JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sexta-feira, 5 de abril de 2013

BLOG DO FARINA - 495.000 ACESSOS


VAMOS FESTEJAR
O Nº 1 DE ROLÂNDIA e região
AGORA FALTA POUCO PARA 500.0000
VIEMOS PARA FICAR
OBRIGADO ROLÂNDIA
OBRIGADO PARANÁ
OBRIGADO BRASIL
OBRIGADO MUNDO
CONTEM COMIGO
E EU COM VOCÊS
DEUS ABENÇOE A TODOS
JOSÉ CARLOS FARINA

FOTO DE PEIXE GIGANTE


ROLANDIA - CARAMUJO AFRICANO PODE SER MORTAL


WHIKIPÉDIA
Esse caracol pode transmitir ao ser humano o verme Angiostrongylus cantonensis causador de meningite, por ser o hospedeiro natural dele.[1] Esse tipo de meningite ocorre principalmente na Ásia, porém, há notificação de casos em Cuba, Porto Rico e Estados Unidos. Apesar disso, são baixas as chances de essa doença se instalar no país.[2]
O Achatina também transmite o parasita Angiostrongylus costaricensis[1], angiostrongilose abdominal, que ocorre desde o sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Raramente a doença evolui para forma letal, permanecendo na maior parte das vezes assintomática ou comportando-se como uma parasitose comum. No Brasil essa doença é transmitida por caracóis e lesmas nativos, e não pelo gigante africano; na região sul do país encontra-se a maioria dos casos. Apesar de não haver registro de exemplares deA.fulica adultos naturalmente infectados no Brasil, as larvas podem se infectar através da ingestão de hortaliças contaminadas com o muco deixado pelo molusco adulto silvestre ao se movimentar. Por isso, recomenda-se lavar as verduras em água corrente e depois deixar as mesmas em molho, bastando colocar apenas uma colher de sobremesa de água sanitária em um litro de água e deixar os alimentos em molho por durante 15 minutos.[2]
O Caracol Africano também é responsável indireto pela potencial transmissão da Febre amarela e, potencialmente, da Dengue. Foi constatado inicialmente na Tanzânia que as conchas de Achatinas mortos podiam encher-se d'água e tornar-se um potencial ponto para a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor dessas doenças. Em 2001, esse mosquito também foi encontrado em conchas de Achatina fulica no estado de São Paulo.[1]
Devido ao seu sucesso reprodutivo, ele tornou-se uma terrível praga agrícola, alimentando-se vorazmente de diversos vegetais de consumo humano, e por isso um parecer técnico 003/03 publicado pelo Ibama e pelo Ministério da Agricultura em 2003, que considera ilegal a criação de caracóis africanos no país, determina a erradicação da espécie e prevê a notificação dos produtores sobre a ilegalidade da atividade.[3] Este parecer vem reforçar a Portaria 102/98 do Ibama, de 1998, que regulamenta os criadouros de fauna exótica para fins comerciais com o estabelecimento de modelos de criação e a exigência de registro dos criadouros junto ao Ibama.

O combate

Achatina fulica.JPG
Para combater o Achatina fulica, inicialmente é necessário identificar corretamente o caracól africano para que não haja qualquer confusão com as espécies nativas, posteriormente o exemplar deve ser pego com luva ou saco plástico para evitar o contato direto com ele, e deve ser colocado sal ou cloro sobre o mesmo; também pode-se esmagá-lo, e não se deve esquecer de destruir seus ovos no solo com uma vassoura de grama. Quando chove muito numa região infestada, é comum observarmos os caracóis subindo as paredes, sendo, então, uma boa oportunidade para destruí-los. É preciso observar o local que foi infestado por eles por pelo menos três meses para verificação das reinfestações.[carece de fontes] O combate químico com o uso de pesticidas não é indicado, pois o produto pode contaminar o solo, a água e até o lençol freático, podendo, assim, levar a intoxicação dos animais e do ser humano, além disso, o molusco pode ser resistente a vários pesticidas.[4] A melhor solução é a incineração - que pode ser realizada dentro de qualquer recipiente metálico - o que evita a postura dos ovos.[carece de fontes]
A criação do Achatina fulica no Brasil foi considerada "de risco". Se adaptou muito bem às condições do país criando gerações sem controle em ambiente silvestre. Vários criadores soltaram espécimes na natureza, gerando uma situação de risco biológico por sua prolificidade. Quando criados sob controle, não oferecem riscos à saúde. Têm carne saborosa de paladar requintado mas, se contaminados, podem disseminar processos patológicos graves. Entretanto, se bem cozido, o risco é eliminado - o procedimento é o mesmo para a carne de qualquer outro animal, que pode conter parasitos.

quatrocantos.com

Verduras também podem estar sujas e conter micro-organismos capazes de ocasionar doenças graves que podem levar à morte. Recomenda-se lavá-las, de preferência, em água com hipoclorito de sódio ou água sanitária.

CARAMUJOS AFRICANOS - UMA PRAGA EM ROLÂNDIA


CARAMUJOS AFRICANOS ESTÃO SENDO ERRADICADOS EM ROLÂNDIA

A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Rolândia, em parceria com a SANETRAN, empresa terceirizada que presta serviços de coleta de lixo, dentre outros, realizou esta semana a coleta de 89 Kg (quilos) de Achatina Fulica, conhecido popularmente como Caramujo Africano em diversos bairros do município. Segundo o coordenador dos trabalhos, o servidor público federal Paulo Roberto de Oliveira (Técnico em Saúde Pública cedido ao municipio) moradores que notarem a presença da espécie em seus quintais devem entrar em contato com a secretaria do meio-ambiente através do telefone 3156-0333.CARAMUJOS AFRICANOS ESTÃO SENDO ERRADICADOS EM ROLÂNDIA

A Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente de Rolândia, em parceria com a SANETRAN, empresa terceirizada que presta serviços de coleta de lixo, dentre outros, realizou esta semana a coleta de 89 Kg (quilos) de Achatina Fulica, conhecido popularmente como Caramujo Africano em diversos bairros do município. Segundo o coordenador dos trabalhos, o servidor  Paulo Roberto moradores que notarem a presença da espécie em seus quintais devem entrar em contato com a secretaria do meio-ambiente através do telefone 3156-0333.

ROLÂNDIA - VEREADORES QUEREM HOSPITAL REGIONAL


  • Zé De Paula Martins e Eneias Galvão 
    FotoVereadores de Rolândia reivindicam Hospital regional ao deputado Quinteiro e ao governador do estado. Os vereadores do município de Rolândia, Zé de Paula (PSD) e Eneias Galvão (PSDB) estiveram em reunião na última quarta-feira (03) com o deputado estadual Wilson Quinteiro na Assembleia Legislativa do Paraná, onde foram pedir pela transformação do Hospital São Rafael em hospital Regional.
    Segundo os vereadores, atualmente o hospital atende oito municípios da região, “nosso pedido será muito importante para saúde do nosso município, pois o São Rafael é o único hospital da cidade, e como atende a população regional, muitas vezes os próprios rolandenses ficam sem atendimento”, explicou Zé de Paula.
    O deputado que tem o compromisso de atender reivindicações de todas as regiões do Estado que tragam benefícios à comunidade, se responsabilizou em protocolar uma indicação com a proposição dos vereadores ao secretário de saúde, Michele Caputo, já na próxima...


quinta-feira, 4 de abril de 2013

Aluna desmaia ao ser agredida em escola de Rolândia


Guilherme Batista - Redação Bonde
Uma adolescente de 16 anos foi agredida pela colega de sala, também de 16 anos, no Colégio Estadual Souza Naves, em Rolândia. Elas são alunas do 9.º ano do Ensino Fundamental da unidade. A agressão foi registrada na noite de quarta-feira (3). 

Segundo a polícia, a menina levou vários socos no rosto depois de, supostamente, ter sido flagrada mandando mensagens de celular para o namorado da agressora. A adolescente chegou a desmaiar após ser espancada. Ela foi encaminhada por funcionários da escola para o Hospital São Rafael, onde passou por avaliação e já foi liberada. "O desmaio foi causado pelo nervosismo. Tanto é que a menina já está bem", minimizou o diretor da escola, José Ricardo Morais. 

A direção do colégio acionou a Polícia Militar após a agressão. Os pais das duas meninas também foram chamados. "A agressora já apresentou problemas no passado. Ela foi suspensa de acordo com o regimento interno da escola e também encaminhada para avaliação psicológica", contou Morais. 

Ele admitiu que ficou assustado com o caso. "É realmente difícil acontecer esse tipo de coisa aqui na escola. A agressividade (demonstrada pela aluna) foi tão grande que tivemos que acionar a polícia", justificou. 

A polícia emitiu um boletim de ocorrência do caso, mas não chegou a apreender ninguém.