JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 27 de março de 2013

NA HOLANDA NÃO TEM BANDIDOS E ASSASSINOS


"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"

O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.


Fonte: Growroom
http://bit.ly/YmWcZo
"Holanda fecha presídios por falta de prisioneiros"


O que é a utopia no Brasil, é a realidade da Holanda. Enquanto padecemos de uma epidemia de prisões, a Disneylândia dos maconheiros fecha as portas de cárceres por falta de criminosos. Parece história de conto de fadas, mas o caso aconteceu em 2009, quando a então Ministra da Justiça Nebahat Albayrak anunciou que oito complexos carcerários seriam desativados. Na época, o país contava com capacidade de 14 mil presos, mas tinha somente 12 mil cidadãos atrás das grades e via o número de réus condenados em contaste declínio.

Para se ter uma ideia do abismo entre a realidade brasileira e holandesa, dos quase 17 milhões de habitantes dos Países Baixos somente 12 mil estão recluídos. No Brasil, de quase 200 milhões de habitantes, cerca de 600 mil estão encarcerados. Uma pesquisa recente indicou um aumento de mais de 380% na população carcerária de 1992 a 2012. O crescimento populacional do período é de 28%. Em Portugal, onde diversas drogas foram descriminalizadas, o número de crimes também caiu, apesar de ter tido um aumento razoável desde 2008, após o estouro da crise mundial que atingiu os países do sul da Europa em cheio.

Uma das razões para tal declínio parece ter a ver com a regulamentação e legalização de algumas drogas, já que elimina o crime de tráfico, o que leva muitos usuários a serem assim enquadrados, incrementando os números e lotando as celas. Em terras tupiniquins, o líder da lista de crimes que mais gera prisões é o tráfico de drogas, com um índice de 24%. O roubo qualificado fica na segunda posição, com 17%.

Há anos as forças proibicionistas proclamam por aí que a tolerância ao uso de canábis e outras drogas levaria ao aumento do crime e abusos do uso das drogas, mas os fatos tem mostrado o contrário. O Uruguai de Mujica já viu que isso não passa de balela, assim como outros países que pouco a pouco vão adotando novas leis mais liberais e políticas educacionais. Enquanto isso, o Brasil leva um projeto retrógrado ao Congresso, seguindo a linha torta da tolerância zero. Ao invés de rever crimes que não atigem ninguém, o governo planeja a contrução de mais presídios.

Tem alguém tirando vantagem dessa situação absurda e ilógica, e pode ter certeza, meu caro leitor, que não sou eu nem você.

DANIEL STEIDLE 2ª FEIRA NA CÂMARA - VÍDEOS AMADORES


3, 2, 1... AÇÃO”:

Será que o “Desenvolvimento Sustentável”, é uma causa perdida?

Dia 01 de abril, 2ª feira, às 8 da noite, no espaço da “Tribuna Livre” da Câmara dos Vereadores de Rolândia, será apresentada a idéia do poder do vídeo amador. Pretende-se mostrar que “a voz do povo tão sem peso” no dia a dia, pode, numa telona, ganhar mais importância e transformar o cidadão comum em estrela capaz de iluminar muita gente... 

Roland
O herói das causas, consideradas perdidas

O Roland, gigante de pedra cercado de lendas, que se encontra perto da prefeitura na cidade de Bremen, é mundialmente famoso. Uma reprodução daquela imponente estátua se encontra, desde 1957, em Rolândia, no Norte do Paraná. O Roland, além de ser documento dos laços de amizade entre o Brasil e a Alemanha, lembra a lenda do herói de causas, consideradas perdidas. 

Palestrante: Daniel Steidle, Educador Ambiental

OBS.: Pouca gente sabe mas a Tribuna Livre da Câmara foi um projeto meu do tempo em que fui vereador por Rolândia. JOSÉ CARLOS FARINA

ANDE DE BIKE BICICLETA - 10 RAZÕES PARA ANDAR


AMANTE MATA FILHO DO PARCEIRO COMO VINGANÇA E PÕE NA MALA


Alessandro Costa/Agência o Dia/Estadão C

Menino de 6 anos é encontrado morto em mala

Crime gerou revolta entre os moradores de Barra do Piraí


Rio - O menino João Felipe Eiras Sant'Ana Bichara, de 6 anos, foi encontrado pela polícia morto dentro de uma mala, na tarde de segunda-feira, em Barra do Piraí (RJ). A criança estava na casa de Suzana do Carmo de Oliveira Figueiredo, de 22 anos, que está presa acusada da morte. A mulher é manicure e amiga da mãe da criança, Aline Eiras Sant'Ana Bichara. A polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por vingança. A segurança da delegacia precisou ser reforçada para evitar que a suspeita fosse linchada. 


João Felipe sumiu por volta das 14h30 de segunda, após ser buscado na escola onde estudava, o Instituto de Educação Franciscana Nossa Senhora Medianeira. Segundo o delegado José Mário Omena, da 88ª Delegacia de Polícia (Barra do Piraí), Suzana teria ligado para o colégio se passando pela mãe do garoto, dizendo que ia buscá-lo porque ele tinha uma consulta médica. Ela foi à escola de táxi. 



"Quando estava perto do colégio, ela simulou que estava falando ao celular e pediu ao taxista para pegar o garoto. Em seguida, o taxista os levou ao Hotel São Luiz, no centro da cidade, onde Suzana asfixiou a criança até a morte com uma toalha no rosto", contou o delegado. 



Segundo Omena, cerca de 20 minutos depois de dar entrada, Suzana saiu do hotel carregando o menino nos braços, como se ele estivesse dormindo. Ela pegou outro táxi e voltou para casa, também no centro. Lá, a manicure o colocou dentro de uma mala. Depois, saiu para confortar a mãe de João Felipe. 



Àquela altura, os pais do garoto já sabiam que ele havia sido pego na escola por um homem de cerca de 25 anos, que trajava bermuda (o taxista), e tinham feito um registro de sequestro na 88ª DP. 



O caso rapidamente gerou comoção na região. O recepcionista do Hotel São Luiz viu a repercussão na internet e lembrou-se do menino que saiu do local supostamente dormindo nos braços de uma mulher, e ligou para o taxista que a levou em casa. O taxista, por sua vez, telefonou para a emergência da PM. Policiais militares do 10º Batalhão foram à casa de Suzana, onde encontraram o corpo de João Felipe dentro de uma mala. 



A manicure, que naquele momento estava na casa dos pais da criança confortando o casal, foi presa. "Informalmente, Suzana confessou o crime, mas disse que só vai se manifestar oficialmente em juízo. Contou que tinha terminado um caso com Heraldo (Bichara de Souza Júnior, pai do menino) há um ano e meio, e que ele a estava perseguindo. A mulher afirmou que inicialmente pretendia só dar um susto na criança, mas como ele a conhecia e ia entregá-la, decidiu matá-lo", explicou o delegado. 



Suzana foi presa em flagrante e indiciada por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, uso de meio cruel e mediante emboscada) e ocultação de cadáver. Se condenada, pode pegar até 30 anos de prisão. Até a tarde desta terça, Suzana não havia constituído advogado para defendê-la. 



A reportagem telefonou para a advogada da escola, Tânia Maria Ferreira Moraes, mas ela não atendeu às ligações.


Marcelo Gomes
Agência Estado

CORITIBA RESPEITA O NACIONAL NAC EM SUA CASA

Arthur Coritiba 2 x 0 Nacional-PR (Foto: Divulgação / Site oficial do Coritiba)
27/03/2013 08h15 - Atualizado em 27/03/2013

Coritiba joga contra o lanterna Nacional-PR em busca da redenção

Após primeira derrota no Campeonato Paranaense, Coritiba precisa da vitória sobre o time de Rolândia, que está quase rebaixado

Por GLOBOESPORTE.COMRolândia, PR
O Coxa não teve dificuldades para vencer no turno
passado (Foto: Divulgação / Site oficial do Coritiba)


Uma equipe montada para jogar a Série A do Brasileiro, que já está na final do Paranaense e tem craques acostumados a decidir. No papel, nada parece preocupar o Coritiba contra o lanterna no Nacional-PR, que tem apenas um ponto no estadual e está praticamente rebaixado.
No entanto, a partida possui um item que pode interferir: a pressão. Depois de dar adeus à série invicta na derrota para o Paraná, o Coritiba precisa da vitória. Os três pontos podem significar que tudo voltou ao normal no Alto da Glória.
Do outro lado, o Nacional-PR já aceita o rebaixamento, mas luta pela honra de ter uma vitória. Nada melhor que diante o poderoso Coritiba. O duelo acontece às 22 horas.
No Coxa, poucos admitem que o título do segundo turno é impossível. A regra é não jogar a toalha e tentar diminuir a diferença de sete pontos para o líder Londrina. Só que internamente, o time já trabalha com a possibilidade de uma final e quer a vantagem de jogar a última partida em casa. Para isso, o Verdão precisa recuperar a liderança na classificação geral, que também está com o Tubarão.
Já o Nacional pode confirmar o rebaixamento. Caso perca do Coritiba, e Toledo, Rio Branco-PR e Paranavaí, que estão com 15 pontos, vencerem, o time está rebaixado com cinco rodadas de antecedência. Isso porque a equipe só poderia alcançar 16 pontos nos próximos jogos.
A partida será comandada pelo árbitro Lucas Paulo Torezin, que será auxiliado por Adair Carlos Mondini e Maurício José Braga. A RPC TV transmite a partida ao vivo para todo o estado do Paraná. O GLOBOESPORTE.COM acompanha os lances, com vídeos, pelo Tempo Real.

Pentágono reage à ameaça de Guerra da Coréia


KCNA VIA KNS/AFP

Coreia do Norte promete atacar EUA; Pentágono reage

Pyongyang já havia ameaçado bases militares americanas no Japão, como resposta a voos de treinamento de caças dos EUA na Coreia do Sul
Exército norte-coreano faz operações militares no litoral do país
Seul - A Coreia do Norte ordenou ontem a seu exército que fique a postos para o combate e determinou que as unidades de mísseis estratégicos estejam preparadas para possíveis disparos contra o continente dos Estados Unidos, assim como contra as ilhas do Havaí e Guam, no Pacífico. 

O Pentágono reagiu afirmando que o governo americano que leva a sério essas ameaças de Pyongyang. "Estamos preocupados com qualquer tipo de ameaça lançada pelos norte-coreanos. Levamos muito a sério tudo o que eles dizem. Eles precisam deixar de ameaçar a paz, pois com isso não ajudam ninguém", declarou o porta-voz George Little. 

Pyongyang já havia ameaçado na quinta-feira passada atacar as bases militares americanas no Japão e Guam, como resposta aos voos de treinamento dos caças americanos B-52 na Coreia do Sul. 

A tensão na Península Coreana aumentou consideravelmente com as múltiplas ameaças do Norte de uma resposta armada às manobras conjuntas do Sul e dos Estados Unidos, além das sanções da Organização das Nações Unidas (ONU) após o teste nuclear norte-coreano de fevereiro. 

Um comunicado do comando supremo do Exército Popular da Coreia, divulgado pela imprensa estatal, ordenou a "todas as tropas de artilharia, incluindo as unidades de mísseis estratégicos e as unidades de artilharia de longo alcance, que sejam colocados em preparação para combate de classe A". 

As unidades devem estar preparadas para atacar "todas as bases militares americanas na região Ásia-Pacífico, incluindo o continente dos Estados Unidos, Havaí e Guam", assim como na Coreia do Sul, afirma o comunicado, divulgado pela Agência Central de Notícias Coreana. 

Segundo um porta-voz do ministério da Defesa da Coreia do Sul, "até o momento não houve nenhum movimento de tropas excepcional". 

A presidente sul-coreana, Park Geun-hye, advertiu a Coreia do Norte que o "caminho para sobreviver" inclui o abandono dos programas nucleares e de mísseis, em uma cerimônia em memória aos marinheiros da corveta Cheonan. 

Em março de 2010, 46 marinheiros sul-coreanos morreram em um ataque contra a corveta Cheonan, atribuído por uma investigação internacional a Pyongyang, que nega. 

A China afirmou "esperar que as partes atuem com moderação para atenuar a tensão". 

Apesar do lançamento com êxito de um foguete de longo alcance em dezembro - que a Coreia do Sul e seus aliados consideraram um teste de míssil balístico -, analista acreditam que Pyongyang ainda precisa de muitos anos para desenvolver um verdadeiro míssil intercontinental que possa atingir o território dos Estados Unidos. 

Havaí e Guam também estariam fora do alcance de seus mísseis de médio alcance, que no entanto seriam capazes de atacar as bases militares americanas na Coreia do Sul e Japão.

France Presse