Silvana Gimenez É uma situação muito difícil,é uma vergonha o povo morrendo por falta de médico,e ele querendo fazer mais posto de saúde,o dinheiro que ele quer destruir o parquinho,porque não pagar médicos,se não tem médico é porque não tem dinheiro pra pagar,acorda povo de Rolãndia,ele quer mais que todos se explodam.
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
domingo, 9 de junho de 2013
MAIS APOIO AO PARQUINHO ( CELIA )
Celia Cordeiro TA MUITO LINDO NAO ME ENTRA NA CABEÇA PENSAREM EM ACABAR COM O PARQUE ONDE EU PASSAVA QUANDO MORAVA AI E SAIA MAIS CEDO DA ESCOLA MUITAS LEMBRANÇAS NESSE PARQUE.
Trem Pé-Vermelho está mais próximo de sair do papel
FOLHA DE LONDRINA - FOTO By JOSÉ C. FARINA
Ligando Paiçandu a Ibiporã, projeto vai ser submetido a audiência pública dia 20 de junho
FARINA ALERTA: A DIFICULDADE SERÁ A ESTAÇÃO DE LONDRINA LONGE DO CENTRO.
O Trem Pé-Vermelho, entre Paiçandu e Ibiporã, tem grande chance de sair do papel. Seu estudo de viabilidade, que foi realizado pela Universidade Federal de Santa Catarina (USFC), será submetido a audiência pública pelo Ministério dos Transportes, dia 20 de junho, em Apucarana. Com custo total estimado em R$ 700 milhões, o projeto para o transporte de passageiros tem 152,6 km de trilhos, servindo a 13 cidades que concentram juntas 1,8 milhão de pessoas.
O trem faz parte do Programa de Resgate do Transporte Ferroviário de Passageiros, do governo federal.
"Foram estudados 68 trechos no País e 14 selecionados como viáveis. O nosso trecho ficou no topo da lista dos mais viáveis", afirma o vice-presidente da Agência Terra Roxa de Desenvolvimento, Fernando Kireeff. Na semana passada, ele apresentou o projeto a um grupo de empresários italianos, em Curitiba.
Inicialmente, o estudo previa a ferrovia entre Maringá e Londrina. Mas prefeituras e entidades da região pediram ao Laboratório de Transporte e Logística Lab Trans, da UFSC, responsável pelo estudo de viabilidade, a inclusão do município de Paiçandu, na Região Metropolitana de Maringá, e de Ibiporã, na de Londrina.
A proposta é que a composição saia de Paiçandu, passe por Maringá, Sarandi, Marialva, Mandaguari, Jandaia do Sul, Cambira, Apucarana, Arapongas, Rolândia, Cambé, Londrina e Ibiporã.
Contrariando a estimativa inicial, o estudo concluiu que não será possível aproveitar os trilhos hoje existentes no trecho. O engenheiro de transporte, professor da UFSC e coordenador do estudo, Rodolfo Nicolezzi Philippi, explica que o programa do governo federal prevê o tráfego mútuo de cargas e passageiros, desde que um não prejudique o outro. O Lab Trans contou 13 pares de trens de carga diários operando entre Londrina e Maringá. "A via dá mostras de capacidade esgotada no segmento Londrina – Apucarana", afirma.
A viagem entre as duas cidades pela linha concedida hoje à ALL Logística demorou nove horas. Por isso, decidiu-se pela construção de uma nova ferrovia, que deve ficar a poucos metros à direita da atual (sentido Londrina-Maringá).
Segundo o professor, dos 14 trechos selecionados em todo o País, o do Norte do Paraná é o segundo com processo mais adiantado.
"Finalmente, existe uma política de transporte ferroviário dentro do Ministério dos Transportes. O governo está fazendo este trabalho com seriedade", ressalta.
O geógrafo e professor da Universidade Estadual de Londrina (UEL) Fábio César Alves da Cunha Cunha considera que "qualquer região que deseja se desenvolver necessita de um sistema ferroviário de passageiros". Ele lembra que Londrina e Maringá já tiveram esse meio de transporte.
Cunha ressalta que o modal ferroviário é mais rápido, seguro e barato.
Ele destaca a possibilidade prevista no estudo de viabilidade de se criar, num primeiro momento, o eixo entre Ibiporã e Cambé e o entre Paiçandu a Mandaguari. E, num segundo momento, completar todo o trecho. "Parece ser uma boa proposta, só que, na minha opinião, as cidades de Arapongas e Apucarana já deveriam fazer parte do primeiro eixo", destaca.
Para o professor, o sucesso do projeto depende da oferta de uma tarifa mais barata e de o trem ser mais seguro e acessível. Além disso, é preciso conjugar a ferrovia com o transporte rodoviário.
Nelson Bortolin
Reportagem Local
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