ESTUDO DA LAB TRANS
A solução de remover a linha de carga, desde Cambé até a entrada de Maringá, desviando-a para longe das cidades, seria um empreendimento economicamente mais barato e socialmente muito mais viável por dois motivos: (i) as cidades do norte paranaense conseguiriam livrar-se de um problema indesejável do ponto de vista urbano; (ii) a concessionária da linha de carga poderia diminuir seus custos de operação com uma linha mais moderna e rápida e assim baixar os preços de seus fretes, ganhando em competitividade. Considerando que a nova linha de carga ficaria na mesma área geográfica em que se encontra a linha atual, ou muito próxima a ela, o custo ficaria em torno de R$ 4,5 milhões/km. Para um trajeto de 120 km, a nova linha custaria R$ 540 milhões. Naturalmente, essa é apenas uma sugestão ao MT; não se estudaram as formas de financiamento para essa obra e nem a sua legalidade. E o Trem Regional de Passageiros? Este ocuparia a atual linha de carga com um custo mais barato, pois poderia aproveitar trilhos, não precisaria de terraplenagem adicional, nem construir pátios de desvios e viadutos. Poderiam ser aproveitadas as estações que ainda oferecem condições de uso após reformas. FOTO By JOSÉ CARLOS FARINA
Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica, Financeira, Social e Ambiental - Novembro de 2012 - Ministério dos Transportes - Secretaria de Política Nacional de Transportes - Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC - Laboratório de Transportes e Logística – LabTrans
COMENTÁRIO: Pepino grande é o fato de que Londrina transformou a sua linha de trem em uma avenida rápida. A estação agora está muito fora de mão... longe do centro da cidade... A população da região só vai "pegar" o trem para Londrina para trabalho se o mesmo parar próximo do centro. JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO: Pepino grande é o fato de que Londrina transformou a sua linha de trem em uma avenida rápida. A estação agora está muito fora de mão... longe do centro da cidade... A população da região só vai "pegar" o trem para Londrina para trabalho se o mesmo parar próximo do centro. JOSÉ CARLOS FARINA