JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 7 de maio de 2012
ROLÂNDIA - ABAIXO-ASSINADO CONTRA INDUSTRIA DE CHUMBO
RECEBI VIA E-MAIL
Senhor Prefeito de Rolândia: Não queremos ser a lata de lixo do Norte do Paraná!
Aceitar decisões sigilosas é ingresso ao 1º Mundo?
O que verdadeiramente faz um lugar ser de 1º Mundo é uma população informada e com autoridade. Votar em candidato melhor é insuficiente! Governantes que agem sem transparência não merecem seus salários e, mesmo durante o mandato, precisam ser substituídos. Faz alguns meses a população de Rolândia disse bem claro “NÃO” ao sigiloso “Negócio do Chumbo”. A posição da população, além de baseada em argumentos sólidos, foi enfática por repudiar a forma secreta com que o “Negócio do Chumbo” estava sendo tratado pela Prefeitura. Agora ressurgiu a notícia surpreendente de que o “Negócio do Chumbo” continua em Rolândia – apenas mudou de endereço para um local mais “pobre em votos e poder”.
A Administração parece acreditar ser certo iludir e dividir uma população. Cativam-se maiorias em fim de mandato e época próxima da campanha eleitoral. Campanha, que infelizmente é cada vez mais “milionária” em função do tradicional “Negócio do voto”. Até ao mais ingênuo cidadão fica evidente o quão sórdida é essa política de interesses particulares. A maioria, porém, presa a vantagens e promessas engole quieta essa farsa de “democracia”.
Esquece-se que o aparente conforto de um 1º Mundo está seriamente comprometido com estes desmandos políticos. Desmandos que são a porta aberta à violência. Cresce a brutalidade, fruto do individualismo e de um regime de intimidação que nos reduz a meros expectadores entorpecidos da desgraça alheia, marca registrada de um 3º Mundo.
O conformismo que “no Brasil é assim mesmo” veda nosso ingresso a um Mundo melhor. Apesar de todas as diferenças pessoais podemos ser um “time” coeso, onde cada um assume, por consciência própria, sua autoridade.
Se o “negócio do chumbo” é tão bom e garantido, porque tanto segredo e desrespeito?
Senhor Prefeito: Não queremos ser a lata de lixo do Norte do Paraná!
Assine!!
www.peticaopublica.com.br/?pi=P2012N24404
Abaixo-assinado Senhor Prefeito de Rolândia: Não queremos ser a lata de lixo do Norte do Paraná!Para:Prefeitura de Rolândia
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Caso tenha alguma questão para o autor do abaixo-assinado poderá enviar através desta página de contato
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PAULO AUGUSTO FARINA DIZ QUE MATÉRIA DA TRIBUNA É MENTIROSA
Paulo Farina
Prezada Cida, não haja com MA-FÉ. Isto que a TRIBUNA escreveu é uma MENTIRA!!! Consultei os Arquivos e Atas da Câmara Municipal sobre tal Projeto: Em primeira votação foram CONTRA a desafetação: Paulo Farina, Arno Giesen e Zezinho. Em segunda votação (sessão ordinária do dia 21 de Outubro de 2002) votaram CONTRA a desafetação: Paulo Farina, Arno Giesen, Zezinho e Milton Alves. Portanto, caríssima, com base em minha História de LUTA e CONVICÇÕES reafirmo: NÃO À VENDA DOS BENS DE USO COMUM DO POVO!!! Abaixo à MENTIRA e ao MAU CARÁTER!
Tribuna do Vale falta com a Verdade!
BLOG DO PAULO AUGUSTO FARINAO jornal situacionista Tribuna do Vale do Paranapanema novamente agiu com ma-fé! Na edição nº 1508 de 04 de Maio de 2012 estampou em sua capa: "Vereadores já votaram a favor de desafetação de terrenos." A matéria é uma tentativa leviana de desestabilizar os Vereadores que, atualmente, estão contrários à venda dos Bens de Uso Comum do Povo. Rolândia me conhece: Sou um Homem fiel aos meus ideais e convicções! Esclareço que nunca fui favorável à venda de Áreas Verdes e Institucionais! Em consulta aos anais do Poder Legislativo qualquer cidadão poderá constatar que a Lei 2.945/2002 foi votada na sessão ordinária de 21 de Outubro de 2002. Na ocasião votaram CONTRA a venda dos Bens Públicos os Vereadores: Paulo Augusto Farina, Arno Giesen, José Giuliangeli de Castro e Milton Alves.
ROLÂNDIA - MAIS POLÊMICA À VISTA
BLOGDOPAULOFARINA
Vamos dizer NÃO!
A proposta de venda dos Bens de Uso Comum do Povo deverá ser votada nesta segunda. A maioria dos Vereadores se declarou contrária a esta ilegalidade. Esperamos que continuem firmes! Fato pacífico, a proteção das Áreas Verdes e Institucionais é uma tradição no ordenamento jurídico. O Tribunal de Justiça de São Paulo decidiu: "Destinada uma área para determinada finalidade, é proibido ao Município à alteração desta ainda que se revista dos mais altos propósitos". As Áreas Verdes e Institucionais são reservadas para o fim específico de instalação de equipamentos públicos em prol da Comunidade. A Doutrinadora Lúcia Vale Figueiredo em Disciplina Urbanística da Propriedade afirma ser “um dever do Município respeitar esta diretriz, não lhe cabendo dar ou vender Áreas Verdes e Institucionais. Por sua vez, o Jurista Paulo Afonso Leme Machado, em Direito Ambiental Brasileiro, leciona que o Município só pode agir com discricionariedade nas áreas do loteamento que desapropriasse (ou recebesse em dívidas) e não em áreas reservadas por força de Lei: “Do contrário, estaria o Município se transformando em Loteador através de verdadeiro confisco de áreas públicas”. Em síntese: Os Bens de Uso Comum do Povo são, por sua própria natureza, bens fora do comércio! Afirmar o contrário é afrontar nossos direitos fundamentais! Nobres Vereadores: Digam NÃO à venda dos Bens de Uso Comum do Povo!
Postado por Paulo Augusto Farina às 12:40
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