JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
ANIVERSÁRIO DE SEBASTIANA MARTIN FARINA
Minha mãe, mas ela é a melhor mãe do mundo.. ela é linda... carinhosa.. amiga... trabalhadora... inteligente... boa cidadã.. guerreira... solidária.. boa cristã... humana.. bondosa... corajosa... divertida... Beijo mãe no seu coração. Obrigado por tudo o que vc fez e faz por mim.. todo dia... TE AMO. FELIZ ANIVERSÁRIO. Zé Carlos...
domingo, 13 de janeiro de 2013
Contas públicas fecham no vermelho pela primeira vez no governo Dilma
Com déficit de R$ 5,5 bilhões registrado em novembro, cumprimento da meta de superávit primário de 2012 ficou mais difícil
ADRIANA FERNANDES, ANNE WARTH / BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Em meio à desaceleração do crescimento e ao aumento das desonerações tributárias, o governo perdeu o controle dos gastos e chegou ao final de 2012 com enorme dificuldade para o cumprimento da meta fiscal. Pela primeira vez no governo Dilma Rousseff, as contas do setor público fecharam um mês no vermelho. As despesas da União, Estados, municípios e estatais ficaram R$ 5,5 bilhões acima das receitas em novembro.
O resultado negativo quebrou uma sequência de 31 meses sucessivos de superávits, acendendo a luz amarela para o quadro de deterioração da política fiscal. O último déficit, de R$ 158,6 milhões, foi em março de 2010, ainda no governo Lula.
O resultado negativo de novembro é o maior desde dezembro de 2008, quando as contas públicas fecharam com déficit de R$ 20,9 bilhões.
O tamanho do rombo sinalizou que a equipe econômica terá de abater um volume maior de despesas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para cumprir a meta de superávit primário - economia feita para o pagamento das despesas com juros da dívida pública - fixada para este ano, de R$ 139,8 bilhões. A política fiscal permite esse abatimento por se tratar de despesas com investimentos.
Oficialmente, o governo informou que pretende abater R$ 25,6 bilhões dos gastos com o PAC. Mas, com o déficit de novembro, as contas públicas teriam de registrar um superávit de quase R$ 32 bilhões em dezembro para que a meta ajustada fosse cumprida com esse volume de abatimento previsto.
A maior dor de cabeça para o governo está justamente no fato de que as despesas pagas do PAC somaram até novembro apenas R$ 28,4 bilhões. Pela Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), o governo pode abater até R$ 40,6 bilhões de despesas do PAC, mas é pouco provável que consiga gastar todo esse dinheiro até o final do ano, o que diminui a margem para o abatimento.
Acumulado. Com o resultado de novembro, o superávit acumulado no ano caiu para R$ 82,69 bilhões, o que corresponde a apenas 1,93% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, o superávit primário somava o equivalente a 3,11% do PIB.
Para piorar o quadro fiscal, além da elevação das despesas e das desonerações, o Ministério da Fazenda aprovou o aumento da liberação de endividamento dos Estados para gastos com investimentos, o que afetou o resultado das contas dos governos regionais e aumentou o buraco a ser coberto pelo governo federal para o cumprimento da meta.
Até novembro, as contas dos Estados e municípios apresentaram um superávit de R$ 24,6 bilhões, patamar muito distante da meta de R$42,8 bilhões a ser cumprida pelos prefeitos e governadores. A Fazenda se comprometeu a cobrir a diferença.
Motorista toma arma e mata ladrão durante assalto
Redação Bonde
Um assalto na Rua Riachuelo, em Curitiba, na madrugada deste domingo (13) terminou com a morte do assaltante, que tentou roubar um motorista de um veículo Verona.
Segundo informações da rádio Banda B, após a abordagem, a vítima entrou em luta corporal com João Pedro dos Santos, 33 anos, e conseguiu tomar a arma do assaltante. Em seguida, um dos disparos de calibre 38 atingiu a nuca de Santos, que foi encaminhado para Hospital Cajuru, mas não resistiu ao ferimento. O motorista também foi atingido por um disparo na perna e foi atendido no Hospital Evangélico. (Com informações da rádio Banda B)
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