JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

FILME DE DANIEL STEIDLE ESTREIA EM CURITIBA

“MOVIMENTO PETECA”

Um pouco antes da projeção dos filmes, na 8ª Mostra de Cinema AVEV em Curitiba, os diretores foram chamados à frente da telona para comentar suas obras... Entre elas o “Rolândia wood”.   A organizadora do evento, Salete Sirino, comentou que nosso curta entusiasmado lembra o “Cinema Novo”... cheio das causas, descobertas, mensagens e trabalhando com poucos recursos.  “Não vamos deixar essa peteca cair!” Talvez aí possa surgir um movimento artístico “novo”, resgatando idéias “velhas”. Que tal “MOVIMENTO PETECA”? Cinema, teatro, literatura, artes plásticas, fotografia, dança, culinária, poesia, circo... para o envolvimento e a mobilização da sociedade diante os desafios contemporâneos?... Já pensou quantos lucros? Que partida legal?  E esse “MOVIMENTO PETECA” nem precisa de mãe, pai, tia, vó..., é algo que está no ar voando (a peteca de palha de milho), nem depende de presidente ou tesoureiro, nem faz questão de entrar pra história. É só mais um momento de alegria, de união “cheio das causas, descobertas, mensagens e trabalhando com poucos recursos”. DANIEL STEIDLE

VÍDEO FALSO TRADUTOR NO ENTERRO DE NELSON MANDELA ROUBA A CENA

NATAL 2013 EM LONDRINA

NATAL DO AMOR TRAZ GRUPO DE CANTORIA E JOSÉ MARCELINO.  Apresentações gratuitas começam às 20h, na Praça Tomi Nakagawa; programação segue até dia 29 de dezembro  Amanhã (19), os londrinenses poderão curtir a apresentação do Grupo de Cantoria Serenô Sesc Londrina e de José Marcelino e Banda, a partir das 20h, na Praça Tomi Nakagawa, que fica na rua Benjamin Constant com a rua Minas Gerais. Todas as apresentações são gratuitas e abertas à população....

EM 1963 O PARANÁ FOI DEVASTADO POR UM GRANDE INCÊNDIO

JORNAL DE LONDRINA
O conturbado governo de João Goulart (1919-1976), no ano que antecedeu ao golpe militar de 1964, pode ter contribuído para a história do Brasil se esquecer de uma grande catástrofe: o incêndio que atingiu 2 milhões de hectares no Paraná, entre agosto e setembro de 1963. Relatos da devastação do fogo, das vítimas, das providências, auxílio do governo federal e até de outros países, além de dados técnicos, estão reunidos no livro 1963 – O Paraná em chamas (edição do autor, 200 págs, R$ 34,90), do geógrafo e servidor municipal José Luiz Alves Nunes. “O livro é um documentário do maior incêndio florestal em devastação de área do mundo. Foram queimados 2 milhões de hectares de pastos, cafezais e florestas”, conta Nunes.

O fogo teria iniciado a partir de queimadas que os agricultores faziam para aumentar as terras agricultáveis. “Só na Fazenda Monte Alegre, da Klabin, foram queimados 85% da propriedade, uns 200 mil pinheiros. Dos 166 municípios que o Paraná tinha na época, o incêndio teve ocorrência em 128. Só não queimou em parte do oeste, do sul e do litoral. Em Londrina, até no sítio do meu pai queimou.”
A pesquisa teve início em 2010. “Eu vi uma foto do [engenheiro agrônomo] Armínio Kaiser, que registrou o incêndio. Ele fotografou um grupo de crianças na beira da estrada, perto de Astorga, numa procissão da Igreja Católica pedindo para Deus mandar a chuva”, conta o escritor.
Nunes passou a estudar o incêndio. Não somente em recortes de jornais, mas também em documentos e memórias de pessoas que estiveram envolvidos no combate ou na cobertura jornalística. O autor entrevistou os jornalistas Délio César, Jota Oliveira e Widson Schwartz. Documentos da Biblioteca do Congresso Americano, notícias publicadas em jornais espanhóis e outros depoimentos foram outras fontes consultadas.
Cruzando os dados, imprecisos e desencontrados, foi possível levantar alguns números. “Foram, no mínimo, 150 mortes, de 3 mil a 5 mil feridos e de 5 mil a 10 mil desabrigados. Veio gente do exterior ajudar a combater o incêndio.” 
Os prejuízos contados passam dos bilhões de cruzeiros. Somente a ajuda pedida a Jango chegou a Cr$ 3,2 bilhões. Entretanto, registros apontam que o governo federal mandou apenas Cr$ 1 bilhão. Até mesmo o papa Paulo VI teria enviado ajuda financeira.

Mesmo assim, os registros do incêndio foram diluídos ao longo do tempo. “Ficou esquecido porque está encaixado no governo de João Goulart, que antecedeu o golpe militar. [O incêndio] está num período conturbado”, avalia Nunes, que considera importante resgatar a história dessa tragédia como forma de refletir sobre o passado.
Serviço
1963 – O Paraná em chamas – Livro de José Luiz Alves Nunes. Edição do autor, 200 páginas, R$34,90. À venda na Eduel (campus da UEL, fone 3371-4691), Sebo Capricho (R. Mato Grosso, 211, fone: 3324-9460), Livrarias Curitiba (Catuaí Shopping), Revistaria Vencer (Super Muffato da Av. Madre Leônia, 1175, fone: 3321-0914), Banca Flamengo (Mercadão Shangri-Lá, fone: 3028-6923) e Café 70 (R. Aminthas de Barros, 399).

DILMA COMPRA AVIÕES AINDA EM TESTE

DILMA COMPRA AVIÕES AINDA EM TESTE ( PÉSSIMO NEGÓCIO ) MELHOR COMPRAR UM F-18 DO QUE 36  SUECOS  QUE AINDA NÃO SE SABE SE VÃO FUNCIONAR... PIOR.. AVIÕES SUECOS DEPENDEM DE TECNOLOGIA  DA BOEING ( FABRICANTES DOS F-18....) E OS OFICIAIS DA FAB NÃO SABEM DISSO? SÓ EU SEI? SOCORRO!.... DINHEIRO JOGADO FORA.. SERIA O MESMO QUE COMPRAR FUSCAS NO LUGAR DE FERRARIS.... JOSÉ CARLOS FARINA

filho mata pai a tiros

  • Após ser agredido, filho mata pai a tiros em Cianorte

  • Gisele Manjurma




Após ser agredido, um rapaz de 22 anos matou o próprio pai a tiros na noite dessa quarta-feira (18), na Rua Guilherme Bessani, em Cianorte (a 78 km de Maringá).   De acordo com informações da Polícia Militar (PM), o homicídio ocorreu por volta das 23h50. A vítima, C. A. B., de 42 anos, teria discutido com o filho e acabou agredindo-o. O rapaz saiu enfurecido da casa, retornou armado e matou o próprio pai a tiros. A Polícia Civil investiga o assassinato.