JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 25 de junho de 2012
domingo, 24 de junho de 2012
FARINA RECEBE ELOGIO "DE FORA"
Quero parabenizá-lo pelo amor que vc demonstra pela nossa cidade; pois é isso mesmo, o amor não é simplesmente falado "eu te amo", ele é demonstrado com gestos e atitudes e é exatamente o que vc faz por Rolándia. Sou Rolandense mas vivo fora a mais de 20 anos..mas visito anualmente meus pais que vivem nessa maravilhosa cidade. Admiro seu trabalho de amor. Parabéns....
ass... SIDNEI POLIQUEZE
RESPOSTA: São depoimentos como este que nos emocionam e nos motivam a continuar defendendo Rolândia. Um abraço. Pode contam comigo. JOSÉ CARLOS FARINA
RESPOSTA: São depoimentos como este que nos emocionam e nos motivam a continuar defendendo Rolândia. Um abraço. Pode contam comigo. JOSÉ CARLOS FARINA
fernando24 de junho de 2012 18:56
Só pra reforçar o comentário acima. Também estou morando fora de Rolândia (em Curitiba) e através do seu blog mantenho-me informado sobre os fatos de minha cidade natal. Obrigado Farina
JAILSON LONARDONI ( JABÁ)
Grande Farina.
Rolândia deve muito a vc.
Se todo mundo amasse Rolândia como vc ama esta cidade seria tudo de bom e melhor.
Grande Abraco
Jaba (Inglaterra)
RESPOSTA: Puxa!.. assim vcs me emocionam. Mas recebo a homenagem como um incentivo a continuar lutando e enaltecendo as coisas de nossa cidade. um abraço a vcs.
JOSÉ CARLOS FARINA
VIVA MAIS CONTROLANDO A BOCA
FOLHAWEB
4/06/2012 -- 00h00
CONTAGEM REGRESSIVA - Ameaça que vem dos maus hábitos
Em 2030, previsão é que doenças crônicas, decorrentes de estilo de vida inadequado, respondam por 70% das mortes no mundo
Ter bons hábitos, como manter uma alimentação equilibrada, pode reduzir em 80% o risco de desenvolvimento de doenças crônicas
Boa alimentação, prática regular de atividades físicas, não fumar, não consumir bebidas alcóolicas, evitar o estresse. Hábitos simples como estes são os principais responsáveis por garantir longevidade e qualidade de vida. A substitução dessas práticas por uma rotina nociva que inclui sedentarismo, consumo de alimentos calóricos, gordurosos e industrializados e exposição frequente ao estresse, entretanto, têm causado uma importante transformação nas condições de saúde das pessoas.
Enquanto até a metade do século passado 50% das mortes eram causadas por doenças infecciosas, atualmente elas respondem por apenas 5% dos óbitos. Em contrapartida, aumentou substancialmente a proporção das mortes decorrentes de doenças crônicas causadas principalmente pelo estilo de vida inadequado.
De acordo com a médica Rose Meire Pontes, coordenadora médica da Medicina Preventiva da Unimed Londrina, em 2005 a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou que 49% dos 35 milhões de falecimentos daquele ano em todo o mundo foram causados por doenças crônicas. A previsão é de que em 2030 as doenças crônicas respondam por 70% do total de mortes e representem 56% das doenças que acometem a população mundial.
No Brasil, o Censo 2010 do IBGE aponta que 59,5 milhões de brasileiros, ou 31,3% da população, afirmaram ter pelo menos uma doença crônica e quase 6% declararam ter mais de três. Doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais, diabetes, obesidade, síndrome metabólica, doença pulmonar obstrutiva crônica e certos tipo de cânceres são as principais patologias e, quase sempre, têm em comum os fatores de risco similares associados a exposição prolongada a três comportamentos cotidianos: tabagismo, regime alimentar desequilibrado e sedentarismo.
O consumo de tabaco, por exemplo, é diretamente responsável por 30% das mortes por câncer, 90% das mortes por câncer de pulmão, 25% das mortes por doença coronariana, 85% das mortes por doença pulmonar obstrutiva crônica e 25% das mortes por doença cerebrovascular. ''Quer continuar fumando? Aceite que você estará dentro desta estatística'', enfatiza Rose Meire.
O sedentarismo é outro mau hábito que deve ser combatido. Ser fisicamente ativo, por outro lado, ajuda a prevenir e controlar doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e osteoporose, além de aumentar o nível de energia, ajudar a reduzir o estresse e diminuir os níveis de colesterol e pressão arterial.
A médica enfatiza que o estresse também pode levar ao adoecimento e explica que, apesar de se tratar de uma reação natural do organismo e ser importante para adaptação e sobrevivência, tende a se tornar crônico quando mantido por períodos prolongados e frequentes. ''Nesse caso, o indivíduo pagará um preço bastante alto por essa adaptação biológica natural: pressão alta, derrame, infarto, enxaqueca, insônia e depressão são alguns dos problemas mais comuns que decorrem do alto nível de estresse'', diz.
A médica lembra que os bons hábitos - capazes de reduzir em 80% o risco de desenvolver as doenças crônicas - são adquiridos nas primeiras fases da vida. ''Se educamos uma criança a ter alimentação adequada, ela vai crescer com este conceito e comer bem. Mas não basta falar, é preciso dar exemplos e que a familia viva essas práticas no dia a dia.''
VIVA MAIS FAZENDO EXERCÍCIOS - COOPER
FOLHAWEB
4/06/2012
Atividade física tem que ser rotina
Motivados por exames médicos preocupantes, Indianara da Silva e Fernando Ferreira conseguiram emagrecer juntos
Um erro comum entre os sedentários é ficar planejando um ''grande dia'' para começar a praticar atividades físicas. ''Comece hoje, descendo dois pontos antes da parada de ônibus. Faça isto todos os dias e, com o tempo, aumente a distância. Suba mais escadas e logo começará a se sentir melhor'', afirma a médica Rose Meire Pontes, coordenadora médica da Medicina Preventiva da Unimed Londrina. Ela lembra que abandonar hábitos que ainda não incorporamos à vida é fácil.
O personal trainer Gabriel Bento, especializado em reabilitação física na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e que atende alunos vitimados por doenças crônicas, acredita que alguns cuidados na prática das atividades físicas podem melhorar a motivação. Segundo ele, a musculação é a base para o fortalecimento muscular e a proteção das articulações. Uma dica é diversificar os exercícios ou até mesmo fazer em grupo. ''A prática regular traz resultados mais rápidos, mas as adaptações garantem a fidelidade.''
Música de acordo com o próprio gosto é um detalhe simples que incentiva a permanência no treinamento. Má orientação que resulta em exercícios mal feitos e as consequentes dores é outro fator campeão de desistência. Aos alunos, ele se esforça para mostrar os resultados, que considera ''a chave'' para o êxito. E garante que as consequências vão além de apenas perder peso. ''Exercícios ajudam a diminuir a pressão arterial e as taxas de glicose, colesterol e lipídios, entre outros exemplos.''
O ideal, segundo o especialista, é se movimentar pelo menos cinco vezes por semana, com atividades mais intensas em três dias. No dia a dia, subir escadas - para quem não tem problemas na articulação - ou caminhar até o trabalho são iniciativas que colaboram para a boa saúde. Aproveitar as áreas verdes para os momentos de lazer e diminuir o tempo em frente à TV, o computador e o videogame também são recomendados para aumentar a qualidade de vida.
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