos arcos com uma madeira diferente. Até que um certo dia meu tio Mané nos  ensinou que a madeira boa para isso devia ser o marfim.  tá... mas como iriamos saber no meio de uma floresta com milhares de árvores qual seria o tal marfim? Meu tio ensinou como era a cor do tronco e o formato das folhas e lá fomos procurar. Quando voltamos todos felizes com a que supúnhamos ser Marfim ele abanou a cabeça e disse: - Esta é "Farinha Seca". Mas não é que a tal "Farinha seca" era boa para a confecção de arcos!... Nossos arcos agora eram quase iguais ao do Tarzan. As flechas fizemos de taquaras e amarrávamos penas de galinha na parte anterior. Coitadas das galinhas!... até dar certo quase deixamos uma lá totalmente depenada. Agora  faltava a lança. Logo achamos uma faca velha que foi pregada na ponta de um cabo de enchada. Graças a Deus que não  nunca brigávamos entre nós porque agora estávamos armados de fato igual ao Tarzan. (Só ficou faltando a tanga).
CONSTRUINDO UMA JANGADA
Em outra oportunidade ficamos dias tentando construir uma  jangada igual uma que vi também num filme do Tarzan ( ou era do Jim das Selvas? não tenho certeza). Toda madeira que usávamos afundava. Usamos até um tacho da minha vó.. mas que!... afundou... Pegamos a mantimenteira ( em forma de caixote)... também afundou... Até que mais uma vez o tio Mané nos deu uma grande ideia.  Entre uma tragada ou outra do cigarro "palheiro" ele nos disse que a Imbaúva é oca por dentro e poderia dar certo... menino!.. ele salvou a pátria...  agora sim.. tínhamos a jangada e também mais um herói... o tio Mané... que virou nosso ídolo. Ficamos  todos metidos navegando de jangada na represa e pescando lá no meio do lago... armados de arco, flechas e lança  (vai que aparece uma onça). Eu ficava com a flecha no jeito para flexar algum peixe grande ou algum jacaré... mas eles nunca apareceram... 

LAMPIÃO DE VAGALUMES 
Em outras férias no sítio do meu tio, meu irmão Pedro foi junto. Na primeira noite ele ficou com medo dos ratos enormes que costumavam "passear" pelo quarto.  Ele pediu ao tio Mané para deixar uma lamparina acesa, mas ele disse que não podia por causa da fumaça que depois de algum tempo prejudica a saúde. Com dó do Pedro o primo Toninho teve uma idéia que salvou a pátria ( O Pedro já  estava querendo voltar à pé para Rolândia).  Na boca da noite saímos pegando vagalumes e colocando dentro de uma garrafa transparente. Não é que deu certo. Agora o Pedro ( e nós também) tínhamos lâmpadas de graça e sem fumaça. Só que o tio Mané falou para o Pedro para ele de vez quando soltar a rolha para os bichinhos respirarem. Resumo: o Pedro não sentiu mais medo mas também não dormiu.. ficou a noite inteira cuidando dos bichinhos. 

PRIMEIRA BEBEDEIRA
Na falta do que fazer em outra oportunidade fomos visitar o alambique de pinga que tinha lá na vizinhança. Como somos bastantes curiosos ficamos ajudando o senhor Constantino (dono do alambique) até que saísse a pinga após o processo de destilagem. Ajudamos a cortar cana.. moer a cana..  fermentar a cana... ferver o caldo... e aí.. tan tan tan tan... enfim saiu ou caiu a famosa pinguinha brasileira diante dos nossos olhos... toda branquinha...cheirosa... (deu até vontade)...  Como trabalhamos bastante o senhor  Constantino encheu um copo da pinga da mais fraca e deu para nós. A sede era tanta que bebemos como se fosse água. O senhor Constantino teve que se ausentar dali e aproveitamos para beber mais... O resultado é que chegamos em casa os quatros abraçados para não cair... cantando "Saudade do Matão" e rindo sem parar. Minha vó Dolores quando viu a cena começou a chorar... o que que a Tana (minha mãe) vai falar de mim?... vai falar que dei pinga pra vocês!... que eu não cuidei de vocês... Tivemos que prometer que não contaríamos para a minha mãe senão nunca mais poderíamos voltar em férias no sítio. 

TRABALHO NA ROÇA
A molecada da nossa família a partir dos 6 ou 7 anos já ajudava os pais nos serviços da roça ou da casa. Além de tratar dos animais tínhamos que ajudar a plantar e colher arroz, feijão e milho.  Limpávamos também os troncos dos cafeeiros com as mãos, afastando os grãos de café para que os adultos  pudessem rastelar e peneirar o café. 
MATANDO UM PORCO
Um dia divertido na roça é quando o meu tio ou o meu avô matavam porcos cevados. Fora a parte triste de  ver e ouvir o porco agonizar e gritar durante minutos, gostávamos de ver limpar o couro para tirar os pelos. Esta tarefa era feita com folhas secas de bananeiras em chamas ou com água fervendo. Após passavam uma faca super afiada como se estivessem fazendo a barba. Após estar limpo o porco  era colocado sobre um giral de madeira onde era partido ao meio. As ferramentas eram facões, martelo e machadinha. Já em duas  partes começavam a retirar as vísceras e os órgãos internos. A molecada pegava a  "bexiga" para brincar fazendo-a de balão. Já cortado todo em pedaços  pequenos o porco era todinho frito num grande tacho usando a própria banha. Depois de frito toda a carne era armazenada em latas de 20 litros encobertas pela banha quente. Depois de algum tempo a gordura  esfriava e endurecia, conservando esta carne por muito tempo, mesmo sem geladeira. Neste mesmo dia além de fritar a carne fazíamos linguiça e chouriço. Era costume sagrado mandar um pedaço de carne para todos os vizinhos que pudessem ouvir os gritos do porco em agonia de morte. É que acreditava-se que a molecada após ouvir os gritos do porco morrendo ficava com lombriga.
COLHEITA EM MUTIRÃO
Quando o meu pai, tio e avós iam colher arroz costumavam fazer mutirão. Vinha todos os meus tios, primos e alguns vizinhos ajudar. Uns iam cortando com o "ferro curvado"... outros amarrando em forma de feixes e trazendo na bancada de madeiras para outros "baterem".  Conforme os grãos iam se desprendendo e caindo sobre o encerrado outros iam ensacando... outros iam trazendo para a carroça que por sua vez trazia até a tulha. Na colheita do feijão tínhamos que arrancar os pés de feijão secos e amontoá-los perto do carreador onde passava um adulto com carroça para recolher. Já na terreirão alguém batia este feijão com um "reio de madeira" para que as vagens abrissem e soltassem os grãos.  Para colher o milho primeiro tem que "quebrá-lo" ou seja entortar o tronco pelo meio para que o milho acabe de secar e para que não pegue umidade. Após algumas horas deste trabalho pesado nossos pais e avós nos liberavam para deliciosos banhos no rio ou na cachoeira. 

TIRANDO OS BICHOS DE PÉ
Lembro que quase todo dia pegava  "bicho de pé" em algum dos dedos dos pés. E após coçar por dias ( coceira forte ) o bicho ficava gordo e formava  uma bolinha amarela. Aí a minha tia, mãe ou avó tirava-os com o uso de uma agulha e queimava-os na lamparina. Era um alívio ficar sem aquele incomodo. (ficava feliz de vê-los fritar na lamparina). 
MEU AVÔ
Gostava de ver o meu avô dando milho para as galinhas a tardezinha (ele tinha mais de 200). Elas vinham todas e ficavam em volta dele. Ele ia debulhando a espiga com a mãos e jogando no chão e gritando: - pipipipipi... Meu avô era muito trabalhador e quando chovia pedia para nós ajudá-lo a roçar o pasto... fazer vassouras e passar óleo de mamona nos arreios. Ele aproveitava também para engraxar as rodas da carroça e afiar as ferramentas com lima. Outra tarefa era replantar café onde houvesse falhas. Lembro-me até hoje dele com um cigarrinho de palha no canto da boca... seu chapéu preto... sua botina com tiras nas pontas... trabalhando a vida inteira até poucos anos de morrer ( com 90 anos). Ele  tratava os seus animais com muito amor e obtinha deles também muito carinho. toda a vez que saia com o cavalo na volta tratava dele com milho e o escovava por inteiro.  (quando eu e meu primo saíamos à cavalo tínhamos que fazer o mesmo).
HISTÓRIAS DE ASSOMBRAÇÃO
Meu avô e meu tio sempre recebiam visitas à noite para um bate-papo na cozinha. O fogão caipira estava sempre aceso e eu e meu primo o Toninho empoleirados nele para nos aquecermos. Minha tia coava um café cujos grãos foram colhidos na própria roça e torrados em casa. Tenho o cheiro deste café na minha mente até hoje... Eu e o meu primo comíamos pipoca e ficávamos atentos a toda conversa. Os causos falavam de uma luz que aparecia na entrada de uma determinada fazenda no estado de São Paulo e seguia as pessoas até que elas chegassem em casa ( o meu tio foi um deles).   Outro causo era de uma alma penada que gemia em baixo de uma ponte... Segundo a lenda só desapareceu quando mandaram rezar uma missa. Tinha também um que mencionava uma assombração que só descansou quando conseguiu contar para alguém onde tinha enterrado uma fortuna em moedas e ouro. Depois de ouvir todos estes causos íamos dormir, mas agora com medo... cobríamos bem os pés pois acreditávamos que alguma assombração pudesse nos puxar para debaixo da cama. Quando reuníamos os primos nas festas de final de ano contávamos estes causos e todos prestavam bastante atenção. E na hora de dormir sempre tinha um que pedia para acender uma lamparina por causa do medo. E ainda mais com o meu primo Toninho gemendo debaixa da coberta e dizendo: - "eu sou uma alma penada e vim te buscar... eu tô na porta do quarto.. eu tô do lado da sua cama... ahhahahahah te peguei!.....

MINHA AVÓ
Lembro de minha vó sentada em sua máquina de costura em frente a uma janela que dava para o jardim. Tinha um pé de camélia e lembro-me de tudo.. até do perfume das flores... Ela sempre nos pedia com carinho que a ajudasse  carpir o pomar. Em troca ela  fazia para nós cural de milho, pipoca ou  bolinhos para o café da tarde... hum que delícia. Lembro-me da minha avó assando pães e frangos no seu forno caipira de tijolos e barro. Ela  pedia para nós para colhermos o mato gachuma para fazer a vassoura que ela usava para varrer as brasas  do forno. 
FESTAS DE FINAL DE ANO
As festas do final do ano eram uma delícia no sítio do meu avô. Juntávamos vários primos. Depois do almoço que não podia faltar leitoa, frango assado, pernil e guaraná antartica nós brincávamos o dia inteiro. É claro que sempre ocorria uma ou outra briga. Sentíamos prazer de brincar perto dos pais e tios e todos riam muito. O meu tio Manoel ficava contando causos e a molecada prestava atenção. A noite dormíamos todos num mesmo quarto e ficávamos contando de novo aqueles causos, principalmente os de assombração. Os mais medrozos pediam para ascender uma lamparina pois ficavam com medo. A casa do sítio não era forrada e ficávamos olhando a claridade nas telhas cada vez que o meu tio ou avô davam tragadas em seus cigarros de palha. A parte ruim do sítio era tomar banho de bacia com sabão feito em casa e ouvir os enormes ratos à noite inteira  andando perto da sua cama. 
CAÇADAS COM O TIO MANÉ
As domingos saímos com meu tio Manoel ou para caçar passarinhos com alçapão ou para caçar bichos maiores. Na caça de bichos meu tio contava com o auxilio de cachorros americanos que uivavam o tempo todo. Muitas vezes andávamos um dia inteiro atrás destes cachorros que não paravam de uivar. A gente acreditava que tinham farejado algum bicho... mas era só "frescura" deles... não tinha bicho nenhum... aí o meu tio falava assim: - seus putos!... vocês são uns bostas.. da próxima vez vou largar vocês em casa... ele falava sério.. eu e meu primo, o Toninho, ríamos bastante. O duro é que os cachorros entendiam e abaixavam a cabeça após a bronca.
BRIGA NA DIVISA
Eu sempre passava as férias no sítio do meu avô e do meu tio Mané. É que tinha boa amizade com o primo Toninho. Meus irmãos gostavam de ficar no sítio da tia Ana e do tio Peão. Os sítios eram vizinhos. Sempre "rolava" ciume e rivalidade do nosso lado e do outro lado também... Um dia eu e o Toninho estávamos brincando na divida dos sítios e apareceram os meus irmãos com o primo Miro. Não demorou muito e começou uma discussão. Eu na maior torcida para o meu primo Toninho dar uma surra no primo Miro... de repente o Toninho me sai com essa: você não é de nada Miro... tenho dó de você... pra bater em você vou mandar o Zé Carlos.... e ele bravo olhando pra mim disse: - vai lá Zé Carlos e dá uma lição nele... e eu sem estar preparado fui pego de surpresa, e mesmo sem saber brigar ( até hoje não sei ) acabei indo. Pulei a cerca e lá me atraquei com o Miro.. foi soco para todo lado... no final não sei se bati ou apanhei.. mas nas histórias que contamos até hoje digo que bati.... heheheeheh

AJUDANDO O MEU PAI
Todo final de semana meu saudoso pai pedia a ajuda dos filhos para serrar lenha no trançador.... (minha mãe tinha fogão econômico movido a lenha)... ele comprava lenha de caminhão fechado e empilhava do lado da minha árvore "santa barbara" onde tinha uma casa do Tarzan.... meu pai tinha um giral em forma de "X" onde colocávamos o tronco de madeira ( vinha cortado no tamanho de um metro).... meu pai segurava o trançador de um lado e de outro lado os 4 filhos revezavam... como somos em 4 irmãos sobrava sempre três para segurar a madeira para que ela não rolasse na hora em que os dentes do trançador "mastigava".... acontece que a preguiça era tanta que toda vez que o ajudávamos acabava em surras.... o meu pai era muito nervoso e não admitia erros ou preguiça... quando um dos irmãos "afrouxava" no trançador o meu pai ficava nervoso e falava "segura direito"... quando ele ficava nervoso aí e que nós  errávamos mais de medo... ou outros que estavam segurando o tronco começavam a rir.. o meu pai ficava mais nervoso ainda e pegava pedaços de casca da madeira e sapecava o traseiro de quem estava rindo.... só que quando começávamos a rir não parávamos mais... final do história.. o meu pai acabava ficando sozinho e tinha que chamar a minha mãe para terminar o serviço... conforme íamos apanhando íamos para a rua brincar com a molecada que estava sempre esperando para uma "pelada"... o meu pai era nervoso mas tinha um bom coração... ele dava só uma "lascada" e a gente já saia correndo.. acabava não doendo nada... e acabávamos gostando por nos livrarmos do trabalho penoso. 

FESTAS JUNINAS
Nas festas juninas a molecada se divertia bastante pulando a fogueira e soltando buscapé e bombinhas. Comíamos pipoca, bolo de fubá  e tomávamos leite com chocolate ou chá. A meia noite na passagem de "São João" muitos andavam descalços no tapete de brasa e não se queimavam. Eu fui um deles. Verdade... Havia também as novenas e terços. Enquanto os adultos rezavam a molecada brincava de esconde-esconde, salva e balança caixão. Depois sempre era servido uns pedaços de bolo com chocolate ou chá. Os adultos tomavam uma bebida conhecida como anizeti (essência de aniz, água e pinga). 

BAILES DA ROÇA
Aos sábados sempre tinha baile de sanfona nas imediações. Todo mundo se encontrava nestes bailes. Os rapazes e adultos tomavam  "rabo de galo"  ou "batida de amendoim".  A música era sempre a mesma e o estilo de dança idem... Depois de um certo tempo de dança ninguém aguentava a poeira que erguia em baixo da barraca de lona. Chegávamos em casa assoprando tijolos pelas narinas. Era muito bom as caminhadas pelas estradas em noites de lua cheia.Vínhamos em grupos de jovens conversado... fumando e contando as proezas que  fizemos durante a semana que findava. Uns tropicando pelo excesso de batida de "amendoim"... Outros vomitando de tão bêbados que estavam. 

COMPRAS NA CIDADE
O gostoso mesmo era acompanhar o meu tio ou avô nas compras na cidade. Vínhamos de charrete. Parávamos na venda e esta era a hora de tirarmos a "barriga da miséria"... comíamos paçoquinha com guaraná e chupávamos sorvetes de groselha com direito a repetir... era bom demais. Era tão gostoso passear de charrete. Lembro-me de tudo. Até o cheiro do cavalo suado de tanto andar (formava espuma em baixo do arreio). O meu tio meio alegre depois de tomar umas branquinhas... o povo do patrimônio... outras carroças no caminho... as meninas bonitas nas janelas escondendo a boca com a mãos com vergonha sei lá do que... (nós idem)... 

DUELO AO POR DO SOL
Um dia eu e o me primo Toninho ficamos sozinhos no sítio do meu avô e como toda criança fomos bisbilhotar as relíquias do meu tio Mané. Em cima do guarda-roupa ele guardava uma espingarda chumbeira de caça e uma garrucha. Ai todos "metidos" fomos brincar de Cowboy.  Meu primo colocou a espingarda atravessada  no ombro e a garrucha na cinta, enfiada por debaixo da calça. Aí ele olhou para mim com cara de mau e disse: - Zé Carlos.. saque a sua arma.. desafio você para um duelo! Eu sabendo que  o Toninho era maluco, já fui abaixando o corpo, colocando as mãos na cabeça e gritando: - Cuidado maluco esta garrucha está carregada!... Mas ele continuava com aquela cara de mau e com um pequeno sorriso nos lábios.. até que disparou... a bala passou a mais ou menos um metro da minha cabeça e foi se alojar na parede. Após ele pedir mil vezes perdão e agradecer a  Deus o livramento fez um último pedido: - Se você não contar para o meu pai amanhã eu levo você para andar à cavalo e deixo você usar a cela nova. Fechamos o acordo e até hoje ninguém sabia desta "desventura". 

NOSSA CASA
MINHA MÃE MORA ATÉ HOJE NA CASA DE MADEIRA DE PEROBA ONDE NASCI EM 1956. POR TODO OS LUGARES QUE EU OLHO NAQUELA CASA TEM UMA LEMBRANÇA DA MINHA INFÂNCIA E JUVENTUDE. LEMBRO DO MEU SAUDOSO PAI TODO FELIZ COMA SUA PRIMEIRA TV PRETO E BRANCO... FICAMOS NA SALA ASSISTINDO ENCANTADOS O FILME DO BONANZA... FALTOU ESPAÇO PARA TANTA  GENTE... ( VIERAM OS PRIMOS DO SÍTIO E AMIGOS DA RUA INTEIRA)...NO MEIO DA COZINHA TINHA UM POÇO COBERTO COM LAJE DE CONCRETO. EM BAIXO DESTA LAJE TINHA UM BOMBA D´ÁGUA QUE JOGAVA A ÁGUA PARA A CAIXA D´ÁGUA. NO FOGÃO À LENHA TINHA UMA SERPENTINA DE COBRE QUE ESQUENTAVA ÁGUA E MANDAVA PARA UM RESERVATÓRIO. DALI  PARA UMA BANHEIRA,. NAS NOITES DE VERÃO MEUS PAIS COLOCAVAM  CADEIRAS NA CALÇADA PARA "PROZEAR" COM OS VIZINHOS. ENQUANTO ISSO A MOLECADA "TRAVAVA"UM FUTEBOL OU UM "ESCONDE ESCONDE".   NA DESPENSA ESTÁ LÁ ATÉ HOJE UM BURACO QUE EU E MEUS IRMÃOS FIZEMOS COM "ARCO DE PUA"... NA PAREDE DO QUARTO DA FRENTE AS MARCAS DE UM COMEÇO DE INCÊNDIO ( ADVINHA QUE ATEOU FOGO?)... NA PAREDE DA GARAGEM UM CORAÇÃO ESCRITO  "NEUZI x JOSÉ CARLOS"... NA SALA UM FOTO GRANDE PREGADA COM PREGO ONDE REVEJO MEU SAUDOSO PAI... MINHA MÃE E NÓS TODOS PEQUENOS.... NO QUARTO DO MEIO A MINHA CAMA... ONDE ANTES DE DORMIR LIA O GIBI DO TARZAN... NO QUARTO DOS FUNDOS A LEMBRANÇA VIVA DO DIA EM QUE O MEU AVÔ FALECEU... DIA A DIA ESTAMOS PERDENDO ESTE LAÇO COM OS PIONEIROS... LOGO LOGO SERÃO APENAS AS CASAS MODERNAS DE TIJOLOS... OS ARRANHA-CÉUS.... AÍ A ÚNICA LEMBRANÇA SERÁ  ESTE FILME E ESTA SIMPLES CRÔNICA QUE ESCREVO COM OS OLHOS CHEIOS D´ÁGUA... 

NORTE DO PARANÁ
O norte do paraná sempre foi um  ótimo lugar para se viver e trabalhar. Talvez seja exagero mas sempre digo que  aqui é o melhor lugar do mundo para se viver. Sou suspeito pois nasci aqui e sei que aqui vou morrer um dia (não tenho pressa). Um abraço a todos que leram esta crônica até o fim. Deus  abençoe a todos.

 JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEOS VÍDEOS TREM TRENS TRAIN TRAINS RAILWAYS BRAZIL BRASIL PARANÁ MOVIES FILM FILMES

ROLÂNDIA - VALDIR AINDA NÃO VOLTOU.....















Gente vamos compartilhar, o valdir continua desaparecido, a família está desesperada, imagine se fosse um parente nosso, que natal triste para essa família, vamos fazer uma corrente, conto com vocês, queremos encontrar o valdir . Estamos trabalhando muito nesse caso.

18 MORTOS EM MINAS E NO ESPÍRITO SANTOS PELAS ENCHENTES

Aumenta o número de mortos em consequência das chuvas em MG e ES

Em Minas, corpo de menino de 7 anos é encontrado e, no ES, um homem é a 15a. vítima dos temporais

Sobe para 18 o número de mortos por causa das chuvas no
Espírito Santo, segundo boletim divulgado pela Defesa Civil nesta quarta-feira (25/12). As vítimas fatais são dos municípios de Baixo Guandu (2), Barra de São Francisco (1), Colatina (5), Domingos Martins (1), Itaguaçu (8) e Nova Venécia (1). 
Segundo a Defesa Civil, o estado ainda registra mais de 48 mil pessoas que estão fora de suas casas por causa dos temporais, entre desabrigados e desalojados. A estimativa é que 20 mil quilômetros de estradas tenham sido destruídos e danificados pelos temporais, que atingiram mais fortemente 50 dos 78 municípios do Estado.
"Em algumas cidades, pessoas que estavam desalojados, estão retornando para sua casas. O levantamento das pessoas afetadas continua prejudicado pela dificuldade de acesso a muitas localidades, algumas totalmente isoladas pela intensa inundação, sem comunicação, água potável e energia elétrica", diz a nota da Defesa Civil. 
As orientações da Defesa Civil são para que a população que vive nas áreas de risco vá para um local seguro; fique atenta à movimentações de terra; tenha em mãos o telefone da Defesa Civil no município; evite áreas alagadas, terrenos acidentados, locais em que há buracos, bueiros abertos e fiação elétrica exposta. O órgão alerta que trincas no chão, inclinação de cercas, postes e árvores são indícios de deslizamento - a orientação é para que, nesses casos, o local seja abandonado imediatamente. A população atingida pode solicitar atendimento por meio do número de emergência 193.
Chuva recorde 
O Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnicas e Extensão Rural (Incaper) informou que as fortes chuvas que há mais de uma semana atingem o Estado já são as maiores enfrentadas, desde que começaram as medições meteorológicas no Espírito Santo, há 90 anos. Segundo o Incaper, o fenômeno é decorrência de "um canal de umidade associado à presença de Zonas de Convergência do Atlântico Sul (ZCAS) que vem mantendo o tempo encoberto em todo o Estado".
As informações indicam que já foram registrados acúmulos de chuva com volume superior a 700 milímetros desde o início do mês de dezembro em alguns municípios do Estado. "O solo já está muito encharcado, e a continuidade da chuva só agrava os impactos", disse Hugo Ramos, meteorologista do Incaper.
Os estragos causados pela chuva já são considerados maiores do que a tragédia registrada na enchente de 1979, que afetou municípios de Minas Gerais e Espírito Santo localizados no Vale do Rio Doce. Naquela época, quase 48 mil pessoas tiveram que deixar suas casas. Foram registradas 74 mortes. Houve 4.424 residências atingidas nos dois Estados.
A maior cheia da história do rio Doce foi em 1997, quando o manancial ultrapassou a cota de 8,7 metros. Em Colatina, a cota de inundação do rio Doce é de 5,2 metros. "Em outras palavras, ao atingir este nível, o rio transborda e pode inundar vários pontos da cidade", disse Ramos.
A Secretaria Nacional de Defesa Civil continua enviando alertas de risco de inundação e deslizamento de terra na região serrana e alagamentos em Linhares e Colatina, devido ao nível do rio Doce estar acima da taxa de inundação. A avaliação do Incaper é de que o rio deve ultrapassar 10 metros. 
Em Minas Gerais, menino de 7 anos é 17º vítima da chuva
A Defesa Civil de Minas Gerais informou nesta quarta-feira que o menino Leandro de Souza Batista, 7 anos, que havia desaparecido em Sardoá após um escorregamento de uma encosta, foi encontrado nesta quarta-feira, sem vida. Leandro é a 17º vítima das chuvas no Estado, que enfrenta situação de emergência em 24 municípios.
Sardoá está localizado na região do Rio Doce, nas proximidades de Governador Valadares, a 326 quilômetros de Belo Horizonte. Até esta quarta, a cidade havia registrado seis mortes por causa dos temporais, sendo quatro crianças, com seis, sete, nove e dez anos.
Os demais municípios que registraram mortes por causa das chuvas foram: Governador Valadares (2), Astolfo Dutra (1), Caratinga (1), Aimorés (1), Francisco Sá (1), Ipatinga (1), Timóteo (1), Itanhomi (1), Belo Horizonte (1) e Itabira (1).
O Estado possui, até o momento, 3.410 desalojados e 744 desabrigados. Uma pessoa continua desaparecida desde o início dos temporais. Cerca de 6 mil casas foram danificadas e 67 foram completamente destruídas.
Bombeiros e policiais militares do Rio vão ajudar vítimas da chuva no Espírito Santo
Um grupo de 20 bombeiros do Grupamento de Busca e Salvamento do Estado do Rio de Janeiro embarcou na manhã desta quarta-feira (25/12) em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), na Base Aérea do Galeão, com destino ao Espírito Santo. Os militares são especialistas em salvamento em desastres e vão dar apoio às ocorrências causas pelo temporal no estado. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Civil, outro grupo segue por terra. A ajuda vai permanecer no Espírito Santo por tempo indeterminado.
O governo do Estado do Rio também enviou hoje (25) a Vitória um helicóptero Esquilo do Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar. O pedido de ajuda para socorrer as vítimas das chuvas no Espírito Santo foi feito pelo governador do estado, Renato Casagrande. O helicóptero conta com tripulação de seis policiais militares e vai ajudar no resgate de vítimas da chuva em áreas de difícil acesso e distribuir mantimentos e remédios. A equipe vai ficar à disposição do Gabinete Militar do Espírito Santo.
Chuvas devem continuar no Sudeste e em outras regiões
As chuvas devem continuar, de moderadas a fortes, em Minas Gerais e no Espírito Santo e nas regiões norte e noroeste do Rio de Janeiro. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a previsão vale também para áreas isoladas de Goiás, do Distrito Federal, do Tocantins, de Mato Grosso e de Rondônia. Nesses estados, porém, a chuva pode ser acompanhada de trovoadas e rajadas de vento ocasionais.
Já o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) informa que podem ocorrer chuvas fortes para hoje (25) e amanhã (26) e que a tendência é que elas continuem provocando desastres naturais nas áreas vulneráveis de Minas Gerais e do Espírito Santo. Para o restante do país, prevê chuva forte no centro-sul e leste de Mato Grosso do Sul, chuvas localizadas no noroeste, centro e norte/nordeste do Paraná, em São Paulo (oeste, centro, norte e nordeste, com menor chance na capital, no litoral norte, Vale do Paraíba e na Serra da Mantiqueira), em Goiás, no Distrito Federal, no extremo sul, sudoeste e oeste da Bahia, no Tocantins e no sudoeste do Piauí. Pode ocorrer chuva forte também no sul e oeste do Maranhão, em grande parte do Pará, sul, norte e  leste do Amapá, norte, noroeste, nordeste e leste de Mato Grosso, centro-norte e leste de Rondônia, centro-leste e sul do Acre, no Amazonas e centro-sul de Roraima.
Para amanhã, pode haver chuva forte no sul de Mato Grosso do Sul, centro-oeste e norte do Paraná, em grande parte de São Paulo (exceto o cone leste, litoral e capital do Estado), Minas Gerais (principalmente no norte, na capital, no Vale do Rio Doce e em Mucuri), no Espírito Santo (principalmente no Vale do Rio Doce), no sul e oeste da Bahia, norte de Goiás, Distrito Federal, norte de Mato Grosso, Acre, em Roraima, Rondônia, no litoral do Paraná, Amazonas, em grande parte do Pará, no Tocantins, sul do Piauí e centro e sul do Maranhão.
A boletim emitido às 18h20 desta quarta-feira (25) pela Defesa Civil de Minas Gerais, prevê para quinta-feira "céu parcialmente nublado, com possibilidades de pancadas de chuva nas mesorregiões do Triângulo Mineiro, Sul de Minas e Oeste. Nas demais localidades do estado, o dia será de céu nublado e ocorrerão chuvas a qualquer hora, por vezes de intensidade moderada a forte. As temperaturas permanecerão estáveis e amenas, exceto nas áreas sem chuvas, onde sofrerão ligeira elevação. Em Belo Horizonte, o dia será de céu nublado, com curtos períodos de sol e pancadas de chuva, a qualquer hora. Na bacia do rio Sapucaí, o céu ficará parcialmente nublado a nublado, com possibilidades de pancadas de chuva. Na bacia do rio Doce, tempo instável, cé

ROLÂNDIA NA VISÃO DE MURILO FERRI - FOTO


Bom dia! Iniciando a quinta com uma bela vista, da sacada do prédio (em Rolândia).
( AV. SALGADO FILHO - PROXIMIDADES DO GINÁSIO DE ESPORTES)
Murilo Ferri

COMENTÁRIO:
SEJA BEM VINDO A SUA TERRA NATAL MURILO. APROVEITE BEM A SUA ESTADA AO LADO DOS QUE LHE SÃO MUITOS CAROS. QUINTA-FEIRA SEM EMBARGOS... SEM RECURSO... SEM EXCELÊNCIAS...  SEM TOGA E SEM TERNO... APENAS A EXCELÊNCIA DA FAMÍLIA E DA TERRA ROXA QUE LHE VIU NASCER... APENAS O TERNO OLHAR DA MÃE A LHE ABENÇOAR... DEUS ABENÇOE A FAMÍLIA FERRI.
JOSÉ CARLOS FARINA


quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

BLOG DO FARINA - 990.000 ACESSOS


Agora só falta 10.000 para 1.000.000
OBRIGADO ROLÂNDIA!....
OBRIGADO BRASIL
LOGO CHEGAREMOS A UMA MARCA INESQUECÍVEL...
ESTAMOS MUITO FELIZES E DIVIDIMOS COM VOCÊ NOSSA ALEGRIA...
PEDIMOS A DEUS QUE 2014 SEJA AINDA MUITO MELHOR PARA O BLOG.. PARA O NORTE DO PARANÁ E PARA O BRASIL...
DEUS ABENÇOE A TODOS....

JOSÉ CARLOS FARINA

RAPAZ RECEBE TIRO NO ROSTO

  • Rapaz de 28 anos é baleado no rosto por motociclista em Apucarana

  • Gisele Manjurma




Um rapaz de 28 anos foi baleado no rosto por um motociclista na madrugada desta terça-feira (24), na Rua Major Agostinho Rodrigues, em Apucarana (a 62 km de Maringá).
A tentativa de homicídio ocorreu por volta das 4h, no Jardim Aviação II. Conforme a Polícia Militar (PM), Rodrigo Emanoel Motta, de 28 anos, contou que foi chamado por um motociclista que estava no portão da casa dele. E no momento em que surgiu na janela para verificar quem o chamava, foi baleado no rosto.
A equipe da PM checou o nome da vítima junto ao sistema policial e descobriu que existia um mandado de prisão em aberto contra Motta.
Inicialmente o rapaz foi encaminhado para procedimento cirúrgico no  Hospital da Providência, permanecendo sob escolta policial. Quando receber alta médica, Motta será encaminhado à 17ª Subdivisão Policial (SDP) para o cumprimento da pena dele.

ALEXANDRE FARINA DA " TERRA ROXA "

REVISTA "VISTO" - ACIR