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terça-feira, 16 de abril de 2013

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EXPLOSÕES EM BOSTON - BRASILEIROS SE SALVAM


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Terça-feira, 16/04/2013
Jessica Rinaldi/Reuters
Jessica Rinaldi/Reuters / Sangue e destruição após as explosões das bombas em Boston
Sangue e destruição após as explosões das bombas em BostonESTADOS UNIDOSCansaço salvou maratonista; leia relato de brasileiros em Boston
A economista Fabiana Tito e uma amiga resolveram desacelerar no fim da prova. Elas estavam a um quilômetro da linha de chegada quando ouviram as explosões

15/04/2013  | FOLHAPRESS



Chegando perto do final do percurso de 42 quilômetros da Maratona de Boston, a economista Fabiana Tito, de 32 anos, começou a sentir uma dor no abdômen, de cansaço. Ela resolveu desacelerar, ao lado de sua amiga, a também economista brasileira Tatiana Farina.

Brasileiro estava a 500 metros do final da prova
Sócio da equipe de corrida carioca Runners Club, o treinador João Montenegro, 33, acompanhava um de seus alunos no trecho final da maratona de Boston quando houve a explosão. A dupla se aproximava da Boylston Street, a rua da linha de chegada, quando percebeu que os corredores a sua frente começaram a parar.
"No início, eu não entendi o que estava acontecendo. Depois, percebemos que a rua havia sido bloqueada por policiais", disse Montenegro, por telefone. O relógio com GPS do aluno de Montenegro indicava que, até aquele trecho, 41,7 quilômetros de prova já estavam cumpridos. Restavam, portanto, menos de 500 metros. "Por dois ou três minutos eu poderia estar no local exato da explosão", avaliou Montenegro. "Meu anjo da guarda estava atento".
Montenegro participou da maratona de Boston com um grupo de 15 amigos do Rio e de Brasília. Nenhum deles ficou ferido. O treinador não ouviu as duas explosões por causa do barulho do público. Ele chegou a ver algumas tendas de socorro sendo montadas no quarteirão paralelo à Boylston Street.
E, já a caminho do hotel, ouviu uma outra explosão. "Dessa vez, ouvi bem o estrondo. Um barulho muito alto, mas um som abafado", disse Montenegro. (Folhapress)



O cansaço salvou a vida delas. As duas estavam a um quilômetro da linha de chegada quando ouviram a explosão das bombas nas proximidades da linha de chegada da prova

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