10/08/13 - Farina, poderia postar no seu Blog o desaparecimento de uma cachorrinha , raça Shitzu , fêmea , filhote. ela é branca com caramelo. desapareceu nessa manha , no jardim domingos neves. se alguém achar , trazer ela na minha casa , rua José constantino torres Nº 287 , ou ligar em casa 3256-7680, ou no meu celular 96352563 . Muito obrigado .'
JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 10 de agosto de 2013
DEPUTADO FELICIANO NÃO REAGE A PROVOCAÇÃO DOS GAYs
Passageiros cantam "Robocop Gay" para Feliciano durante voo
Passageiros cantam "Robocop Gay" para Feliciano durante voo
Yahoo! Notícias - 19 minutos atrásMega-Sena acumula e sorteia R$ 21 milhões
Agência O Globo - 20 minutos atrás
O deputado Marco Feliciano tomou sua conta pessoal no Twitter para criticar o comportamento de alguns passageiros durante um voo nesta sexta (9). "Ao decolarmos em Brasília, cerca de 10 gays me constrangeram. Dois vieram a minha poltrona gritando, cantando música bizarra", reclamou.
Durante o voo AD5019, da Azul Linhas Aéreas, que partia de Brasília para São Paulo, um grupo de rapazes resolveu fazer um protesto um tanto quanto diferente. Dois deles levantaram das poltronas e, no corredor da aeronave, dançaram a música"Robocop Gay", sucesso do grupo Mamonas Assassinas nos anos 90.
Assista ao vídeo:
Em seu perfil na rede social, Feliciano continuou o sermão: "Os passageiros me defenderam, o piloto ameaçou retornar pra Brasília. Sofri xingamentos o voo todo. Haviam crianças no voo, famílias. Como não reagi, tocaram no meu rosto. Estes cidadãos colocaram em risco a segurança dos passageiros. Querem respeito, mas não respeitam. E assim fazem com qualquer pessoa que discorde de suas práticas. Que Deus nos guarde. Não sou contra gays, sou defensor da família natural!".
Ainda segundo Feliciano, os passageiros que o perturbaram durante o voo tiveram que encarar a Polícia Federal assim que o avião pousou no Aeroporto Internacional de Guarulhos.
VENDA ANTIGA DE SECOS e MOLHADOS ( EMPÓRIO e MERCEARIA ) NORTE DO PARANÁ
FOLHA DE LONDRINA
Secos e Molhados
Tenho guardada na memória uma alegre lembrança, que de vez em
quando me leva de volta aos armazéns que existiam nas décadas de 1950 e 1960,
num tempo em que não havia supermercados, cheques e cartões de crédito. Naquela
época, as famílias adquiriam tudo que precisavam por meio da confiança (ou
fiado) nas casas de comércio. Minha família morava numa pequena cidade do
interior e eu costumava ir à venda do Seu Toninho, onde se lia num letreiro
desbotado "Armazém União – Secos e Molhados".
Recordo que minha mãe
fazia uma lista de compras para eu levar até o armazém e enquanto Seu Toninho
conferia o pedido, eu ficava passando os olhos pelo lugar, encantado com aquilo
que via. Muitos produtos não tinham marca e eram vendidos a granel. Outros itens
eram retirados da tulha, pesados e empacotados em sacos de papel, bem à vista do
freguês.
Havia um grande balcão para atender os clientes, onde, além da
balança e da caixa registradora, ficavam o baleiro, as caixas de marmelada, os
queijos, torresmo, carne seca, os vidros de rollmops (sardinha em conserva) e de
ovos cozidos. Na parte de baixo do balcão eram guardados os itens escolares e de
armarinho. Havia ainda um espaço no balcão, que era meu favorito, onde eu ficava
cobiçando as maravilhosas bolinhas de gude sonhando em tê-las na minha coleção.
Atrás do balcão ficavam as prateleiras de enlatados, as barricas de querosene,
solvente e azeite, além dos caixotes de sabão, banha e cera. Mortadelas e
salames eram pendurados num lado dos varais, enquanto do outro lado pendiam
panelas, chaleiras, frigideiras, canecas, bombinhas de inseticidas, mata-moscas,
penicos. Noutro canto, perto dos rolos de fumo em corda, era o local das
ferramentas.
Quando eu juntava alguns trocados vendendo garrafas, a
minha diversão era completa: como esquecer os pirulitos em forma de chupeta? As
balas Chita e 7 Belo? O chiclete Ping-Pong? O sorvete seco, as marias-moles,
suspiros e pés-de- moleque? E as deliciosas gasosas?
Quando Seu Toninho
terminava a separação das mercadorias me chamava para anotar o valor da compra
em duas cadernetas: a dele e a do freguês. A conta só era paga no fim do mês e
se a família estivesse com dificuldades, o comerciante ainda estendia um pouco o
prazo, sem juros ou correção, pois conhecia de perto as necessidades e o caráter
de cada um dos seus fregueses, sabendo quais eram os bons e os maus pagadores. É
uma pena constatar que esse tipo de relacionamento não existe mais.
Gerson Antônio Melatti - Foto by José Carlos Farina
Andarilho é preso após tentar abusar de jovem
FOLHA DE LONDRINA
Um homem de 40 anos, que não foi identificado, foi preso no início da tarde desta sexta-feira (9) em Curitiba acusado de tentar abusar de uma jovem de 18 anos no bairro São Lourenço. A prisão foi efetuada pela Guarda Municipal.
Segundo a assessoria da prefeitura, os guardas municipais
receberam uma denúncia de que o homem, que seria um andarilho, teria tentado
agarrar a jovem na Rua José Kormann, perto do Parque São Lourenço.
Guardas do Grupo Tático de Motos (GMT) foram até o local e encontraram
um homem com as características repassadas. A vítima reconheceu o acusado, que
foi levado para a carceragem do 4° Distrito Policial, no bairro Boa Vista.
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