JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Andrey Romaniuk - Montanhista do Paraná













ESTE É FERA...
UM DOS MELHORES DO MUNDO..
MEU AMIGO...
ESCREVEU O MEU NOME LÁ NO PICO AGUDO
EM  SAPOPEMA - PR.
O LEMA DELE É SEGUINTE:
"ONDE UMA LAGARTIXA SOBE EU TAMBÉM SUBO....
DEUS TE ABENÇOE AMIGO.... TÔ TREINANDO PARA SUBIR ESTE PAREDÃO AÍ... HEHEHEHEHE


ROLÂNDIA - BOA MÚSICA DE GRAÇA HOJE - ATÉ DOMINGO


2° FESTIVAL DE MÚSICA DE ROLÂNDIA COMEÇA HOJE


O 2° Festival de Música de Rolândia começa nesta quarta-feira (27). Com eventos programados para o Centro Cultural Nanuk, Igreja Matriz e Pousada das Alamandas o Festival acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho e 1º de julho.
Os rolandenses já contam os dias para curtir a programação completa do evento. Com um repertório sinfônico tradicional e contemporâneo universal, bem como obras de autores brasileiros.

Confira abaixo a programação completa do evento que terá acesso gratuito:
Dia 27.06 – Centro Cultural Nanuk
Das 14 às 18 horas - Oficinas
Violino e Viola – Wagner Collins Costa
Violino e prática de conjunto – Flávio Collins Costa
Violoncelo e Contrabaixo – Arthur Alves
20 horas - Concerto didático do Grupo de Cordas da OSUEL
Dia 28.06 – Igreja Matriz de Rolândia
20 horas - Concerto da Orquestra Sinfônica do UEL
Dia 29.06 – Centro Cultural Nanuk
Das 14 às 18 horas - Oficinas
Trompete e Trombone – Cícero Cordão
Saxofone e Clarinete – Vitor Gorni
Percussão – Marcelo Casagrande
20 horas - Concerto didático do Grupo de sopros da OSUEL
Dia 01.07 – Pousada das Alamandas
11 horas - Sarau Matinal - "Do Barroco Germânico à Contemporaneidade Brasileira".
O 2º Festival de Música de Rolândia é apoiado pelo Ministério da Cultura, por intermédio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, patrocinado pelas empresas VIAPAR e Supermercados LOCATELLI e realizado pela Prefeitura de Rolândia e Secretaria de Cultura do Paraná.

CONSTRUÇÕES ANTIGAS DE LONDRINA

FOLHAWEB

Uma história contada pela arquitetura

Exposição revela detalhes de fachadas, muros e casarões dos tempos áureos de Londrina
Celso Pacheco
Construções das décadas de 50 e 60 da Área Central mostram que as preocupações da sociedade eram outras
Gina Mardones
Antônio Cândido Filho mora em uma casa erguida em 1959
Celso Pacheco
Através de fotos de fachadas, muros, janelas e portas, o professor André Joanilho quer despertar o olhar da população
''Do esquecimento quase não se fala, afinal, é esquecimento''. Essa é uma das justificativas dadas pelo professor de História Cultural da Universidade Estadual de Londrina (UEL), André Joanilho, sobre a exposição ''Ruínas da Memória''. 

Através de 39 fotos de fachadas, muros, janelas e portas de construções das décadas de 50 e 60 de Londrina, Joanilho quer despertar o olhar da população para esses locais, a fim de valorizar detalhes esquecidos pelo tempo e quem sabe, provocar a necessidade de conservação. 

Os registros podem ser vistos até hoje, no Centro de Documentação e Pesquisa Histórica (CDPH) da UEL, e em seguida vão para a Biblioteca Central do campus. ''A ideia surgiu pelas minhas andanças pela cidade. Após a Lei da Cidade Limpa, percebi que surgiu praticamente uma outra Londrina. E concluí que os detalhes não foram feitos para serem lembrados e, por isso, passam despercebidos'', explica. 

Os locais escolhidos pelo professor estão na Região Central, como nas ruas Benjamin Constant, Belo Horizonte, Sergipe e Mato Grosso. ''São lugares familiares para os londrinenses e que certamente desaparecerão devido à velocidade da construção civil'', comenta Antônio Carlos Zani, professor de Arquitetura da UEL. 

Com 31 anos de experiência na área, Zani explica que hoje temos um estilo de vida totalmente diferente da época em que essas casas e prédios foram erguidos. Segundo ele, a arquitetura dos anos 50 e 60 também tinham certa velocidade, mas as preocupações da sociedade eram outras. ''As varandas e os muros baixos revelam que o contato dos moradores com as ruas era maior. As pessoas passeavam mais, conversavam com os vizinhos e não havia preocupação com a segurança. O cotidiano era diferente do de hoje. E os mais abastados naquela época, optavam por morar em casarões, que começaram a surgir em Londrina já na década de 40'', relata. 

FOTO TOMATES "CAIPIRAS"


ROLÂNDIA - NOGAROTO DESABAFA: "NEM TODOS SE VENDEM"




    • Boa notícia: Definitivamente nem todo mundo da classe política de Rolândia se vende...

      Ao contrário do que os mais pessimistas possam pensar, algumas lideranças políticas em Rolândia declararam claramente ao atual "dono de Rolândia":

      - Nós não temos preço!!!

      Portanto, mesmo que comprem a imensa maioria dos plíticos de Rolândia, uns poucos idealista ainda farão campanha contra aquele que se acha dono, ou rei, de nossa querida Rolândia!!!

ROLÂNDIA - PERSONAGENS POPULARES e FAMOSOS - César

CÉSAR CONCATO - Foi meu colega no Colégio Kennedy. Foi vendedor de laboratório e dono da Bremen Tintas. Torcedor apaixonado do Nacional. Assisti os jogos sempre ao lado do alambrado. É um dos integrantes do "Senadinho" que se reúne todos os domingos em frente ao Bar Mickey ( Rodoviária). É uma pessoa muito politizada. Gosta muito de discutir política local. Está sempre bem informado dos bastidores da política. Estivemos juntos verificando uma denúncia contra uma certa empresa aí da cidade que estaria poluindo um ribeirão. Graças a Deus estava tudo bem e não precisamos denunciá-la.