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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

sábado, 30 de novembro de 2013

ROLÂNDIA - OBRA DO CENTRO HISTÓRICO VIRA MOCÓ DE DROGADOS

ROLÂNDIA - Ferroviária e Centro Histórico virou refúgio de drogados - NEM VIGIA TEM NO LOCAL. OBRA EM FRANCA DETERIORAÇÃO

MATÉRIA By  JORNAL MANCHETE DO POVO

Centro Histórico é refúgio de drogados


ABANDONADA A VÁRIOS MESES
Centro Histórico abandonado
A obra que deveria ser construída na antiga estação ferroviária de Rolândia está cada vez pior  Iniciada em 2011 a construção do Centro Histórico de Rolândia estava prevista para ser executada em no máximo 07 (sete) meses, e não deveria ultrapassar o valor de R$ 393.100,01 (trezentos e noventa e três mil cem reais e um centavo). Porém dois anos se passaram e o pouco que foi feito às vésperas da campanha eleitoral está abandonado e se deteriorando.

A moradora de Rolândia Cecilia de Andrade Gonçalves relata que passa pela obra diariamente e lamenta que esteja nestas condições. Para ela não é só este local que está abandonado, o prefeito não se preocupa com a cidade, e por isso faz um apelo para o gestor público. “Minha rua está toda esburacada já faz tempo. Eu gostaria que ele olhasse mais por nós, porque a gente tá esquecido aqui né”! (SIC).

Segundo noticiado em julho deste ano no jornal MANCHETE DO POVO, a prefeitura explicou que a empreiteira Plainpar, de Curitiba, ganhadora da licitação, estaria tendo dificuldades para cumprir com as metas de execução da obra. O secretário de Planejamento, João Ricardo Campaner informou que esta empreiteira abandonou a execução do projeto e por isso foi notificada e o contrato rescindido. Ele garante que a verba de 500 mil reais, advindas da união está garantida na Caixa Econômica Federal aguardando o novo processo.

Esta semana a assessoria de imprensa da prefeitura assegurou que a Caixa já autorizou uma nova licitação para contratar outra empreiteira e o edital deverá ser publicado ainda este ano já com os valores corrigidos.

Hélio Peixoto de Oliveira Junior, representante da Plainpar Planejamento, Incorporação e Participação Ltda não foi localizado para esclarecer quanto à afirmação de que sua construtora teria abandonado a obra e o motivo do distrato do contrato 093/2012,referente à Tomada de Preços Nº 020/2012, relacionado à construção do Centro Histórico.


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Cecilia de Andrade Gonçalves faz um apelo para ao Prefeito "Eu gostaria que ele olhasse mais por nós, porque a gente tá esquecido aqui né”! (SIC) 



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PT NO PODER - UMA DÉCADA PERDIDA

Historiador vê PT no poder como 'década perdida'

Em livro, Marco Antonio Villa faz crítica pesada aos oito anos de Luiz Inácio Lula da Silva no Planalto, mais os dois primeiros de sua sucessora, Dilma Rousseff

Gabriel Manzano, do 
REUTERS/Ueslei Marcelino
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva
São Paulo - O décimo aniversário do PT no poder, que o partido festejou junto com seus 30 anos de vida, começou nos sindicatos, passou por palanques e acabou nas livrarias. Década Perdida - Dez anos de PT no Poder, que o historiador Marco Antonio Villa lança na segunda-feira, é uma dessas "comemorações", mas fora do programa oficial. Como já avisa o título, trata-se de uma crítica pesada aos oito anos de Luiz Inácio Lula da Silva no Planalto, mais os dois primeiros de sua sucessora, Dilma Rousseff.
Adversário antigo do petismo e das esquerdas em geral, Villa não se dedica a um balanço consolidado de grandes temas - saúde, educação, economia, programas sociais. Preferiu criar uma linha do tempo e ir contando, ano por ano, uma história que, ao final das 280 páginas, reprova praticamente tudo no governo . Do Fome Zero ao Trem Bala, das virtudes éticas às alianças com as velhas elites, da "improvisação na economia" ao "desmanche da indústria", ele chega, enfim, à constatação-título: "Foi uma década perdida para o País. Perdemos um momento único na história recente do capitalismo".
O olhar do autor se dirige mais para atitudes, estilos, o modus operandi. E o que ele vê, no dia a dia da era petista, é a improvisação como método, o desperdício como rotina, muita propaganda, personalismo do chefe e permanente confusão entre Estado, governo e partido.
Já no começo ele ironiza a decisão de Lula de suspender o gasto de US$ 700 milhões com a compra de caças franceses, para usar o dinheiro no Fome Zero. Era um dinheiro que não existia, diz ele: aqueles milhões seriam linhas de crédito fornecidas pelos fabricantes do avião. A alfinetada dá o tom do que virá: as portas se abrindo aos velhos caciques antes tão criticados, as entranhas do mensalão, PT enfraquecido e ascensão do lulismo, a "marolinha’ da crise de 2008 que custou ao Tesouro R$ 282 bilhões, o discurso otimista na economia enquanto o País vivia "o mais longo ciclo de baixo crescimento desde o real".
Por trás de tudo, apenas um projeto de poder, diz o historiador: Lula "infantilizou a política e privatizou o Estado". Eliminou o debate de ideias, mesmo no PT, ao reduzir tudo a disputas pessoais. E ganhava todas, porque o País "vivia, naquele momento, enfeitiçado pelo seu carisma". Mas como explicar, entre tantos erros, os altos índices de aprovação popular? Villa os atribui à "eficiente propaganda governamental, ao desinteresse popular pela política e à inexistência de uma eficaz ação oposicionista".
Quanto a esta, Villa não perde a chance de alfinetá-la, achando-a temerosa, acomodada e, em grande parte, culpada, também, por este Brasil-2013. Que ele define como "uma sociedade invertebrada, amorfa, sem capacidade de reação".

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