JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

COLUNA SOCIAL DO BLOG DO FARINA - GRATUITO


Agora você tem um lugar com grande audiência para publicar a sua foto de aniversários, festas, casamentos ou viagens....
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Abraço do Farina

O NATAL EXISTE ?

NATAL
A Bíblia não menciona o dia do nascimento do Senhor Jesus...
O dia 25 de dezembro foi uma invenção de religião.
Mas já que é um momento para refletir
penso que o dia mais importante para a humanidade
foi o dia da ressurreição (páscoa cristã)...
Acima do Natal e da páscoa creio que TODO DIA
é dia de AGRADECER A JESUS..
Por Ele nos ter comprado com o Seu sangue precioso...
Por Ele nos ter resgatado da maldição que havia sobre
toda a humanidade...
Por Ele ter vencido a morte.... o pecado e a satanás....
Por Ele ter nos reservado um lugar ao Seu lado lá do Céu...
OBRIGADO JESUS
FELIZ NATAL

JOSÉ CARLOS FARINA

VÍDEO ROLÂNDIA EM UM MINUTO - ENSAIO CINEMATOGRÁFICO

NÃO TENHA INVEJA - DEUS TE AMA


INVEJA
INVEJA
SE VOCÊ TEM O BRAÇO PERFEITO
O OLHO ESQUERDO E O DIREITO
SAÚDE PRA DAR E VENDER
PARA QUE INVEJAR?
ACONTEÇA O QUE ACONTECER
NUNCA DEIXE DE SONHAR
NUNCA DEIXE DE AGRADECER
VOCÊ PODE ANDAR
FALAR
TOCAR
CHEIRAR
TRABALHAR
MASTIGAR
PEDALAR
NADAR
VIAJAR
ESCALAR
GALOPAR
E PRINCIPALMENTE...
AMAR....
VIVA INTENSAMENTE...
DEU LHE AMA IMENSAMENTE
INFINITAMENTE
JOSÉ CARLOS FARINA

CASAMENTO DE ERICSON / MARIA ANTONIA










FOTO By  JOSÉ CARLOS FARINA

domingo, 23 de dezembro de 2012

REVÓLVER TAUROS É O QUARTO MAIS COMPRADO NOS E.U.A.

agencia estado

O Brasil tem um papel cada vez mais importante no mercado armamentista dos EUA: a marca gaúcha Forjas Taurus tornou-se a quarta maior distribuidora de armas no país da National Rifle Association, ao lado de gigantes como Smith&Wesson. Um em cada cinco revólveres comprados por americanos em 2012 veio da fabricante brasileira, que hoje vende mais nos EUA do que no próprio Brasil. 

Essa rápida expansão no território americano é parte de uma estratégia maior da holding Taurus, que nos últimos anos vem adotando uma estratégia mais agressiva para ampliar exportações. Segundo a diretora de relações com investidores, Doris Wilhelm, no topo da lista de destinos cobiçados pela empresa está África e América Central - segundo a ONU, as duas regiões do mundo com maior número de mortes por arma de fogo (mais informações nesta página). 

Doris afirma que os EUA são o maior mercado da Taurus e o único em que a esmagadora maioria das vendas é para pessoas, e não forças estatais de segurança pública e militar. "Estamos falando de um mercado de consumo: civis americanos comprando armas como hobby, esporte, caça e defesa pessoal. A cultura americana é ''outro bicho''. A Segunda Emenda (da Constituição) garante o direito de portar armas e defender sua propriedade." 

A empresa brasileira tem uma fábrica no norte de Miami desde 1983. No ano passado, comprou por US$ 10 milhões a Heritage Manufacturing, especializada em réplicas de armas do velho oeste, usadas em uma modalidade conhecida como "plinking" - tiro ao alvo com latinhas em locais abertos, ao clássico estilo cowboy do deserto. 

O New York Times afirmou na terça-feira que a Taurus seria uma possível compradora da fabricante do fuzil AR-15 Bushmaster, usado no massacre de Newtown. A companhia brasileira diz que a informação é "meramente especulativa". Nos dois dias úteis após a tragédia, as ações da Taurus caíram cerca de 10%. Segundo analistas, o mercado "teme" a aprovação de restrições a esse comércio. 

Mas, como as demais empresas do setor de armamento nos EUA, a Taurus acabou beneficiada pela débâcle econômica de 2008 e pela polarização política no governo Barack Obama. O motivo é psicológico: em meio à sensação de insegurança, americanos tradicionalmente compram mais armas. O pânico após o furacão Katrina fez com que 2005 fosse o ano mais lucrativo às empresas do setor. 

Segundo Matthias Nowak, pesquisador do centro Small Arms Survey (SAS), com sede na Suíça, o Brasil é desde 2001 o quarto maior exportador das chamadas "armas pequenas", categoria que abrange revólveres, pistolas, submetralhadoras, fuzis de assalto, entre outros. O País é colocado atrás apenas de EUA, Itália e Alemanha e à frente da Rússia, maior herdeira da indústria bélica soviética. 

Para analistas, são essas as "verdadeiras armas de destruição em massa" - as que mais provocaram mortes no mundo. Segundo o centro suíço, os últimos dados disponíveis são de 2009 e indicam que o Brasil exportou US$ 382 milhões dessas armas. Mas Nowak acredita que a cifra real seja muito maior e critica a falta de informações públicas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.