JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

VÍDEO ROLÂNDIA

AMOR - O QUE É O AMOR



QUEM SEMEIA VENTO COLHE TEMPESTADE



Não erreis: Deus não se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará.
Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.
E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. 
Gálatas 6:6-9

DESEMBARGADORES FAZEM "MARACUTAIA" COM DINHEIRO DO POVO

FOLHAWEB
São Paulo - O desembargador Walter de Almeida Guilherme, que integra o órgão especial do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, classificou ontem de ''descalabro'' pagamentos antecipados a magistrados ''sem justificativa plausível''. O desabafo de Guilherme ocorreu durante a etapa administrativa da primeira sessão no ano do órgão especial da corte. Os 25 desembargadores do colegiado deram início à análise dos polêmicos procedimentos sobre desembolsos a cinco colegas que receberam valores superiores a R$ 600 mil no período entre 2008 e 2010. 



Os pagamentos milionários são alvo de investigação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Entidades de classe da toga se rebelam ao conselho. Centenas de magistrados pleitearam nos últimos anos verbas que lhes são devidas por férias não cumpridas, equiparações e fator de atualização monetária, mas apenas um grupo seleto recebeu. O clima na corte é tenso. 

O presidente do TJ, desembargador Ivan Sartori, disse que ''a questão merece atenção imediata não pelas notícias veiculadas pela mídia e sim pela pressão dos próprios colegas''. Vinte e nove magistrados receberam verbas milionárias, entre eles o ex-presidente do TJ, desembargador Roberto Vallim Bellocchi. Ele ficou com R$ 1,6 milhão. Afirma ter recebido ''pouco mais de R$ 500 mil''. O privilégio do qual poucos desfrutaram revoltou a grande maioria dos juízes que recebem seus créditos em longas parcelas mensais. 

Guilherme relata que existia uma boataria muito grande sobre pagamentos antecipados. ''A gente sabia que existia, mas não sabia quantos e nem quem eram os favorecidos. Ouvia-se muito, sobre valores díspares.''

VÍDEO LONDRINA

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

SUCURI GIGANTE EM RIBEIRÃO PRETO

NOTÍCIAS.UOL

Uma sucuri de seis metros de comprimento, pesando mais de cem quilos, é a nova atração do Bosque Municipal de Ribeirão Preto (313 km de São Paulo). O animal foi capturado na última segunda-feira (16) numa fazenda de Serrana (313 km de São Paulo).

Imagens do dia - 18 de janeiro de 2012

Foto 44 de 53 - Sucuri de seis metros de comprimento e mais de 100 quilos é encontrada em fazenda perto de Ribeirão Preto (SP). Segundo cálculos de um zootecnista, a sucuri tem mais de 30 anos de idade Divulgação/Bosque Municipal de Ribeirão Preto
Foram necessários oito homens, entre eles policiais ambientais, para imobilizar a cobra, que, segundo cálculos do zootecnista Alexandre Carvalho Gouvêa, 46, chefe do Bosque Municipal, tem mais de 30 anos de idade.
A nova atração do serpentário divide o espaço com outra sucuri, menor, capturada no mesmo dia, depois de ser atropelada. As duas receberam vermífugos e estão sob observação da equipe de técnicos do bosque.
De acordo com Gouvêa, as duas cobras vão se alimentar quinzenalmente de coelhos. “O número de coelhos que elas vão comer vai depender do apetite. Não conhecemos ainda o tamanho da fome delas porque as duas não se alimentaram desde o dia que chegaram.”
A sucuri de seis metros é a maior da história do bosque. Antes dela, havia uma de cinco metros, que morreu com idade aproximada de 60 anos, segundo cálculos de um especialista da USP (Universidade de São Paulo).
A sucuri de seis metros capturada na segunda-feira impressiona não só pelo tamanho, mas pela grossura do corpo, de aproximadamente 30 centímetros de diâmetro.
As sucuris, segundo Gouvêa, se alimentam de animais de sangue quente.  “Elas dão o bote, imobilizam as vítimas com a boca e vão se enrolando nelas e apertando até matá-las. Depois as engolem inteiras.”