ACABOU A OKTOBERFEST... E AGORA? Rolândia sempre foi um lugar especial e de muito destaque. O Município é conhecido internacionalmente como a “Rainha do Café” e o “Berço do Plantio Direto”. Local sagrado do “Museu Japonês” visitado por Presidentes da República e Imperadores. Locação de filmes premiadíssimos como o “Haruo Ohara”. Referência no mundo do esporte, lembrado recentemente pelo medalhista olímpico, o judoca Rafael Silva. No cenário político aqui moraram e se criaram Ministros de Estado como da família Koch-Weser. No agronegócio, Rolândia é notícia pela Aquabel com a produção de 300 milhões de alevinos, de alta qualidade genética. Na área florestal o Município recebeu, pela pesquisa da Embrapa-Florestas, o título de “campeão mundial no incremento (desenvolvimento) das árvores. No Turismo, Rolândia é sucesso absoluto pelas constantes reportagens e festas como a empolgante Oktoberfest. A festa, que durante 10 dias, faz o Município virar literalmente, através de roupas, danças, músicas e comidas, uma Mini- Alemanha do Sul. É extraordinária a garra e a alegria de tanta gente, de todas as cores, idades e procedências, se esforçando para dar o melhor de si. Durante o ano todo há movimento na cidade com eventos culturais, ciclísticos, religiosos, ecológicos e agropecuários. Ao lado de tantos aspectos positivos, existem as crises e a preocupação governamental pôr crescimento, empregos e garantia de um futuro “sustentável”. Alguns ainda acreditam em “fórmulas de sucesso de fora”, no modelo da industrialização, de mega-empreendimentos, do capital externo, da massificação. Esquece-se que este modelo traz consigo inúmeras desvantagens, como a dependência, a insegurança, o inchaço populacional, a poluição, a falta de identidade e um consumismo, comprovadamente degradante. Não podemos entrar na ciranda, e tentar resolver “velhos problemas internos” (como a falta de esgoto, abastecimento, educação, moradia, transporte e saúde) atraindo novos “problemas de fora”. A solução não estaria dentro de “casa”? Rolândia tem tudo para ser um modelo de sucesso, na valorização das suas aptidões. Que o “ser diferente”, não seja só notícia, capricho, espetáculo, moda ou festa, mas um estilo de vida que amadureceu durante décadas e que precisa ser reconhecido, preservado e ampliado. A NOSSA POLÍTICA TEM QUE ACORDAR PARA O EXISTENTE POTENCIAL INTERNO DO MUNICÍPIO!
Não sei em outras regiões, mas aqui nas proximidades do Ginásio de Esportes Emílio Gomes está havendo uma infestação. Pedimos providências. (foto apenas ilustrativa)
José Carlos Farina Este portugues não era mt sério no passado... hoje não sei... já rimos muitos na Casa Caviuna dele.. lembra Gines? GINES RESPONDE:
Meu pai, Antonio, foi nascido em Sta Combadão Portugal...minha mãe nascida em Promissão SP. Filha Ginez Ponce Alarcão...Espanhol...pioneiro em Rolandia...seu nome aparece na história da criaçao de Rolandia nascida ao longo da ferrovia construidas pelos Ingleses...acho que todos com nome Gines tem parentesco com Ginez Ponce Alarcon...nossa origem com muitas dificuldades e muito orgulho...abraço.