JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 27 de abril de 2013
Polícia Civil afasta oficialmente delegado de Apucarana
26/04/2013 | Angieli Maros/Gazeta do Povo
O delegado da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, no Norte do Paraná, Valdir Abrahão da Silva, teve seu afastamento do cargo oficializado no Diário Oficial Executivo do Paraná (DOEP) do dia 18 de abril. O documento foi disponibilizado ontem.
Silva foi afastado do cargo e, horas mais tarde, preso durante uma operação realizada pelos Ministérios Públicos Estaduais no Paraná e em mais 11 estados brasileiros no dia 9 de abril. Ele é acusado de receber propina para facilitar a ação da pirataria na cidade. Outras 23 pessoas, entre elas dois policiais civis de Apucarana, empresários e funcionários de empresas, também foram presas durante a operação.
De acordo com o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o pagamento era feito mensalmente em dinheiro vivo. O promotor Cláudio Esteves disse ter encontrado elementos consistentes, incluindo imagens, da ligação próxima entre os policias e os empresários.
“Esses policiais são investigados pela prática de corrupção passiva e por integrar esse sistema capitaneado por alguns empresários no sentido de cooptar os policias e obter deles a proteção para que não desempenhassem adequadamente sua função e dessem cobertura para o exercício ilegal dessa atividade”, explicou.
Segundo Esteves, as empresas produziam, em geral, bonés e camisetas, utilizando-se da violação de marcas, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. “Nós temos notícias, inclusive vindas do Gaeco de São Paulo, de que Apucarana seria uma grande fornecedora das regiões da 25 de Março e do Braz, em São Paulo, desse tipo de produto contrafeito”, contou.
Os acusados vão responder por crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, além de corrupção ativa e passiva.
Angola denuncia ‘propaganda enganosa’ e proíbe as igrejas evangélicas no país
27 ABR
BOCA MALDITA
27 de abril de 2013
NÃO SE PODE BRINCAR COM A FÉ DAS PESSOAS. O POVO QUER O VERDADEIRO EVANGELHO.
Se depender das autoridades, as igrejas evangélicas com origem no Brasil não terão muito futuro em Angola. De acordo com reportagem da Folha de S.Paulo, o governo angolano afirma que elas praticam “propaganda enganosa” e “se aproveitam das fragilidades do povo angolano”, além de não terem reconhecimento do Estado. “O que mais existe aqui em Angola são igrejas de origem brasileira, e isso é um problema, elas brincam com as fragilidades do povo angolano e fazem propaganda enganosa”, disse à Folha Rui Falcão, secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) e porta-voz do partido, que está no poder desde a independência de Angola, em 1975. Cerca de 15% da população angolana é evangélica, fatia que tem crescido, segundo o governo.
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