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JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 2 de agosto de 2013
ROLÂNDIA - DANIEL " BATE "PESADO CONTRA O CHUMBO
O BRASIL precisa crescer!
Dê opinião e ajude na divulgação deste caso para que nossa “DEMOCRACIA” possa crescer.
EM ROLÂNDIA:
O NOSSO MAIOR MEDO
NÃO É O CHUMBO
O MAIOR MEDO É
A DITADURA...
Quando, há 2 anos, começou em Rolândia a polêmica sobre a vinda de uma indústria de chumbo alguém sugeriu ao prefeito: “porque não fazer um plebiscito?”. O prefeito declarou: “não há necessidade, porque a maioria me elegeu!”.
Este prefeito por diversas razões foi cassado e substituído. A prefeita que assumiu trocou secretários. Uma liminar na justiça permitiu a volta do antigo prefeito que readmitiu os funcionários demitidos e anuncia urgência em aprovar industrialização da Rodovia PR 170, trecho de 14 km entre Rolândia e o Distrito de São Martinho.
Tempos turbulentos! Em nenhum momento procura-se esclarecer as tantas pessoas preocupadas ao longo da PR 170 que tipo de industrialização seria essa. Pelo projeto Lei 003/2013 prevê-se “indústrias potencialmente poluidoras, incômodas e nocivas”.
Por coincidência uma área de 5 alqueires ao longo da PR 170 já foi comprada por empresa que lida com chumbo. Por mais que as pessoas tentam se informar o assunto sempre é desconversado pela prefeitura e assim se ganha pouco espaço nos meios de comunicação para questionamentos.
Na Câmara Municipal dos Vereadores de Rolândia o Projeto Lei 003/2013 foi retirado de pauta quando o prefeito saiu de cena, mas deve voltar para, segundo a vontade do prefeito reinstalado, ser aprovado.
A opinião pública é calada pela prefeitura com promessa de “empregos para 1700 famílias e a necessidade de crescimento”. O questionamento do setor agrícola é revidado pela prefeitura com: “que outra proposta vocês tem?”.
Ignora-se que: Rolândia tem vários títulos conhecidos internacionalmente, como Canaã Brasileira, Rainha do Ouro Verde, Berço do Plantio Direto, Estrada da Fartura Verde (PR 170), que se baseiam na sua histórica importância agrícola. Representantes de organizações agrícolas manifestaram publicamente sua preocupação com a imposição de um modelo de desenvolvimento industrial estranho ao perfil natural de Rolândia:
“O "aproach", quanto a essa malfadada industrialização, deve ser outro”. Pesquisadores de universidades que mantêm áreas de pesquisa na região da PR 170 consideram:
“Que o potencial da região deve ser respeitado e que é moralmente inaceitável qualquer gestão pública no sentido de descaracterizar esta situação”.
Seria imprescindível um debate maior com a sociedade. Temos em Rolândia instabilidade política, falta de atendimento a saúde, falta de empregados, indústrias abandonadas, falta de fiscalização... Do outro lado temos uma forte economia rural e turística estabelecida ao longo de locais como a PR 170 que ganharam notoriedade por sua importância educativa, cultural e recreativa.
Rolândia representa, no altamente urbanizado Norte do Paraná, um refúgio. Faz-se necessária uma política de revitalização das coisas que não funcionam, de por ordem, de promover um crescimento a partir do que está abandonado e não destruir um modelo de sucesso.
Este debate também interessa aos municípios vizinhos que tanto frequentam Rolândia por seu meio rural preservado, tranqüilo, histórico, cinematográfico... São qualidades que uma sociedade cada vez mais procura e defende.
Não podemos nos submeter a ditadura de bravatas e de apelos de uma administração passageira, mas investir no amadurecimento democrático de nossa sociedade:
• “É fundamental que se compreenda que o crescimento econômico e social mais sustentável é aquele que, simultaneamente, se afirma como mais justo, uma vez que os efeitos da degradação ambiental não são distribuídos igualmente para a população, sobretudo para as famílias mais pobres que passam a residir exatamente nos lugares mais poluídos, por ser desvalorizados”.
Abraços! Daniel Steidle, 02-08-13
COMENTÁRIO: Quem está por trás desta industria de chumbo não tem amor por Rolândia. São pessoas que estão planejando passar o tempo que lhes resta de vida longe daqui. Eles têm casas em Londrina e na Europa. No fundo.. no fundo... eles detestam Rolândia. Eles querem que o povo se EXPLODA.... A Maria Josefa disse em duas palestras que a Promotoria de Londrina deu um "ultimatum" para eles sairem de lá, E os vereadores? Quantos até agora deram apoio à causa? Só um? Só o Zé de Paula? Cadê os outros? eles ganham quanto para defender o povo das más ações dos maus? R$ 6.000,00? O salário deles está em dia?quem paga o salário deles? o Joni? O Ernesto? ou sou eu? O Daniel? o povo de Rolândia com os seus impostos? Só falta é coragem para eles escolherem o lado certo da questão...Tem que reprovar o projeto do Joni e dizer a ele e ao Ernesto: AS outras industrias que não seja de chumbo para o km 7 nós aprovaremos uma a uma, a toque de caixa em sessões extraordinárias... é só mostrar o contrato ou escritura do terreno ( desde que não seja de chumbo e desde que não seja para o km. 7) JOSÉ CARLOS FARINA
COMENTÁRIO: Quem está por trás desta industria de chumbo não tem amor por Rolândia. São pessoas que estão planejando passar o tempo que lhes resta de vida longe daqui. Eles têm casas em Londrina e na Europa. No fundo.. no fundo... eles detestam Rolândia. Eles querem que o povo se EXPLODA.... A Maria Josefa disse em duas palestras que a Promotoria de Londrina deu um "ultimatum" para eles sairem de lá, E os vereadores? Quantos até agora deram apoio à causa? Só um? Só o Zé de Paula? Cadê os outros? eles ganham quanto para defender o povo das más ações dos maus? R$ 6.000,00? O salário deles está em dia?quem paga o salário deles? o Joni? O Ernesto? ou sou eu? O Daniel? o povo de Rolândia com os seus impostos? Só falta é coragem para eles escolherem o lado certo da questão...Tem que reprovar o projeto do Joni e dizer a ele e ao Ernesto: AS outras industrias que não seja de chumbo para o km 7 nós aprovaremos uma a uma, a toque de caixa em sessões extraordinárias... é só mostrar o contrato ou escritura do terreno ( desde que não seja de chumbo e desde que não seja para o km. 7) JOSÉ CARLOS FARINA
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