JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sexta-feira, 20 de setembro de 2013
ROLÂNDIA - DANIEL STEIDLE DENUNCIA
ERA UMA VEZ A PR 170...
VAMOS TER QUE AGUENTAR
MAIS UMA SUPERPRODUÇÃO DE TERROR?
QUEM PAGA É O POVO!
QUANDO PERGUNTAMOS AO FUNCIONÁRIO DA PREFEITURA, QUE ESTAVA DEMOLINDO COM UMA MARRETA O “HOTEL ROLÂNDIA”, O QUE IA FICAR DA HISTÓRIA DE ROLÂNDIA, ELE RESPONDEU:
“SEI LÁ, TEM 3 ARQUITETOS ACOMPANHANDO ISSO AQUI... ESSA MADEIRA VAI SER PARA RECONSTRUIR O HOTEL LÁ NA ESTAÇÃO DO TREM...”
QUEM PAGOU O FUNCIONÁRIO DESPREPARADO?
QUEM PAGOU OS 3 ARQUITETOS?
QUEM PAGOU A GUARDA DA MADEIRA?
QUEM PAGOU A OBRA ABANDONADA E DESTRUÍDA NA ESTAÇÃO DO TREM?
É O POVO QUE PAGA A PRESSA DE NOSSOS POLÍTICOS FAZENDO “NEGÓCIOS” EM CIMA DE NOSSA IGNORÂNCIA E INÉRCIA.
AGORA ESTÁ INSISTENTEMENTE NA MIRA DOS “NEGÓCIOS IMEDIATISTAS” DOS POLÍTICOS A TRANSFORMAÇÃO DA PR 170 EM UM CENÁRIO CHEIO DE AMEAÇAS...
FELIZMENTE, NA CÂMARA DOS VEREADORES DE ROLÂNDIA, ESTAMOS VERIFICANDO UM DESPERTAR DE UMA POLÍTICA... NÃO PELO INTERESSE POLÍTICO, MAS PELO POVO.
GRITE, MANIFESTE-SE, ESTEJA PRESENTE!!!
PRECISAMOS DE MUITA PARTICIPAÇÃO ATIVA PARA QUE FILMES DE TERROR SÓ SEJAM CURTIDOS NO CINEMA E NÃO SE REPITAM INDEFINIDAMENTE EM NOSSA VIDA REAL.
COMENTÁRIO: Estas são as marcas da competência da equipe que foi reeleita. Culpa do povo... Se esta equipe vier para um 3º mandato acabam com o que sobrou. Árvores.. hotel.. chumbo.. marmitas.. certidões.. Yumê.. Ingá.. praças.. parquinhos.... Alguns vereadores só mudaram de lado para não cair junto com o prefeito. Acabaram até com a Oktoberfest. JOSÉ CARLOS FARINA
PRECISAMOS DE MUITA PARTICIPAÇÃO ATIVA PARA QUE FILMES DE TERROR SÓ SEJAM CURTIDOS NO CINEMA E NÃO SE REPITAM INDEFINIDAMENTE EM NOSSA VIDA REAL.
BEATLES AO AR LIVRE EM LONDRINA DOMINGO
FOLHA WEB
FARINA VÍDEOS ESTARÁ PRESENTE, SE DEUS PERMITIR
DOIS ROLANDENSES NA BANDA
De Mozart a Beatles
Orquestra Sinfônica da UEL faz concertos amanhã na Catedral Metropolitana e domingo no Zerão
Apresentação de domingo era para ter ocorrido em julho, como uma das tradicionais atrações do Festival de Música
Um turista estrangeiro, um visitante de alguma cidade vizinha ou até mesmo um ex-morador de Londrina que estivesse de passagem provavelmente ficaria surpreso ao saber da programação deste fim de semana da Orquestra Sinfônica da UEL (Osuel), que inclui um concerto na Catedral Metropolitana e uma apresentação dedicada exclusivamente ao repertório dos Beatles.
O estranhamento logo se dissiparia ao informar-se das atividades da orquestra ao longo do últimos meses, período em que teve que buscar outros espaços para se apresentar após o incêndio que destruiu o Cine Teatro Ouro Verde há pouco mais de um ano. Período em que também realizou cinco shows interpretando os clássicos de John, Paul, George e Ringo.
A Osuel abre a agenda amanhã, às 21h, na Catedral, sob regência do maestro titular Maurizio Colasanti. No domingo, às 16h30, toca no Anfiteatro do Zerão com batuta do maestro Vitor Gorni. Os dois eventos fazem parte do projeto "E o Festival Continua", extensão do Festival de Música de Londrina que busca realizar concertos ao longo do ano, não se limitando à tradicional e intensa programação do mês de julho.
Na Catedral, os músicos executarão três peças do compositor Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791): a abertura da ópera "A Flauta Mágica", "Sinfonia Concertante para Oboé, Clarinete, Trompa e Fagote em Mi b Maior" e "Concerto para Dois Pianos nº 10 em Mi b Maior". Esta última terá como solistas convidados Marco Antônio de Almeida e sua irmã Lilian de Almeida. Os dois estão à frente do Festival de Música, Marco Antonio como diretor artístico e Lilian como presidente da associação de amigos do festival, a AAFML, um dos pilares na organização do evento.
A peça "Sinfonia Concertante", por sua vez, contará com a participação de quatro solistas: Antonello Pelegrini (clarinete), Marcos Aquino (oboé), Gerson Lins Rodrigues (fagote) e Josimar Marcos da Silva (trompa). À exceção do primeiro, que vem da Itália, os demais são músicos da própria Osuel. Os ingressos estão à venda a R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) na livraria Dom Geraldo, na própria Catedral.
Ao ar livre
No concerto de domingo, a orquestra volta a tocar ao lado da banda cover local Beatles For Sale, com a qual já fez quatro apresentações no Cine Com-Tour/UEL e uma no Museu Histórico de Londrina. Esse show era para ter ocorrido no dia 21 de julho como uma das atrações do Festival de Música, mas acabou adiado por causa da chuva.
"Toda orquestra deveria tocar com outras formações fora do segmento erudito. Temos aqui uma usina de possibilidades, de músicos, de instrumentos e de timbres. É importante fazer parcerias e experimentar arranjos com as bandas de rock da cidade, que são formadas também por excelentes músicos", diz o maestro Vitor Gorni, lembrando que a Osuel já fez show também com a Acústico Blues Trio.
A Beatles For Sale surgiu em meados de 2006 destacando-se em meio à hegemônica onda cover que tomou de assalto os palcos de Londrina. É formada por Marco Aurélio Chiara (guitarra e vocal), José Alexandre Verri (guitarra e vocal), Daniel Mairen (baixo e vocal), Leonardo Formigoni (bateria e vocal) e Renato Marino (teclados). Entre as canções escolhidas para o concerto estão "Here Comes the Sun", "Yesterday" e "Something".
Serviço:
Concertos da Osuel
AMANHÃ
Horário - 21h
Onde - Catedral Metropolitana de Londrina (Travessa Padre Eugênio Herter, 33, Centro)
Ingressos - R$ 20 e R$ 10 (meia)
Pontos de venda - Livraria Dom Geraldo (Catedral) e Divisão de Música da Casa de Cultura da UEL (R. Tupi, 210, das 14h às 18 horas)
DOMINGO
Horário - 16h30
Onde - Anfiteatro do Zerão
Quanto - Gratuito
Nelson Sato
Reportagem Local
Museu de Rolândia será entregue hoje
Ainda que provisório, o novo espaço do Museu Municipal será entregue hoje à comunidade de Rolândia, às 19 horas, na avenida Presidente Bernardes, 656. O acervo foi transferido, catalogado e acondicionado, de maneira a proporcionar exposições temáticas durante o período em que estiver ocupando as instalações, ao lado da igreja matriz São José. Maria Luiza Müller, secretária municipal de Cultura, lembra que o acervo do artista plástico rolandense Elifas Andreatto, bem como as peças do museu estarão sempre sendo alternadas para que as pessoas possam voltar quantas vezes desejar e encontrar objetos e fatos novos. As orientações do técnico em museu, Lucas Silva Manzano e do chefe de divisão de artes plásticas, o professor Danillo Villa, da UEL, estão sendo seguidas à risca. 1ª foto by José Carlos Farina
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
TURISMO COM DEGUSTAÇÃO DE MACONHA NA JAMAICA
Jamaica oferece tours da maconha com direito a degustação
DAVID MCFADDEN
DA ASSOCIATED PRESS, NA JAMAICA
DA ASSOCIATED PRESS, NA JAMAICA
As regiões de Napa e Sonoma, na Califórnia, oferecem viagens a vinícolas, e turistas vão à Escócia para experimentar seus refinados uísques. Na Jamaica, os agricultores estão oferecendo uma viagem diferente, para um tipo específico de apreciador.
Podemos chamá-las de "tours da maconha": viagens nebulosas, místicas -e tecnicamente ilegais- a algumas das plantações de canabis ocultas na ilha, nas quais os turistas podem experimentar variedades de maconha como "purple kush" e "pineapple skunk".
As viagens passam por lugares como Nine Mile, o vilarejo onde nasceu a lenda do reggae, Bob Marley. Nas verdejantes montanhas do centro da Jamaica, homens de "dreadlock" escoltam visitantes curiosos a uma fazenda cheia de pés de maconha.
David McFadden - 29.ago.13/Associated Press | ||
O jamaicano Breezy, dono de plantação de maconha em Nine Mile, apresenta diferentes tipos de cânabis |
Viagens semelhantes são oferecidas a Negril, cidade turística no oeste do país.
"Esta aqui é a "sinsemilla" [sem semente] original, a favorita de Bob Marley. E esta é a "chocolate skunk". "Especial para as damas", diz o plantador de maconha, conhecido pelo apelido Breezy, ao repórter, demonstrando diversas variedades em sua plantação.
Embora as campanhas pela legalização da maconha tenham conquistado grandes vitórias em lugares como o Colorado, o Estado de Washington e o Uruguai, a planta continua ilegal na Jamaica, onde é popularmente conhecida como "ganja".
Há quem deseje ver uma mudança nessa situação, e os proponentes da legalização afirmam com convicção cada vez maior que a economia em crise da Jamaica poderia ser estimulada se as autoridades explorassem o fato de que o país é quase tão famoso por sua maconha quanto por suas praias, pelo reggae e pelos atletas recordistas nas provas de velocidade.
Embora onipresente, a maconha está proibida na ilha desde 1913. As safras ilícitas estão em queda desde os anos 70, devido ao aumento da concorrência internacional e à guerra contra as drogas liderada pelos Estados Unidos. Ainda assim, a Jamaica é a maior fornecedora caribenha de maconha aos Estados Unidos, e os turistas muitas vezes não precisam passar do saguão do hotel quando buscam assistência para comprá-la.
"Já existe um forte turismo da maconha na Jamaica", diz Chris Simunek, editor-chefe da revista "High Times", de Nova York.
David McFadden - 6.fev.13/Associated Press | ||
Homem fuma maconha em frente a museu de Bob Marley em Kingston, a capital jamaicana |
Em Nine Mile, Breezy diz que americanos, alemães e russos em número cada vez maior costumam visitar sua pequena plantação e experimentar amostras.
Na manhã de minha visita, não apareceram interessados para a turnê de US$ 50 (cerca de R$ 113), entre os dois ônibus de turistas chegados à ilha em cruzeiros e levados a conhecer a casa de infância de Marley. Mas cerca de uma dúzia deles formaram fila para comprar maconha de amigos de Breezy, vendida por um buraco no muro do local.
"Fumo em casa, mas há algo de especial em fumar maconha na Jamaica. Poxa, essa é a maconha que inspirou Bob Marley", diz Angie, 26, uma turista de Minnesota que não revelou seu sobrenome.
Um guia on-line de turismo chamado Jamaicamax promete organizar excursões para conhecer a maconha da região de Negril. Mas com um alerta: você primeiro precisa "fumar um" com o guia, presumivelmente para provar que não é policial.
"Depois de fumar um cigarrinho com a gente, e de nos conhecermos, nós o levaremos nas melhores viagens de maconha da Jamaica, e você poderá fumar (ou comer, se preferir) tanta maconha que logo estará conversando com Bob Marley", o site promete.
Henry Lowe, renomado cientista jamaicano que ajudou a desenvolver um medicamento com base em cãnabis para o tratamento do glaucoma, nos anos 80, espera um outro tipo de turismo ligado à droga: "As pessoas poderiam vir à Jamaica para tratamentos com maconha medicinal e turismo de saúde, porque essa é nossa tradição, nossa cultura".
Tradução de PAULO MIGLIACCI
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