NÃO PRECISA DE FESTA LULA
Seja Lula, Dilma ou FHC não acho certo gastar mais que uma champanha e um bolinho de despedida. Quando chegar a hora é só pegar as malas e dar tchau. Contrararia no máximo uma bandinha. Se eu fosse o Lula pegava estes 20 milhões e dava pra crianças pobres.
JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
domingo, 19 de dezembro de 2010
sábado, 18 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
HANS KOPP - 1º FOTÓGRAFO DE ROLÂNDIA - PR.
HANS KOPP - 1º FOTÓGRAFO
Uma das paixões de Kopp era fotografar as cidades do alto das árvores . Desmontava a câmera, colocava-a numa mochila e se preparava para uma aventura. Utilizando-se de técnicas de alpinismo, improvisava uma escada no tronco da árvore: à medida que subia, pregava tabuinhas que serviam de degraus. Amarrado por uma corda, conseguia chegar ao topo. Lá, escolhia um galho firme, montava a câmera e passava o dia capturando imagens. Fotografou várias cidades da região e registrou do alto, Rolândia despontando no meio da mata virgem. Figura 46 - Do alto de uma árvore registrou Rolândia e Londrina, Duas cidades que despontavam em meio à mata virgem.
Orion Villanueva6, autor do livro Rolândia: Terra de Pioneiros (1974), conheceu Hans Kopp logo que se mudou para Rolândia, em março de 1948. Conforme relatou, apresentaram-no como o primeiro fotógrafo da cidade, que também era conhecido como o alemão que subia nas árvores. “Em nosso primeiro encontro, tentei falar em alemão com ele. Mas eu falava muito mal o alemão, ao contrário de Hans que falava muito bem o português. Ele era muito bem humorado e ainda brincou com a situação”, relembra Orion. Hans Kopp ficou conhecido como sendo de procedência alemã, por causa do idioma que falava, mas o alemão era a língua oficial da Áustria, seu verdadeiro país de origem. Villanueva conta que quis saber que idéia era aquela de subir em árvores para fotografar e Kopp respondeu: “estou fixando para o futuro as imagens de uma cidade que está começando”. Relatou que a maior dificuldade era subir com a câmera fotográfica. Ele tinha
receio de derrubar o equipamento, pois se quebrasse seria muito difícil consertá-lo. Ele justificava a paixão em registrar cidades dizendo que na Europa havia cidades milenares, que, infelizmente, não existia máquina fotográfica para eternizar as imagens da época que estavam começando, e sentia-se feliz em poder registrar, agora, o início das cidades do norte do Paraná. Segundo Villanueva, Kopp era um homem inteligente, culto, com formação européia e muito criativo. Fazia previsões sobre a cidade e dizia que, em pouco tempo,
aquelas casinhas de madeira que ele fotografava seriam substituídas por casas de tijolos. E que o café seria responsável pelo desenvolvimento rápido da cidade. “Quando soube que eu estava escrevendo o livro sobre Rolândia, ele me parabenizou e disse que eu estava eternizando nas palavras, o que ele eternizava nas imagens.” (CASSIA MARIA POPULIN). Nos anos 80 tive o prazer de receber a sua visita em meu escritório. Conversamos bastante sobre os primeiros anos em Rolândia e sua experiencia como pioniero em fotografia. Pena que na época não possuia filmadora. José Carlos Farina
Uma das paixões de Kopp era fotografar as cidades do alto das árvores . Desmontava a câmera, colocava-a numa mochila e se preparava para uma aventura. Utilizando-se de técnicas de alpinismo, improvisava uma escada no tronco da árvore: à medida que subia, pregava tabuinhas que serviam de degraus. Amarrado por uma corda, conseguia chegar ao topo. Lá, escolhia um galho firme, montava a câmera e passava o dia capturando imagens. Fotografou várias cidades da região e registrou do alto, Rolândia despontando no meio da mata virgem. Figura 46 - Do alto de uma árvore registrou Rolândia e Londrina, Duas cidades que despontavam em meio à mata virgem.
Orion Villanueva6, autor do livro Rolândia: Terra de Pioneiros (1974), conheceu Hans Kopp logo que se mudou para Rolândia, em março de 1948. Conforme relatou, apresentaram-no como o primeiro fotógrafo da cidade, que também era conhecido como o alemão que subia nas árvores. “Em nosso primeiro encontro, tentei falar em alemão com ele. Mas eu falava muito mal o alemão, ao contrário de Hans que falava muito bem o português. Ele era muito bem humorado e ainda brincou com a situação”, relembra Orion. Hans Kopp ficou conhecido como sendo de procedência alemã, por causa do idioma que falava, mas o alemão era a língua oficial da Áustria, seu verdadeiro país de origem. Villanueva conta que quis saber que idéia era aquela de subir em árvores para fotografar e Kopp respondeu: “estou fixando para o futuro as imagens de uma cidade que está começando”. Relatou que a maior dificuldade era subir com a câmera fotográfica. Ele tinha
receio de derrubar o equipamento, pois se quebrasse seria muito difícil consertá-lo. Ele justificava a paixão em registrar cidades dizendo que na Europa havia cidades milenares, que, infelizmente, não existia máquina fotográfica para eternizar as imagens da época que estavam começando, e sentia-se feliz em poder registrar, agora, o início das cidades do norte do Paraná. Segundo Villanueva, Kopp era um homem inteligente, culto, com formação européia e muito criativo. Fazia previsões sobre a cidade e dizia que, em pouco tempo,
aquelas casinhas de madeira que ele fotografava seriam substituídas por casas de tijolos. E que o café seria responsável pelo desenvolvimento rápido da cidade. “Quando soube que eu estava escrevendo o livro sobre Rolândia, ele me parabenizou e disse que eu estava eternizando nas palavras, o que ele eternizava nas imagens.” (CASSIA MARIA POPULIN). Nos anos 80 tive o prazer de receber a sua visita em meu escritório. Conversamos bastante sobre os primeiros anos em Rolândia e sua experiencia como pioniero em fotografia. Pena que na época não possuia filmadora. José Carlos Farina
ROLÂNDIA QUER " TRINCHEIRAS / VIADUTOS " PARA O TREM
DNIT FAZ LICITAÇÃO PARA ACABAR COM O
PROBLEMA DO TREM EM ROLÂNDIA
01 de Outubro de 2010
O Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), realizou o processo de licitação para empresas interessadas na Elaboração do Projeto de construção de 4 viadutos ferroviários em Rolândia.
Uma empresa de Curitiba encaminhou proposta para elaborar o projeto da obra que é aguarda há pelo menos 20 anos pelos moradores da cidade.
O projeto prevê a construção de passagens inferiores próximo à Rua D. Pedro II (próximo à VidroRolândia), outra na Avenida Aylton R. Alves (saída para São Martinho), no acesso ao conjunto Manoel Muller e a outra na Rua Santos (entrada Jardim Planalto).
A elaboração do projeto de engenharia só foi possível graças a uma verba parlamentar de R$ 1.077.349,72 conseguida pelo deputado federal Alex Canziani. O deputado e o prefeito estiveram várias vezes em Brasília negociando a liberação dos recursos.
"Temos que resolver esse problema. A população não pode mais sofrer com as manobras dos trens. Eu tenho certeza que este sonho do prefeito e dos rolandenses está muito próximo de se tornar realidade", afirmou Alex Canziani.
O prefeito afirma que o problema está com os dias contados. "Com a intervenção do deputado Alex Canziani tenho certeza que o projeto será viabilizado", afirmou o prefeito.
A obra será de comandada pelo DNIT. Também está previsto a construção de uma Passarela Superior para pedestres entre as Ruas Barão do Rio Branco e Rua Epitácio Pessoa, próxima à Estação Ferroviária.
Uma empresa de Curitiba encaminhou proposta para elaborar o projeto da obra que é aguarda há pelo menos 20 anos pelos moradores da cidade.
O projeto prevê a construção de passagens inferiores próximo à Rua D. Pedro II (próximo à VidroRolândia), outra na Avenida Aylton R. Alves (saída para São Martinho), no acesso ao conjunto Manoel Muller e a outra na Rua Santos (entrada Jardim Planalto).
A elaboração do projeto de engenharia só foi possível graças a uma verba parlamentar de R$ 1.077.349,72 conseguida pelo deputado federal Alex Canziani. O deputado e o prefeito estiveram várias vezes em Brasília negociando a liberação dos recursos.
"Temos que resolver esse problema. A população não pode mais sofrer com as manobras dos trens. Eu tenho certeza que este sonho do prefeito e dos rolandenses está muito próximo de se tornar realidade", afirmou Alex Canziani.
O prefeito afirma que o problema está com os dias contados. "Com a intervenção do deputado Alex Canziani tenho certeza que o projeto será viabilizado", afirmou o prefeito.
A obra será de comandada pelo DNIT. Também está previsto a construção de uma Passarela Superior para pedestres entre as Ruas Barão do Rio Branco e Rua Epitácio Pessoa, próxima à Estação Ferroviária.
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