JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

Minha foto
ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 23 de novembro de 2013

VÍDEO - BICILINHA - BICICLETA NA FERROVIA - BIKE NA LINHA TREM

QUEM ACREDITA ????

Roberto Porto compartilhou a foto de Johnny Lehmann.

Hoje à tarde recebemos a visita do deputado Alex Canziani . Na sua fala à boa noticia da tão esperada obra da trincheira do trem pela população. Alex também visitou o museu municipal,e não "poupou" elogios as obras de Elifas Andreark. Fim de semana movimentado. Hoje a noite as 20 horas, na igreja matriz mais um conserto do festival de musica de Rolândia com a orquestra sinfônica de Londrina .
COMENTÁRIO: EU NÃO ACREDITO. DE POSITIVO MESMO SÓ ESTA RÉPLICA AÍ DA PAREDE... DA MONALISA....  JOSÉ CARLOS FARINA

QUATRO MORTOS EM UM ACIDENTE

Quatro pessoas morrem em acidente; três eram da mesma família

Redação Bonde
Um acidente ocorrido na noite desta sexta-feira (22), em uma estrada municipal de Santa Isabel do Ivaí, noroeste do Estado, matou quatro pessoas. 

Segundo a Polícia Militar, um motorista de 54 anos dirigia o carro no sentido de Loanda quando realizou uma ultrapassagem e colidiu frontalmente com um caminhão de bois, que trafegava no sentido contrário. 

Ivo Aparecido Gomes, 54, Samanda Cristina Gomes, 20, Maicon Devanir Malveiro, 25, e Ana Carolina de Freitas, 20, morreram na hora. As três primeiras vítimas eram da mesma família. Os corpos foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML) de Paranavaí. (Com informações do G1 PR).

PUGLIESE RESPONDE PROCESSO EM ARAPONGAS

MP aponta desvio em contrato de R$ 1,5 mi em Arapongas

Verbas públicas teriam custeado despesas pessoais de sócios do Instituto Ômega
O Ministério Público (MP) de Arapongas acusa o ex-prefeito Beto Pugliese (PMDB) e o Instituto Ômega, com sede em Londrina, de improbidade administrativa em um contrato envolvendo quase R$ 1,5 milhão. Ainda constam no processo três outras empresas com ligação ao instituto e onze pessoas conectadas a elas e com ligações de parentesco consanguíneo ou por afinidade. 

A promotoria pede a devolução dos valores e, liminarmente, a impossibilidade de o instituto ou os acusados voltarem a firmar contratos com o poder público. 

O Instituto Ômega é uma Organização Social Civil de Interesse Público (Oscip) e foi contratado pela Prefeitura de Arapongas em 2009 por meio de licitação – da qual foi única concorrente – para prestar serviços de consultoria e assessoria aos Centros Educacionais Infantis (CEI), atendendo ao programa Pequeno Grande Cidadão. O contrato durou até 2012. 

Porém, a promotoria classifica a Ômega como empresa de fachada: "o instituto é uma sociedade familiar, sem qualquer atuação de relevo social, utilizado de instrumento apenas para beneficiar seus próprios integrantes". Na ação, o MP aponta que a empresa não tem sede própria, patrimônio ou quadro de funcionários necessários para cumprir sua função. 

A promotoria ainda chama a atenção para o fato de que os objetivos estatutários do Instituto Ômega serem voltados para o apoio ao produtor rural, objetivos diferentes aos da licitação, que buscava capacitação educacional. Além disso, como Oscip, diz o MP, o modo correto de contratação seria um termo de parceria e não licitação. 

O promotor indica, na ação, que "a licitação foi realizada para travestir o conluio de ares de legalidade, além de subterfúgio para fugir do Termo de Parceria", cuja fiscalização é "rigorosa". 

A denúncia foi encaminhada à promotoria pelo Tribunal de Contas (TC) do Paraná, após análise de gastos. Com base na prestação de contas da Oscip, TC e promotoria detectaram que as verbas públicas custearam despesas pessoais dos sócios do instituto. 

A relação de dispêndios traz quase R$ 6,7 mil com passagens aéreas – excluindo passagem para Miami –; R$ 1,2 mil em gastos com restaurantes, docerias e lanchonetes em fins de semana; R$ 563 em cerveja, chopp e vinho; e R$ 21,2 mil em gastos estranhos ao funcionamento da entidade, como consertos de eletrodomésticos, materiais de construção, revista de fofocas e até absorventes femininos. 

O TC elaborou organograma para explicar a trajetória dos repasses das verbas, que eram pagas pela prefeitura ao Instituto Ômega. Este, então, pagava pelo assessoramento prestado por outras empresas de parentes (Prima Eventos e Alfa Eventos); aluguel de veículos de parentes; locação de imóveis e despesas não relacionadas às atividades típicas de Oscip. Também preparou organograma com as ligações familiares entre os envolvidos. Ambos foram usados na ação pelo MP para mostrar o envolvimento entre pessoas físicas e jurídicas. 

Leia também: 


Luís Fernando Wiltemburg
Reportagem Local