JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quinta-feira, 31 de maio de 2012
COROL ROLÂNDIA FOI VENDIDA A UM GRUPO FRANCÊS
A assembléia geral ordinária de cooperados da COROL realizada em maio além de aprovar a prestação de contas da atual diretoria acabou também aprovando a venda do ativo e passivo da COROL para o grupo francês Daimco Investimentos S/A. Pela parceria a Daimco assume toda a dívida. Em troca recebe todos os segmentos da COROL. Foi divulgado que a Daimco manterá o moinho de trigo, a fábrica de sucos e colocará em funcionamento a destilaria de álcool e açúcar de São Martinho. A COCAMAR continuará ainda prestando serviços ao novo grupo. Os termos do acordo estão protegidos por cláusulas de confidencialidade até a conclusão das tratativas, intermediadas pelo grupo Norte Sul. De acordo com informações de cooperados, o fundo de investimentos assumiria o passivo da cooperativa, que arrendou suas unidades para a Cocamar, de Maringá, após enfrentar dificuldades financeiras. Caso a negociação seja concretizada, a investidora deve reativar todos os setores e atividades da cooperativa que estavam paralisadas, gerando empregos na cidade. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA
quarta-feira, 30 de maio de 2012
LONDRINA - BARBOSA NETO MANDOU RASURAR PEDIDO DE LIVROS
JORNALDELONDRINA
O ex-chefe de gabinete do prefeito Fábio Góes teria rasurado o documento de compra da coleção "Vivenciando a cultura afro-brasileira e indígena". Segundo a ex-secretária de Educação Karin Sabec, ele teria aumentado o pedido de 6.750 exemplares para 13.500, em nome do próprio prefeito Barbosa Neto (PDT). Essa foi uma das declarações da ex-secretária durante depoimento na Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Educação - aberta pela Câmara para investigar denúncias de irregularidades na pasta - na tarde desta quarta-feira (30). No depoimento, que durou mais de quatro horas, Karin Sabec atribuiu ao ex-secretário Fábio Góes a responsabilidade pelas irregularidades na compra dos livros da coleção “Vivenciando a cultura afro-brasileira e indígena”. O discurso da ex-secretária é que o nome dela teria sido usado para que fossem feitas as irregularidades. A CEI também investiga a legalidade na compra dos kits escolares pelo Município no ano passado.
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