JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER
sábado, 18 de janeiro de 2014
MARTA SUPLICY FOI CONDENADA
Marta é condenada por improbidade e tem direitos políticos suspensos
Ex-prefeita de São Paulo foi denunciada por irregularidades em contrato de R$ 176 mil com ONG para promover ações de educação sexual;
17 de janeiro de 2014 |
inLilian Venturini e Luciano Bottini Filho - O Estado de S. Paulo
A ex-prefeita Marta Suplicy (PT) foi condenada pela Justiça de São Paulo por improbidade administrativa em razão de um contrato firmado sem licitação, durante sua gestão na Prefeitura de São Paulo (2001-2004). Em decisão de primeira instância, o Juiz Alexandre Jorge Carneiro da Cunha Filho, da 1ª Vara de Fazenda Pública, condenou a ex-prefeita a suspensão dos direitos políticos por três anos e ao pagamento de multa no valor de 50 vezes a sua remuneração como prefeita.
Ed Ferreira/Estadão
Ex-prefeita de São Paulo vai recorrer de condenação, sua segunda envolvendo a ONG
Na decisão, da última quarta-feira, 9, o Justiça acatou a denúncia do Ministério Público de São Paulo, que apontou irregularidades na contratação, em 2002, de uma ONG para assessorar o desenvolvimento de ações referentes a planejamento familiar, métodos contraceptivos, questões de sexualidade nas subprefeituras de Cidade Ademar e Cidade Tiradentes. O juiz estende a condenação também a então secretária de Educação Maria Aparecida Perez. A defesa de Marta Suplicy informou que vai recorrer, já que contrato semelhante foi considerado legítimo pela Justiça (leia abaixo). A defesa de Maria Aparecida não foi encontrada para comentar o caso.
De acordo com a promotoria, o contrato de R$ 176,7 mil com o Grupo de Trabalho e Pesquisa de Orientação Sexual (GTPOS) é irregular por ter sido firmado sem a realização de licitação. A secretaria teria desconsiderado também os requisitos necessários para a dispensa da pesquisa de preços. "Houve infração do princípio da moralidade, já que a ré Marta Suplicy, prefeita de São Paulo à época da celebração do contrato, era intimamente ligada à entidade contratada", acrescenta o juiz na sentença, de novembro de 2013.
Na ocasião da denúncia, os advogados de Marta Suplicy e da secretária de Educação defenderam a legalidade do contrato. Sustentaram ainda que os serviços foram devidamente prestados pela ONG.
Para o juiz, no entanto, o serviço poderia ser realizado por outras empresas, o que indica a necessidade da realização de consulta de interessados ou de pesquisa de preços, como prevê a lei de licitações. "A ausência de tal consulta, no caso, implicou a violação ao princípio da isonomia, que deve pautar a relação entre particulares prestadores de serviço e o Poder Público com o qual pretendem contratar, além da impessoalidade, já que a entidade contemplada com o contrato questionado fora fundada pela chefe do Executivo em cujo mandato se deu a celebração do respectivo instrumento."
O juiz destacou também o fato de Marta Suplicy ter sido sócia fundadora da GTPOS e, por essa razão, infringir o critério de imparcialidade exigido nesse tipo de contrato. Ele ressalta, porém, que não se verificou indícios de prejuízos aos cofres públicos e os réus não serão condenados a ressarcir o governo municipal. "Por outro lado, ressalvo que a ausência de comprovação de dano ao erário não afasta a configuração de ato de improbidade administrativa", afirma.
A ONG, por sua vez, foi condenada a pagamento de multa no valor de 10% do valor do contrato original e fica proibida de firmar contratos com o poder público ou receber incentivos fiscais por três anos. De acordo com a defesa da GTPOS, que vai recorrer da decisão, a licitação era dispensável em razão da natureza do serviço prestado e pelo fato de a ONG ser entidade sem fins lucrativos, condições previstas na legislação.
Segundo caso. A contratação da mesma organização já foi alvo de outra denúncia do Ministério Público, também envolvendo Marta Suplicy e Maria Aparecida Perez. A petista e a ex-secretária chegaram a ser condenadas por improbidade, mas foram absolvidas em segunda instância, em junho de 2011. O MP questionou a ausência de licitação para um contrato de R$ 2,029 milhões, mas a dispensa foi considerada correta.
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Filho ataca mãe a chutes e socos em Rolândia
Um garoto de 14 anos agrediu a mãe nessa quinta-feira (16), na Jardim Itália, em Rolândia (24 km de Londrina). Com diversos antecedentes por tráfico de drogas e lesão corporal, ele fugiu do local antes da Polícia Militar chegar para evitar uma nova apreensão em flagrante.
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A mulher de 31 anos pediu socorro depois de receber diversos socos e chutes na casa onde mora com a família, na Rua Turim. A mulher contou que o garoto desferiu os golpes e também lançou objetos contra ela, bastante violento.
Segundo informações da Polícia Militar, o adolescente não foi encontrado e a vítima foi orientada sobre quais providências deveria tomar.
CRISTINA FALA SOBRE O PROCESSO CONTRA JOHNNY LEHMANN
FONTE: www.deolhoemrolandia
Exclusivo: Autora do pedido de cassação do prefeito fala sobre a votação da próxima semana
Marcos Diego Da Silva | 12:03 |
Os moradores de Rolândia estão alvoroçados discutindo os votos que podem levar o prefeito da nossa cidade a cassação, por cometer infrações em 3 convênios que deveriam ser temporários e se tornaram permanentes com o nosso único hospital e lavram mais de 50 milhões de reais dos cofres da prefeitura de Rolândia ou seja dinheiro público que deveria ter sido gasto com transparência na saúde da população e foram comprovadamente usados para cumprir acordo de campanha com cargos comissionados tirando o direito dos nossos moradores ao concurso público que lhes é de direito.
Os diretores do hospital deram entrevistas ao nosso amigo que procura sempre os dois lados da moeda Ted Perez da rádio Terra Nativa de Cambe, Ted afirma que procurou os dois lados mais só o ex diretor se manifestou e disse aquilo que ele vinha dizendo em todos os seus depoimentos desde do inicio que o hospital não ficava com nenhum centavo do dinheiro dos repasses dos convênios e ainda afirma que o dinheiro anteriormente repassado para pagar médicos foi cortado 2 dias depois da eleição e que serviu só para fazer campanha eleitoral.
Se tem uma situação que nenhuma população admite são as causas da saúde, pois todos nós ou conhecemos pessoas doentes e desprotegidas precisando do poder público para se salvar, sarar ou pelo menos se tratar.
Parece-me que alguns vereadores vão votar mais uma vez a favor do prefeito e contra o povo como quando votaram com o pedido do nosso digníssimo vereador Maico Dida (PT). Trabalhei na campanha dele de sol a sol e hoje me orgulho de feito isso.
Quantos aos vereadores que compõem a CP podemos contar de olho vendados no vereador Zé de Paula, já o vereador do PMDB vota sempre a favor do prefeito e a presidente da casa também PMDB não tem desejo próprio e vota sempre dizendo que “SEGUINDO OS VEREADORES VOTO ASSIM”... Deve ter algum problema em seguir sua própria vontade e já existe especulações dizendo que ela não vai comparecer na sessão e se afastar por problemas pessoais, vamos ter que esperar pra ver.
Quanto ao Alex só Jesus na causa e seus companheiros de igreja pra cobrar do vereador a votar pelo povo e não pelo prefeito.
O PP temos o vereador Reginaldo Silva com uma ética e lisura impecável, jamais se abalou com os mandos políticos e entende perfeitamente que seu mandato é do povo e honra sua cadeira devolvendo ao povo os votos que recebeu, e temos planos pra este amigo do povo, o tempo dirá.
Os 3 vereadores que compõem a CE da saúde eticamente por tudo que investigaram não podem votar contra a CP seria fim de carreira. Lembrem a saúde fragiliza o ser humano e ele devolve na mesma moeda mesmo porque temos as mídias digitais hoje em dia e elas podem lembrar a população de tudo a qualquer momento. Foi implacável os mandos do prefeito para 2 vereadores da cidade que não se elegeram no tempos da marmitas.
Por hoje é só.
Sigo enfrente sempre do mesmo jeito e melhorando a cada dia, aprendendo que nunca é pouco e cuidando das contas da prefeitura como deveria fazer todos vocês.
Muita Luz. Cristina Pieretti
ROLÂNDIA - TERMINA PRIMEIRA FASE DA CLÍNICA DO RIM
A Clínica do Rim de Rolândia, também já denominada como Centro Regional de Nefrologia, teve a primeira etapa de sua obra concluída no final de dezembro pela empresa rolandense de pré moldados Serpelloni. Na foto os responsáveis pela continuidade da obra, a ser realizada pela Construtora Fênix, Marcio e Marcio (cuja mão de obra será toda de Rolândia), a Engenheira Regiane, Sr. Carlos e Eng. Paulo (da pré moldados Serpeloni) e Dr. Getulio Amaral, um dos sócios proprietários do Centro Regional de Nefrologia. Ernesto Nogueira, secretário de desenvolvimento econômico, disse estar muito satisfeito com o andamento da obra, que vai gerar ainda mais mão–de-obra para o município, novos empregos ao seu término e atendimento a cerca de 100 pacientes de Rolândia e região. ASS. DA PREFEITURA
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