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O advogado de defesa, Walter Bittar, recebeu a sentença, expedida pela juiza Zilda Romera, da Vara Maria da Penha de Londrina, por volta das 19h desta quarta-feira (4). Segundo ele, a principal justificativa para a absolvição do réu foi a falta de provas e a contradição das testemunhas em depoimentos prestados na delegacia e durante as audiências.
Bittar também ressaltou que os familiares das crianças afirmaram que as meninas não confirmaram que foram tocadas ou beijadas pelo padre. "Ele brincava de jogar as crianças na água", defendeu.
Ele considera que as acusações foram precipitadas e frutos de uma interpretação preconceituosas das testemunhas. "Não tinha provas para condenação. Ao contrário, existiam elementos suficientes para a absolvição", concluiu o advogado.
