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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 13 de novembro de 2012

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ROLÂNDIA - FALTA DE CUIDADOS COM O GINÁSIO DE ESPOERTES


MINHA IRMÃ

Mariana Gilini
Rolândia não apoia o esporte em sua cidade...Nosso ginásio tem uma goteira faz tempo e cada vez ela está aumentando mais, agora quando chove, mesmo que pouco, nós não podemos mais fazer esportes lá... Outra coisa é que aquele ginásio está com grande risco de desabar. A GENTE FICA SEM ESPORTES MESMO? Não falam que o jovem é melhor praticando esportes então nos ajudem né,  arrumem o nosso ginásio!

ZÉ DIRCEU NÃO TERÁ DIREITO A SALA ESPECIAL


Até que a sentença contra José Dirceu transite em julgado - ou seja, até que se torne definitiva, sem brecha para recursos de qualquer ordem - ele poderá desfrutar de uma condição reservada aos advogados e permanecer em sala de Estado Maior. É o que prevê expressamente o artigo 7.º da Lei 8.906/94 (Estatuto da Advocacia e Ordem dos Advogados do Brasil).
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José Dirceu é da turma de 1983 da PUC-SP. Desde 28 de outubro de 1987, ele tem a inscrição 90.792-1 da OAB paulista. Está em dia com suas obrigações perante a entidade. A sala de Estado Maior pertence a uma corporação militar, normalmente um quartel da PM aloja bacharel condenado. Não é cela especial. Trata-se de uma sala sem grade.
O inciso V desse dispositivo impõe que enquanto o decreto de prisão for provisório o advogado terá direito a sala, “com instalações e comodidades condignas”. Se na cidade onde o réu mora não existe esse ambiente, o juiz da Comarca pode transformar a prisão em regime domiciliar até que o STF baixe o trânsito em julgado - aí será transferido inapelavelmente para prisão em regime fechado. Com a sentença em definitivo, mesmo advogado, Dirceu não mais terá direito àquela sala especial.

Classe média responde por 57% da utilização das redes sociais no País

FOLHAWEB

Entre os objetivos desse público ao utilizar esses canais está postar fotos, marcar encontros ou reclamar de alguma empresa

Acesso de jovens à internet contribuiu para transformar redes sociais em canais onde os consumidores conseguem fazer valer seus direitos, diz Data Popular
 distribuição socioeconômica do País, com mais pessoas tendo acesso a bens de consumo, fez com que a classe média, passasse a ser maioria no uso de redes sociais na internet. Hoje, 57% da utilização das redes sociais está relacionada a esta camada da população, contra 20% da classe baixa e 23% da classe alta. Os dados fazem parte de uma pesquisa realizada pelo Instituto Data Popular e foi apresentada no Fórum Novo Brasil que começou ontem e termina hoje, em São Paulo. 

O sócio-diretor da Data Popular, Renato Meirelles, destacou que as redes mais utilizadas pela classe média em 2012 são Orkut (57%), Facebook (56%) e o microblog Twitter (55%). O quadro é totalmente diferente de pesquisa semelhante feita em 2009, que apontava domínio da classe alta nas duas redes. Os principais objetivos ao utilizar as redes são postar fotos (54%), marcar encontros (49%) e ''falar mal'' de alguma empresa (31%). 

''O acesso dos jovens à internet e aos serviços de educação contribuiu para que as redes sociais se transformassem em um palco de discussões, onde esse consumidor consegue fazer valer os seus direitos. Em pesquisa recente, constatamos que o Twitter é a rede mais utilizada para reclamar sobre operadoras de telefonia'', destacou. 

A pesquisa mostrou ainda que 65% da nova geração (18 a 30 anos) têm conta em redes sociais contra 6% da geração anterior (48 a 60 anos). Para Meirelles, este crescimento está diretamente relacionado ao aumento da renda e da escolaridade. ''Mais escolarizada, a nova geração tem acesso a ocupações que exigem maior qualificação e, consequentemente, oferecem melhores salários'', explicou. Hoje, 46% da nova geração não imagina a própria vida sem internet contra 11% da geração anterior. O levantamento apontou ainda que 91% dos internautas da nova geração acessam a internet uma ou mais vezes por semana contra 78% da geração anterior

A pesquisa ouviu 1,8 mil pessoas nas ruas de 57 cidades e 20 mil pela internet. Hoje, 48% dos 75 milhões de internautas brasileiros são da classe média, nas quais as famílias têm renda mensal entre R$ 1.540 e R$ 2.313. O levantamento informou ainda que 44% dos internautas estão nas faixas A e B, que compõem a classe alta, e 8% são dos estratos sociais D e E, de mais baixo poder aquisitivo. 

Nos últimos dez anos, cerca de 30 milhões de pessoas foram incorporadas ao mercado de consumo. Isso alargou a base da classe média, estimada em 101,1 milhões de brasileiros, equivalentes a 53% dos 190,7 milhões de brasileiros registrados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2010. A baixa renda reúne 51,5 milhões (27%) e 38,1 milhões (20%) estão na classe alta. A previsão é que a classe média chegue a 57% da população em 2022. 

Só para se ter uma ideia da força de consumo da classe média, a pesquisa apontou que, ao final de 2012, esta camada da população terá comprado 11,3 milhões de notebooks, 4,9 milhões de fogões, 7,3 milhões de aparelhos de TV, 14,2 milhões de viagens nacionais, 4,3 milhões de máquinas de lavar, 4,6 milhões de geladeiras, 15,8 milhões de celulares, entre outros bens.