JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

CHACINA DE SÃO PAULO ( MARCELO ) PROFESSORA FALA SOBRE O MENINO

'Abracei ele toda manhã', diz professora de aluno morto em chacina em SP

Menino de 13 anos foi morto junto com os pais e mais dois familiares em Brasilândia, zona norte de São Paulo

A escola onde o menino de 13 anos estudava ficou fechada nesta terça-feira, após o crime na Brasilândia Foto: Fábio Santos / Terra
A escola onde o menino de 13 anos estudava ficou fechada nesta terça-feira, após o crime na Brasilândia
Foto: Fábio Santos / Terra
Em seu perfil no Facebook, a professora Ana Paula Pigatto Alegre disse estar "arrasada" após a morte do menino Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, em uma chacina na noite da última segunda-feira na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Além dele, foram executados o sargento Luis Marcelo Pesseghini, da Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a mulher dele, Andreia Regina Bovo Pesseghini, cabo da PM, a mãe de Andreia e uma tia dela.
"Está sendo muito difícil. Uma dor que não se explica. Dei aula para ele hoje, conversei, brinquei, dei risada, dei um abraço tão gostoso e agora acabou. (...) Meu aluno querido hoje acabou sendo assassinado, ele e toda a sua família. (...) Estou arrasada sim, não consigo parar de chorar. Abracei tanto ele hoje de manhã, acabou sendo minha despedida", afirmou Ana Paula.
Dois policiais civis foram na manhã desta terça-feira à escola onde o menino estudava. O Colégio Stella Rodrigues ficou fechado hoje devido ao crime. Todas as vítimas foram mortas a tiros sob circunstâncias que ainda não foram esclarecidas. Porém, a Polícia Militar descartou que a chacina tenha sido um ataque. 
Os investigadores devem pedir à direção da escola para ter acesso às imagens das câmeras de segurança. Eles buscam descobrir por que o carro de Andreia estava estacionado em frente ao colégio.
Chacina de família desafia polícia em São Paulo
Cinco pessoas da mesma família foram encontradas mortas na noite de segunda-feira, dia 5 de agosto, dentro da casa onde moravam, na Brasilândia, zona norte de São Paulo. Entre os mortos, estavam dois policiais militares - o sargento Luis Marcelo Pesseghini, 40 anos, e a mulher dele, a cabo de Andreia Regina Bovo Pesseghini, 35 anos. O filho do casal, Marcelo Eduardo Bovo Pesseghini, 13 anos, também foi encontrado morto, assim como a mãe de Andreia, Benedita Oliveira Bovo, 65 anos, e a irmã de Benedita, Bernardete Oliveira da Silva, 55 anos.

A investigação descartou que o crime tenha sido um ataque de criminosos aos dois PMs e passou a considerar a hipótese de uma tragédia familiar: o garoto teria atirado nos pais, na avó e na tia-avó e cometido suicídio. A teoria foi reforçada pelas imagens das câmeras de segurança da escola onde Marcelo estudava: o adolescente teria matado a família entre a noite de domingo e as primeiras horas de segunda-feira, ido até a escola com o carro da mãe, passado a noite no veículo, assistido à aula na manhã de segunda e se matado ao retornar para casa.
Os vídeos gravados pelas câmeras mostraram o carro de Andreia sendo estacionado em frente ao colégio por volta da 1h15 da madrugada de segunda-feira. Porém, a pessoa que estava dentro do veículo só desembarcou às 6h30 da manhã. O indivíduo usava uma mochila e tinha altura compatível à do menino: ele saiu do carro e caminhou em direção à escola.
Cinco são assassinados dentro de casa de PMs em SP

terça-feira, 6 de agosto de 2013

DEPÓSITO CONQUISTA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ROLÂNDIA - PR.


MAIS UM QUILO DE MACONHA EM ROLÂNDIA

Na manhã desta terça feira (6) durante Diligências de Policiais Civis de Rolândia no Jd. Itália, cerca de seis bandidos armados conseguiram se evadir da equipe, deixando para trás vários tabletes grandes de maconha, pesando mais de um kg da droga. O entorpecente foi encaminhado a delegacia da cidade.

TEXTO e FOTO de  Eliandro Piva.

Autor de chacina depõe e fala em 'verdade libertadora'

Redação Bonde
O autor da chacina que terminou com a morte de quatro pessoas no último sábado (3), o maquiador Diego Ramos Quirino, 30 anos, prestou o primeiro depoimento na tarde desta terça-feira (6) na Penitenciaria Estadual de Londrina (PEL II), onde permanece detido em uma cela isolada. 


Ele foi ouvido pelo delegado William Soares durante uma hora e meia e voltou a falar sobre teorias do fim dos tempos e usou a expressão a "verdade que liberta". "O depoimento foi importante para traçar um perfil preciso com informações sobre o consumo de drogas e a busca dele por temas relacionados ao fim dos tempos, o que pode auxiliar na perícia médica", disse o delegado. 

Soares ainda contou que a mulher de Quirino, Patrícia Amorim Dias, relatou durante novo depoimento que o maquiador foi repreendido antes dos crimes. Ela e a mãe do assassino disseram que o comportamento agressivo não era "coisa de Deus". "Este foi o estopim para a tragédia", acrescentou o delegado. 

médica que atendeu e liberou o maquiador no sábado à tarde, no Pronto Atendimento 24 horas de Cambé, também foi ouvida pelo delegado William Soares no final da manhã desta terça-feira. 

Segundo informações da rádio CBN Londrina, a médica relatou que durante o atendimento o paciente não estava alterado e não apresentava sinais de agressividade. O delegado descartou a suspeita de negligência médica, que poderia ser investigada, já que Quirino teve surto na noite de sábado antes de matar as quatro vítimas, entre elas a própria mãe. 

Ainda de acordo com a médica, as pessoas que acompanharam Quirino no posto de saúde não informaram que o ele sofreu um surto no mesmo dia e já teria ameaçado amigos antes do atendimento.(Com informações da rádio CBN Londrina)

Empresário de Rolândia foi vítima de latrocínio

Redação Bonde
A Polícia Civil de Toledo esclareceu a morte do empresário Edmir Tadeu Tamparowsky, de 51 anos. O dono de uma transportadora, que morava em Rolândia, foi assassinado com dois tiros nas costas e um tiro de raspão no braço no dia 22 de julho em Toledo. 

De acordo com investigadores, o crime enquadra-se como latrocínio, já que o veículo da vítima, um C4 Pallas, foi roubado e vendido no Paraguai por cerca de R$ 7 mil. 

Wellington Oliveira da Cruz, de 19 anos, confessou ter atirado contra o empresário. Ele mora em uma propriedade rural próxima ao local do crime, às margens da PR-317. Outros dois jovens, de 20 e 21 anos também foram detidos acusados de participação no crime. Um quarto suspeito está foragido. (com informações da Catve.tv)

ABAIXO ASSINADO CONTRA O CHUMBO EM ROLÂNDIA