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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 14 de dezembro de 2014

Governo não fiscaliza concessionárias do Pedágio no Paraná

FOLHA DE LONDRINA

INFRAESTRUTURA - Um quarto das rodovias pedagiadas no Paraná é regular ou ruim

Pesquisa da CNT mostra que pedágio caro não garante qualidade em todos os trechos privatizados

Trecho entre Arapongas e Mandaguari, sob responsabilidade da Viapar, recebeu avaliação negativa na pesquisa
Fotos: Anderson Coelho
"Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", diz o caminhoneiro João Batista Lacerda
José Florentino, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo"
O engenheiro de automação Ademir Santos: "Eu não daria nem ‘regular’ porque não merece"
Apesar das elevadas tarifas de pedágio pagas pelos usuários paranaenses, um quarto da malha rodoviária privatizada no Estado é "regular" ou "ruim". Na edição 2014 da Pesquisa de Rodovias da Confederação Nacional do Transporte (CNT), dos 2.738 quilômetros concedidos, só 763 (28%) receberam nota "ótimo" e 1.294 (47%) foram considerados "bons". Os trechos "regulares" totalizam 646 quilômetros (23,6%) e os "ruins", 35 quilômetros (1,3%). Só para se ter uma ideia, em São Paulo, os trechos concedidos avaliados com notas "ótimo" e "bom" chegam a 94,4% do total. Só 5,1% são "regulares" e 0,5%, "ruins".

Um carro de passeio que sai de Londrina em direção a Maringá, numa viagem de 100 quilômetros, paga R$ 6,80 na praça de Arapongas e mais R$ 6,80 na de Mandaguari, ambas sob responsabilidade da Viapar. O motorista desembolsa R$ 13,60, só de ida, para trafegar em trechos tidos como "regulares" pela CNT.

Para o caminhoneiro João Batista Lacerda, de 53 anos, de Uberaba (MG), a rodovia nem chega a ser "regular", se considerado o valor do pedágio. Dirigindo um veículo com cinco eixos, ele deixou R$ 29 só na praça de Arapongas na última segunda-feira . "Por ser pedagiada, essa rodovia deveria ser lisinha e não é", afirma. Na opinião dele, estrada boa é a paulista Anhanguera. "Para qualidade que tem aqui, o pedágio está muito caro", avalia.

Outras rodovias pedagiadas apresentam longos trechos classificados como "regulares". Uma delas é a BR-376. Entre Mauá da Serra e Ponta Grossa (170 quilômetros), o usuário de carro de passeio gasta R$ 28,50, em três praças da Econorte, sem passar por nenhum pedaço avaliado como "bom" ou "ótimo".

Em todo o anel de integração estadual, formado pelas rodovias privatizadas  em 1997 pelo então governador Jaime Lerner, apenas dois trechos são "ótimos". O primeiro fica na BR-369, entre Maringá e Cascavel, sob responsabilidade da Viapar. São 250 quilômetros, onde se paga no total R$ 29,30 (três praças). O segundo, de apenas 70 quilômetros, está na BR-373 e na PR-151, entre Ponta Grossa e Piraí do Sul. Na via, paga-se um total de R$ 14,90 em duas praças da Rodonorte.

Também recebeu nota "ótimo" o trecho da BR-116, entre São José dos Pinhais e Rio Negro, concedido pela União em 2008. Ali, o pedágio é mais barato. Num trecho de 110 quilômetros, o motorista de carro de passeio paga R$ 7,60, em duas praças da Autopista Planalto Sul.

Avaliação

A reportagem circulou na semana passada pelo trecho da PR-444, entre Arapongas e Mandaguari, para saber o que os motoristas pensam sobre a rodovia classificada como "regular". Os que circulam apenas na região são mais generosos na avaliação. Já quem entra no Estado, passando antes por São Paulo, é mais crítico.

José Florentino, de 54, caminhoneiro de Arapongas, só reclama do preço do pedágio: "um absurdo". Com seu truck carregado de boi, ele pagou R$ 19,50 na praça localizada no município. "Se não fosse a tarifa, eu dava 'ótimo' para a estrada", afirma.

O engenheiro de automação Ademir de Souza Santos, de 39, não concorda com   Florentino. Morador de Goiânia, ele estava no trecho da Viapar a trabalho. "A relação custo/benefício desta estrada é onerosa para os usuários. Eu não daria nota 'regular' porque nem isso merece. O pedágio aqui é muito caro. A qualidade das estradas pedagiadas de São Paulo é muito superior à das do Paraná", afirma.

Já o caminhoneiro Cleiton Stevanato Tourino, de 29, de Mandaguari, considera o trecho "excelente". "Estou bem satisfeito. Não tenho do que reclamar", declara. 

COMENTÁRIO DO BLOG DO FARINA: Uma concessionária aí pegou o trecho de Arapongas a Maringá, prontinho, com pista dupla, e não poderia cobrar o preço que cobra por uma obra feita com os recursos 100% do povo paranaense. É a maior mina de ouro que se tem notícia no mundo. Com uma mamata assim eles deveriam cobrar não mais que R$ 1,00 real por carro e R$ 5,00 por caminhão. E afinal, quanto eles faturam em média por dia e quanto gastam? alguém do governo poderia informar aqui para o Blog do Farina, que de bobo só tem a cara e o jeito de andar? Perguntar não ofende. E olha que eu tenho uma tia em Arapongas e já deixei uma grana "pega" nos cofres desta empresa. Quem paga pode cobrar prestação de contas.

sábado, 13 de dezembro de 2014

Rolândia: acidente grave deixa 4 feridos agora em Rolândia

ELIANDRO PIVA ( JAPA )
Quatro pessoas ficaram feridas em um acidente na BR369 no cruzamento da igreja da ressurreição em Rolândia. Um Gol cujo o condutor fugiu do local, cruzou o sinal vermelho e bateu em um Palio. Uma criança de 09 anos foi ejetada do carro. Latas de cervejas foram encontradas em ambos os veículos. Equipes do Siate e Samu de Rolândia e Londrina estão atendendo as vitimas.

VÍDEO INCÊNDIO NO JARDIM MONTE CARLO I AGORA POUCO

EXCLUSIVO

FOTOS DO NATAL ARTE EM LONDRINA

FOTOS By WISLON VIEIRA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

2º VÍDEO INAUGURAÇÃO CLÍNICA DO RIM DE ROLÂNDIA By FARINA


Vinicius Zanin se reabilita com o povo de Rolândia

Foi citado três vezes o nome de Rolândia no Caldeirão do Huck da Globo. Para todo o Brasil. Agora sim foi justificado a homenagem na Câmara. E a apresentação foi linda. emocionei-me.... JOSÉ CARLOS FARINA

Nova Pizzaria em Rolândia

Rua Duque de Caxias.


Rolândia: Farina ensina história para as nossas autoridades

Antes que alguém cometa alguma tolice quero que todas as autoridades de Rolândia aprendam os  fatos históricos importantes de Rolândia. O nosso município nasceu de fato no dia em que Larionoff começou a construir o Hotel Rolândia, ou seja 29 de junho de 1934. Londrina também só nasceu em 21 de agosto de 1929. Cinco anos antes. Portanto vejam que não há nenhuma incoerência. Alguns menos avisados, pessoas que pouco conhecem da história de Rolândia e do Norte do Paraná chegaram a publicar que está tudo errado e que Rolândia não pode ser mais velha que Londrina. Nunca foi.... O prefeito somente está querendo mudar a data da comemoração. Veja que a palavra nos lembra.. comer.. festar... É que a prioridade de Rolândia é dar festa. Segundo os que defendem a data para comemoração, o mês da emancipação política ( janeiro ) é mais quente. Dá para fazer uma festa melhor com muito pão.. cerveja... chopes.. shows... músicas... pipocas... comidas... danças... Isto é que é importante. Roma ensinou as atuais gerações como agradar o povo. Saúde... hospital.. nós temos em Cambé,  Arapongas e Londrina. Vamos festar!.. Hoje a festa é nossa é de quem vier.. quem quiser. Os caras querem "mexer" com a história da cidade, mas não perguntam para quem é do ramo. Só para vocês terem uma ideia Rolândia durante décadas comemorou o 27 de novembro. E alguém sabe o que aconteceu de importante neste dia? não sabem né? foi o dia em que inauguraram a estátua do Roland, na  década de 60. Agora respondam o que tem a ver esta inauguração com a idade de Rolândia? nada né? Então estas foram e são as prioridades de Rolândia.Se eu fosse vereador eu votava contra e convidava o prefeito Johnny Lehmann e equipe para visitar os Postos de Saúde. JOSÉ CARLOS FARINA

OBS.: Gostam muito de festa mas perderam a Oktoberfest por dois anos e o Encontro dos Motociclistas  por falta de de equipamentos de combate a incêndio. Estou certo ou errado?

NATAL LUZ DE MARINGÁ - PR. TURISMO DE COMPRAS E ENTRETENIMENTO


Rolândia: Lanches, pasteis, crepes e sucos na Praça Castelo Brando no Natal




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