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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

segunda-feira, 15 de abril de 2013

JOGADOR CASAGRANDE E AS DROGAS


“Quero viver como hoje e não sendo escravo da droga”, diz Casagrande em entrevista ao “Fantástico”

Casagrande, comentarista da Globo, durante entrevista ao "Fantástico" deste domingo (Reprodução)
Durante entrevista ao programa "Fantástico" exibida neste domingo, o ex-jogador e comentarista da Rede Globo, Walter Casagrande, falou sobre a sua virada contra o vício das drogas, assunto que tratou em sua biografia "Casagrande e seus demônios", lançada nesta semana.

"Hoje, eu tô legal. Minha vida mudou muito. Consigo viver bem sozinho. Antes, eu não suportava o meu jeito, então saía muito, eu tava muito na rua, eu até usava droga para dar uma congelada no meu emocional, para eu me suportar e tal. Eu quero viver como eu vivo hoje. Só não quero continuar sendo escravo da droga", declarou o ex-jogador, que também mostrou gratidão à Globo.
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"Meu suporte atrás foi o meu trabalho. Tive apoio dos lados da minha família, meus pais de um lado e meus filhos do outro, os amigos, mas as minhas costas tavam apoiadas na TV Globo."
Sobre o que sentia enquanto usuário, Casão disse que por ter sido atleta de ponta, treinando muito e com ótima resistência física, sempre achava que podia ir um além: "[usava] medicamentos junto com álcool, com cocaína, com droga injetável. Fazia essas misturas constantemente", recorda.
Durante a entrevista no "Fantástico", foram exibidos alguns dos depoimentos de Casagrande ao seu livro. "Tinha visões horríveis, tudo parecia muito real. Via demônios pelo apartamento inteiro, Eram maiores do que eu, com dois ou três metros de altura. Isso durou um mês, um mês e meio. Eu entrei em surto psicótico pelo uso exagerado de drogas e privação de sono", diz uma das partes da obra.
"Eram sensações, via vultos. Olhava pro sofá e via o sofá num formato que parecia que tinha alguém sentado ali", explicou Casão.
Outro trecho forte da biografia fala de uma das overdoses de Casão num dia que estava em casa e se preparava para jantar fora com um dos filhos e usou cocaína e heroína. "Eu ia usar e não poderia sair com ele, porque era droga injetável e sairia do banheiro completamente transtornado, dizendo que não iria jantar mais ou então porque iria colocar em risco a minha vida e a vida do cara", lembrou, mostrando o quão dramático era administrar o vício com família e vida social.
"Botei tudo de uma vez, rapidamente, pois o Leonardo estava em casa e podia aparecer a qualquer momento. Houve uma explosão no meu peito. Explodiu, mesmo: bummm, e saí cerca de um metro do solo, bati contra a parede e caí no chão", conta ele, no livro, sobre essa história. "Uma das piores situações que passei do meu envolvimento com a droga foi nesse dia", admite.
Ao Fantástico, Casagrande também relembrou o dia do acidente de carro que acabou sendo decisivo para a sua internação e recuperação contra as drogas. "Eu adormeci numa descida, meu pé caiu no acelerador, acelerou e eu capotei com o carro. Quando acordei, tava no [hospital Albert] Einstein, e quando acordei a segunda vez eu tava internado numa clínica. Foi a virada da história. Aquele sábado foi o limite e alguma coisa tinha que acontecer", diz.
"Eu não aceitava estar lá [na clínica de reabilitação para dependentes em drogas], não aceitava que eu era doente. Meu pensamento era típico de dependente químico, de que amanhã eu paro, de que eu paro quando eu quiser, que se eu não quisesse, eu não usava, o que é uma bobagem, uma mentira, justificativa porque você tá dominado pela droga", acrescentou ele, na entrevista, no qual também falou sobre como se despediu do ex-companheiro de Corinthians e seleção, Sócrates, pouco antes de sua morte em dezembro de 2011. “Tive a intuição e me veio a vontade de olhar nos olhos dele e falar: 'Magrão, eu te amo, cara, você foi um dos caras mais fantásticos que eu conheci'."
"Isso é uma coisa que não é simples de falar, não é simples de ouvir, que não é simples de lembrar, porque eu gostaria de lembrar disso que tô falando, saí daqui e ir tomar uma cerveja com o Magrão e dizer: 'Magrão, eu te amo ainda', e isso eu não posso mais”, lamentou, Casagrande, no ótimo depoimento dado neste domingo.

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domingo, 14 de abril de 2013

VÍDEO 2 MAURICIO KUBRUSKY CINE PAIOLZÃO DANIEL STEIDLE - By FARINA

VÍDEO Nº 2

EXPOSIÇÃO EXPO LONDRINA 2313 FOI UM SUCESSO


Comerciantes comemoram aumento nas vendas na ExpoLondrina
Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
Alguns períodos de chuva intensa não chegaram a diminuir o ânimo dos comerciantes da Expo Londrina. Espetinhos, lanches, churros e doces foram a sensação dos visitantes do Parque Ney Braga. Os donos de barracas avaliam que este ano, com maior fluxo de pessoas, as vendas foram melhores. 

"Calculo que houve um aumento de 30% no movimento", diz Maria Aparecida Vinticinco, que comercializa porções, espetinhos e 12 tipos de lanches. Ela é uma entusiasta da ExpoLondrina, da qual participa há 33 anos. "A Exposição é a maior da América Latina, é de grande porte e tem excelente qualidade", afirma. Aparecida vende os produtos em quatro barracas. 

Valter Severino Ozório adoçou a boca de muita gente nos 11 dias da ExpoLondrina. Há 15 anos, ele vem de Fernandópolis (SP) para vender cocada, doce de leite, de amendoim e algodão doce em nove barracas espalhadas pelo Parque Ney Braga. "Este ano foi 20% melhor que o ano passado. A chuva não atrapalhou muito, como em 2012", afirma. Ozório cita como vantagem o fato de a ExpoLondrina não ter coincidido com a Semana Santa. 

Lindomar Lins Carvalho considerou bom o resultado da ExpoLondrina, embora avalie que "acabou elas por elas" porque as mercadorias subiram de preço. "Mas o público foi muito bom, a festa é excelente", diz. Segundo ele, o espetinho foi o produto mais pedido das duas barracas, que venderam também porções, lanches e cachorro-quente. 

Os churros também fizeram a alegria de muita gente. O comerciante Luiz Fernandes Felício vende o produto na ExpoLondrina nos últimos 30 anos e a atividade já envolve até mesmo os familiares. O filho, Rafael Francisco Felício afirma que percebeu um movimento 20% maior. 

Ernani Chagas, de Cambará (PR), afirma que viveu dois momentos na ExpoLondrina. "A chuva atrapalhou um pouco porque, se refresca, as pessoas não tomam suco", diz. Mas nos períodos de estiagem vendeu bem. As duas barracas instaladas no parque venderam 13 tipos de sucos e vitaminas. Ele afirma também que o preço dos sucos foi favorável. "Meio litro de suco custa R$ 6,00. Para quem vem com crianças é uma boa pedida", diz. 

Apesar da movimentação, Leandro Moreira de Carvalho, que comercializa lanches e bebidas, tem saudades dos velhos tempos da ExpoLondrina. "Antigamente era bom", avalia, ressaltando que este ano foi melhor que o ano passado.

Seis jovens ficam feridos em grave acidente


Redação Bonde
Um grave acidente ocorrido na BR-369 deixou seis pessoas feridas na noite deste sábado (13), em Ibiporã, na região de Londrina. A colisão aconteceu por volta das 23h50, no trecho entre Ibiporã e Jataizinho, próximo à Fazenda do Iapar. 

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o Chevrolet Cobalt, com placa de Jataizinho, conduzido por Eduardo Brandão, 32 anos, teria saído da pista e colidido com diversos obstáculos às margens da rodovia. A PRF vai investigar as causas do acidente. 

Além de Brandão, ficaram gravemente ferimentos Lucas Henrique Alves Lima, 19 anos, Marcos Henrique Ferreira do Vale, 21 anos, apesar da gravidade dos ferimentos nenhum dos três corre risco de morrer. 

Outros dois jovens ocupantes do veículo, Luiz Alexandre Souza Senna, 19 anos, e I. S., 17 anos, sofreram ferimentos ainda mais graves, com risco à vida

A sexta vítima do acidente, Alisom Roberto Serafim, 18 anos, teve apenas ferimentos leves. Todos foram encaminhados para hospitais de Londrina e Ibiporã.

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