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sábado, 19 de outubro de 2013

Moradores atiram bombas sobre pessoas na Concha Acústica em Londrina

Heloísa Prado - Redação Bonde

VEJAM VÍDEO DE UM OUTRO ATENTADO

Um evento realizado na Concha Acústica de Londrina terminou com duas pessoas feridas e muita confusão na noite desta sexta-feira (18). Segundo os organizadores, o incidente foi causado pormoradores de um prédio que teriam jogado supostas bombas em direção aos participantes. Cerca de 500 pessoas estavam no local quando os artefatos foram lançados. 

Realizado em favor da diversidade sexual, o Cabaré da Diversidade foi organizado pelo Coletivo Elite Trans, um grupo de trabalho do Núcleo Londrinense de Redução de Danos, com o apoio das Secretarias de Saúde, da Mulher e do Idoso. 

De acordo com Melissa Campus, presidente do Elitytrans, o evento foi devidamente autorizado pela prefeitura e as apresentações musicais e de teatro poderiam acontecer até as 22h. No entanto, por volta das 21h30 começaram os ataques. "Foi um horror. Não foi possível identificar exatamente de queapartamento partiram as bombas ou rojões, apenas que vinham de determinado prédio. As pessoas entraram em pânico. Muitas crianças que estavam no local ficaram bastante assustadas e duas pessoas tiveram ferimentos leves", declarou em entrevista ao Bonde. 

O incidente revoltou os participantes e muitos deles quiseram invadir o condomínio, mas foram contidos pelos organizadores. 

Poliana Oliveira, presidente do Coletivo Eva, grupo organizador da Marcha das Vadias, também estava no local. "Nosso evento era totalmente pacífico, legalizado, as pessoas estavam se divertindo e lutando por seus direitos. Não dá para aceitar essa violência", desabafou.

A Polícia Militar foi acionada, mas apenas orientou que os participantes que se sentissem lesados deveriam registrar boletim de ocorrência na delegacia. Os feridos foram encaminhados à 10ª Subdivisão Policial para formalizar a queixa e realizar exame de corpo de delito.

Melissa Campus informou que o Núcleo Londrinense de Redução de Danos pretende processar o condomínio. "Não temos como provar de onde partiram as bombas e acionar o morador, por isso fomos orientados a mover uma ação contra o condomínio. Quatro advogados já nos procuraram para trabalhar na causa".

Ela disse ainda que, segundo algumas testemunhas e um morador do próprio prédio, esta não foi a primeira vez que objetos foram arremessados do alto dos prédios. "Um homem que mora no local e participava do evento contou que já jogaram até enlatados no público que assiste a eventos na Concha. Isso é um absurdo. Esses moradores se sentem donos de um espaço que é público. Não têm o direito de ficar agredindo as pessoas. Por isso resolvemos tomar providências contra o condomínio", justificou.
NÃO É A PRIMEIRA VEZ.. VEJAM ESTE VÍDEO:

PEDÁGIO DE ARAPONGAS - AUDIÊNCIA PÚBLICA

19/10/2013
Audiência pública discute o pedágio em Arapongas


Comunidade aceita sistema, porém questiona valores das tarifas cobradas

TNOnline Carol Flores - Tribuna do Norte - Diário do Paraná

Moradores de Arapongas participaram de uma audiência pública, na última quarta-feira à noite, organizada por diversos representantes de entidades de classe da cidade, por iniciativa da CPI do Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná. O debate foi em torno da legalidade do pedágio no Estado.

Diferente do que muita gente possa imaginar, a bandeira levantada pela organização Movimento Popular Por Amor a Arapongas não é o fechamento da praça de pedágio que está entre Arapongas e Rolândia, e sim que a concessionária cumpra com o contrato. Os organizadores do Movimento defendem preço justo e melhorias nas estradas.

Uma das idealizadoras do debate em Arapongas, a empresária Iracema Ferreira, diz que o valor cobrado pela concessionária Viapar em Arapongas é fora da realidade local. Ela argumenta que R$ 6,20 é muito caro para o estudante que precisa ir até Londrina ou Rolândia e ainda mais pesado quando a pessoa necessita fazer algum tratamento médico em cidades vizinhas, “O valor cobrado pela Viapar não condiz com a realidade de Arapongas. Não somos a favor do fim do pedágio e sim que se cumpra a lei, o que está no contrato”, reclamou.

O presidente do Sindicato Rural Patronal,José Mendonça, acredita que o pedágio penaliza o agricultor rural devido ao alto valor, encarecendo demasiadamente o transporte, e esse valor acaba sendo repassado para o consumidor final. “Uma carreta hoje gasta cerca de R$ 150 até o Porto de Paranaguá, é um absurdo. A praça de pedágio é o grande prejuízo do produtor e do cidadão paranaense”, afirmou.

NOTA DE FALECIMENTO - ROLÂNDIA - 27/10/13

FUNERÁRIA BOM PASTOR INFORMA
O FALECIMENTO DO SR:
APOLONIO PEIXOTO DOS SANTOS
(ACIDENTE DE TRABALHO)
DEIXA DUAS FILHAS - ELE ERA MORADOR DA VILA OLIVEIRA - SERA VELADO NA CAPELA DA VILA OLIVEIRA - O SEPULTAMENTO SERA HOJE (28/10)      AS 11:00HS