- Lourdes Albara Então vou dizer que não só eu como vários dos meus contatos (pensando bem, foram os contatos de outras cidades) gostaram demais do vídeo e de fotos das casas antigas, além da beleza, fica as imagens guardadas para a posterioridade, além da beleza a importância da memória da nossa cidade. Parabéns...
RESPOSTA: Obrigado Lourdes. Mas é sempre assim... santo de casa não faz milagres. Deus abençoe vc. JOSÉ CARLOS FARINA
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
quarta-feira, 13 de junho de 2012
VÍDEOS SOBRE CASAS DE MADEIRA RECEBE ELOGIO
ROLÂNDIA - TEATRO DE GRAÇA DIA 21
A Prefeitura de Rolândia por meio da Secretaria de Cultura com o patrocínio do SESI Paraná vai realizar no dia 21 de junho o Espetáculo "Bolacha Maria", no Centro Cultural Nanuk. A peça teatral terá início às 20 horas com entrada gratuita.
O espetáculo produzido originalmente através do Prêmio Myriam Muniz da Fundação Nacional de Arte (FUNARTE), com textos dramáticos e não dramáticos, é fruto de uma pesquisa em cima da obra literária e teatral de Manoel Carlos Karam- jornalista e também um dos mais importantes escritores contemporâneos de Curitiba.
A literatura múltipla e contemporânea de Karam oferece elementos populares e eruditos com abordagem de personagens, comportamentos, estéticas e influencias regionais. A peça atrela elementos entre a realidade e a ficção dentro de várias peças reproduzidas no mesmo local. Prestigie você também!
CEMITÉRIO DE ROLÂNDIA NA FOLHA DE LONDRINA
FOLHAWEB
Em Rolândia, cemitério de distrito pode ser opção
A construção de mais 90 jazigos no sistema de colmeia no cemitério do município vai amenizar o problema
A prefeitura de Rolândia (Norte) estuda quais medidas serão tomadas nos próximos meses para resolver a escassez na oferta de novos jazigos. De acordo com a Secretaria de Serviços Públicos, o Cemitério Municipal, o maior da cidade, terá a capacidade esgotada até o final do próximo ano, mesmo com a construção de 90 carneiras no sistema de colmeia. A obra foi orçada em R$ 85 mil e já está em andamento.
A nova ala deve ser entregue em julho.''São túmulos que serão emprestados por até três anos aos que não puderem comprar um terreno'', explica Alexandre Brunozi, diretor de cemitérios da prefeitura. Depois desse período, os restos mortais serão depositados num ossário. ''É uma medida paliativa. Para resolver a situação a médio prazo, só mesmo a construção de um novo cemitério'', avalia Brunozi.
Em maio, quando o problema parecia perto de ser resolvido, com o sucesso de uma negociação que permitia a aquisição (por meio de trocas de terreno) de uma área de cinco alqueires no Contorno Norte de Rolândia, o projeto foi barrado na Câmara de Vereadores. A assessoria de comunicação da prefeitura informou que o município não irá enviar novo projeto e que a administração ''buscará outras soluções''. A mais provável é uma reforma no pequeno cemitério público no Distrito de Bartira, que fica cerca de oito quilômetros da sede do município. Cerca de 40 sepultamentos são realizados por mês em Rolândia. (L.F.M.)
MUSEU DE LONDRINA RECEBE VAGÕES DE TREM
TEXTO LONDRIX - FOTO JOSÉ CARLOS FARINA
O Museu Histórico de Londrina entrega oficialmente no dia 21 de junho, às 8h30, os Carros Ferroviários, que foram recuperados por meio do Projeto Memória Ferroviária de Londrina, patrocinado pelo Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic). A entrega será na Plataforma do Museu Histórico, com a presença da diretora Regina Célia Alegro e da presidente da Associação dos Amigos do Museu Maria Lopes Kireeff.
Pelo projeto foram recuperados dois carros ferroviários utilizados décadas atrás para transporte de passageiros. Os carros são considerados raros porque juntavam a 1ª e a 2ª classe, sendo que os passageiros eram separados pelo escritório e pela área administrativa da companhia ferroviária.
A área administrativa é composta por escritório, cozinha e o dormitório utilizado pelos funcionários da companhia, incluindo banheiros e todo o mobiliário da época. A composição pertencia a extinta Rede de Viação Paraná-Santa Catarina (R.V.P.S.C), posteriormente adquirida pela Rede Ferroviária Federal (R.F.F.S.A). Os dois carros estão estacionados desde 1998, sobre os trilhos da desativada Estação Ferroviária de Londrina, atual Museu.
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