JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 10 de setembro de 2013

VÍDEO ENTREVISTA COM JOSÉ CARLOS FARINA - BLOG ÁGORA - 2ª PARTE

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MAICO DIDA PEDE EXONERAÇÃO DE CARGO DA MESA EXECUTIVA DA CÂMARA

O vereador Maico Dida concedeu entrevista ao programa Ted Perez da Rádio Terra Nativa e disse que pediu exoneração do cargo que ocupava na Câmara Municipal pelo fato de não aceitar que a presidente tenha exonerado o seu assessor Ronaldo Alves por pressão do prefeito em retaliação a sua postura de independência. Perguntada sobre a denuncia a presidente Sabine negou e disse que a decisão de substituir Ronaldo Alves foi em atendimento a pedido da maioria dos vereadores. JOSÉ CARLOS FARINA
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ARNO GIESEN É CONTRA O CHUMBO EM ROLÂNDIA

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DANIEL STEIDLE AINDA PREOCUPADO COM O FUTURO DE ROLÂNDIA

ELEFANTES BRANCOS INVADINDO ROLÂNDIA?


A Prefeitura Municipal de Rolândia publica, dia 09 de setembro de 2013, imagem de uma indústria abandonada e o texto: “O porquê da industrialização da PR 170”. A Prefeitura não informa que tipo de indústrias quer convidar. Mas já existe o projeto lei que abre nesta rodovia espaço para indústrias incomodas, nocivas e potencialmente poluentes.

De acordo com a prefeitura, uma das razões da industrialização na PR 170, seria de abrir uma nova frente de indústrias para evitar “conflito com a vizinhança”, que o “Código de Postura prevê descanso após as 22 horas”. 

As margens da PR 170 são colocadas como um vazio demográfico. Muita gente vive lá! Ignoram-se as, ali presentes, empresas responsáveis pela metade do PIB do Município, as indústrias agropecuárias e as indústrias alimentícias que não podem conviver com qualquer tipo de poluição e tradicional falta de fiscalização.

Os 14 km entre Rolândia e São Martinho, logo vão se fundir formando uma cidade maior. Preencher este espaço, que além da agricultura tem reconhecidos empreendimentos de lazer, cultura, gastronomia, educação e esporte com um monte de “elefantes brancos” é ser contra um saudável desenvolvimento em Rolândia.

Para Rolândia poder crescer a Administração Municipal tem antes que recuperar o que está largado: Obras inacabadas, abandonadas, indústrias ociosas e poluentes, hospital em situação desesperadora, lazer sem incentivo, cultura, agricultura... quantos problemas precisam de atenção! Importante seria ajudar os empresários já estabelecidos que fazem gratuitamente a fama de Rolândia.

Não precisamos de “elefantes brancos” invadindo a PR 170 ou qualquer outra parte do Município.

O PREFEITO MANIFESTOU TER INVEJA DE ARAPONGAS COM SEUS “17 PARQUES INDUSTRIAIS”.

MAS...

Professor de Arapongas, que veio a Rolândia com os seus alunos conhecer o ambiente preservado da PR 170, ouvindo da polêmica da industrialização, declarou emocionado:

“Em Arapongas, quando veio essa onda de desenvolvimento industrial, ninguém questionou. Hoje, devido a industrialização, temos em Arapongas problemas nunca imaginados. Os casos de câncer são tantos que até vamos ter que instalar em Arapongas um hospital do câncer.  Parabéns aos Rolandenses que questionam! Uma vez instalada essa “onda industrial” nada mais se consegue fazer”.

ELEFANTES BRANCOS PODEM ATÉ SER INTERESSANTES, MAS NÃO COMBINAM COM O PERFIL DE ROLÂNDIA E PRECISAM DE UM “ZOOLÓGICO ADEQUADO”.

DANIEL STEIDLE

COMENTÁRIO DO FARINA: FÓÓÓRA  CHUMBO!....

ELEFANTES BRANCOS INVADINDO ROLÂNDIA? A Prefeitura Municipal de Rolândia publica, dia 09 de setembro de 2013, imagem de uma indústria abandonada e o texto: “O porquê da industrialização da PR 170”. A Prefeitura não informa que tipo de indústrias quer convidar. Mas já existe o projeto lei que abre nesta rodovia espaço para indústrias incomodas, nocivas e potencialmente poluentes. De acordo com a prefeitura, uma das razões da industrialização na PR 170, seria de abrir uma nova frente de indústrias para evitar “conflito com a vizinhança”, que o “Código de Postura prevê descanso após as 22 horas”. As margens da PR 170 são colocadas como um vazio demográfico. Muita gente vive lá! Ignoram-se as, ali presentes, empresas responsáveis pela metade do PIB do Município, as indústrias agropecuárias e as indústrias alimentícias que não podem conviver com qualquer tipo de poluição e tradicional falta de fiscalização. Os 14 km entre Rolândia e São Martinho, logo vão se fundir formando uma cidade maior. Preencher este espaço, que além da agricultura tem reconhecidos empreendimentos de lazer, cultura, gastronomia, educação e esporte com um monte de “elefantes brancos” é ser contra um saudável desenvolvimento em Rolândia. Para Rolândia poder crescer a Administração Municipal tem antes que recuperar o que está largado: Obras inacabadas, abandonadas, indústrias ociosas e poluentes, hospital em situação desesperadora, lazer sem incentivo, cultura, agricultura... quantos problemas precisam de atenção! Importante seria ajudar os empresários já estabelecidos que fazem gratuitamente a fama de Rolândia. Não precisamos de “elefantes brancos” invadindo a PR 170 ou qualquer outra parte do Município. O PREFEITO MANIFESTOU TER INVEJA DE ARAPONGAS COM SEUS “17 PARQUES INDUSTRIAIS”. MAS... Professor de Arapongas, que veio a Rolândia com os seus alunos conhecer o ambiente preservado da PR 170, ouvindo da polêmica da industrialização, declarou emocionado: “Em Arapongas, quando veio essa onda de desenvolvimento industrial, ninguém questionou. Hoje, devido a industrialização, temos em Arapongas problemas nunca imaginados. Os casos de câncer são tantos que até vamos ter que instalar em Arapongas um hospital do câncer. Parabéns aos Rolandenses que questionam! Uma vez instalada essa “onda industrial” nada mais se consegue fazer”. ELEFANTES BRANCOS PODEM ATÉ SER INTERESSANTES, MAS NÃO COMBINAM COM O PERFIL DE ROLÂNDIA E PRECISAM DE UM “ZOOLÓGICO ADEQUADO”.
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UEL tem oito cursos entre os melhores do país


Redação Bonde
Em ranking divulgado nesta segunda-feira (9) pelo jornal Folha de São Paulo, a Universidade Estadual de Londrina (UEL) aparece entre as 25 melhores do Brasil, ocupando a 23ª posição. Na avaliação, a UEL tem oitos cursos de graduação entre os melhores do país. 
leia mais


Conforme a Folha de São Paulo, o ranking leva em consideração cinco indicadores que juntos somam 100 pontos: ensino, pesquisa, mercado de trabalho, inovação e internacionalização. 

Analisando somente os indicadores, a UEL aparece em 20º no quesito ensino, em 33º em pesquisa, 33º em mercado, 24º em inovação e 44º em internacionalização. Ao todo, a universidade somou 79.29 pontos no ranking. 

Cursos da UEL entre os melhores: 

Agronomia 
Ranking avaliação de mercado (4º) 

Arquitetura e Urbanismo 
Ranking avaliação de ensino (10º) 

Ciência Contábeis 
Ranking avaliação de mercado (10º) 

Ciência da Computação 
Ranking avaliação de mercado (2º) 

Educação Física 
Ranking avaliação de ensino (7º) 

Farmácia 
Ranking avaliação de mercado (5º) 

Fisioterapia 
Ranking avaliação de mercado (5º) 

Medicina 
Ranking avaliação de ensino (9º)
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VÍDEO ZÉ DE PAULA FAZ MAIS UMA DENÚNCIA CONTRA A ADMINISTRAÇÃO JOHNNY LEHMANN

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