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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 27 de abril de 2013

NOVA INDÚSTRIA PARA ROLÂNDIA


EMPRESA ROLANDENSE RECEBE TERRENO DA PREFEITURA

A empresa Brinquedos União assinou contrato com a prefeitura do município de Rolândia nesta sexta-feira, dia 26, através do qual pagará 60 parcelas por um terreno subsidiado pela administração municipal. A área de pouco mais de 21 mil m² está localizada no Parque Industrial Barra Velha, na entrada do município, às margens da BR-369 na proximidade do contorno da Itamaraty.

Josué Posser, sócio proprietário da Brinquedos União, lembrou que a empresa está distribuída hoje em vários prédios, ocupando área de 12 mil m² porém com área construída de 6.500 m². _”Precisamos de mais terreno pois nossos produtos estão hoje presentes nos 27 estados da federação, além de Argentina, Paraguai e Uruguai. Agradecemos a colaboração e confiança, e tenham certeza que em breve estaremos correspondendo com as expectativas,” concluiu Posser.
Sabine Giesen, prefeita interina do município, enalteceu o trabalho dos empresários que hoje empregam cerca de 300 colaboradores, mas que em pouco tempo estarão empregando mais 100 funcionários._”Desejamos sucesso aos empreendedores e continuaremos apoiando aqueles que precisam expandir suas atividades”, finalizou a prefeita.

TATU GIGANTE DO MATO-GROSSO


"Aoow Tatu-canastra no MT se pega é assim!" rs
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FILME ANTIGO DE LONDRINA - NORTE DO PARANÁ - VÍDEO - VÍDEOS

VÍDEO LONDRINA NORTE DO PARANÁ ( VÍDEOS )

HISTÓRIA DE ROLÂNDIA - TEXTOS, FOTOS e VÍDEOS

Polícia Civil afasta oficialmente delegado de Apucarana


 26/04/2013 | Angieli Maros/Gazeta do Povo

O delegado da 17ª Subdivisão Policial de Apucarana, no Norte do Paraná, Valdir Abrahão da Silva, teve seu afastamento do cargo oficializado no Diário Oficial Executivo do Paraná (DOEP) do dia 18 de abril. O documento foi disponibilizado ontem.
Silva foi afastado do cargo e, horas mais tarde, preso durante uma operação realizada pelos Ministérios Públicos Estaduais no Paraná e em mais 11 estados brasileiros no dia 9 de abril. Ele é acusado de receber propina para facilitar a ação da pirataria na cidade. Outras 23 pessoas, entre elas dois policiais civis de Apucarana, empresários e funcionários de empresas, também foram presas durante a operação.
De acordo com o Grupo Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), o pagamento era feito mensalmente em dinheiro vivo. O promotor Cláudio Esteves disse ter encontrado elementos consistentes, incluindo imagens, da ligação próxima entre os policias e os empresários.
“Esses policiais são investigados pela prática de corrupção passiva e por integrar esse sistema capitaneado por alguns empresários no sentido de cooptar os policias e obter deles a proteção para que não desempenhassem adequadamente sua função e dessem cobertura para o exercício ilegal dessa atividade”, explicou.
Segundo Esteves, as empresas produziam, em geral, bonés e camisetas, utilizando-se da violação de marcas, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro. “Nós temos notícias, inclusive vindas do Gaeco de São Paulo, de que Apucarana seria uma grande fornecedora das regiões da 25 de Março e do Braz, em São Paulo, desse tipo de produto contrafeito”, contou.
Os acusados vão responder por crimes de sonegação fiscal, lavagem de dinheiro, formação de quadrilha, falsidade ideológica, além de corrupção ativa e passiva.