JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

VÍDEO HERBERT BARTZ ENSINA AGRICULTURA SUSTENTÁVEL e PLANTIO DIRETO

TURISMO - PACOTES TURÍSTICOS ROLÂNDIA - AGÊNCIA DE VIAGENS - DISK LIGUE TELEFONE


  • CVC - Shopping Catuai - Londrina



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  • NOTA DE FALECIMENTO ROLÂNDIA - 04/02/2014


    ANDRELINA SILVA RAMOS, 81 ANOS

    FOI SEPULTADA AGORA DE MANHÃ

    NOSSOS  SENTIMENTOS DE PESAR

    ROLÂNDIA - DR. FRANCISCONI FALA SOBRE O FUTURO DE ROLÂNDIA

    Luiz Francisconi Neto Francisconi responde  Cristina Pieretti de Souza. Também nunca vi ninguém do PT criticando seus componentes que cometeram crimes. Por vezes, até vêm a público prestar apoio. Se algum membro do PSDB cometer algum crime, sou a favor de punição, sem dúvida nenhuma. Agora, já falei diversas vezes, e espero que não se torne desgastante, que não ligo para partido. Sou a favor de reunir um grupo de pessoas, realmente, interessadas em um bem comum, seja do país, ou, melhor ainda, da nossa cidade. Pessoas com o mesmo interesse, querendo o bem das pessoas. Não importa partido, cor, religião, time de futebol ... Agora, o PT tem errado muito. Nós somos um país pobre metido a besta. Eu não gastaria o que foi gasto em Portugal com toda a comitiva brasileira. Era, realmente, necessário ,quase 100 pessoas em Davos? Com relação ao porto de Mariel, concordo com o Farina. Inexplicável investir 1 bilhão de reais em um porto em Cuba, se temos portos sucateados. Temos a maior produção de grãos do mundo que não tem por onde ser escoada, pois, nossa infraestrutura, de modo geral, é lastimável. Quanto a isso, sou crítico ferrenho. É a minha posição.
    COMENTÁRIO: E pior.. ajudar uma ditadura se temos tradição democrática. Lutamos por eleições direitas.. inclusive o Lula....

    DUAS MULHERES AGREDIDAS EM ROLÂNDIA

    Duas mulheres foram vítimas de violência doméstica na noite desse domingo (2), em Rolândia (24 km de Londrina). A primeira ocorrência foi registrada por volta das 19h15, em uma residência da Rua Reinaldo Massi, na Vila Oliveira.
    De acordo com dados da Polícia Militar, uma denúncia anônima informou que uma mulher estava sendo agredida pelo companheiro. No local, a vítima de 27 anos contou que apanhou do amásio e resolver apresentar uma queixa oficial contra ele. Os dois foram levados à delegacia para apuração dos fatos.
    Já perto das 23h45, uma jovem de 18 anos também foi agredida, mas pelo ex-namorado, que ainda roubou seu celular. A vítima abordou uma equipe da PM que patrulhava a Avenida Waldomiro Moreira, no Centro, e denunciou os crimes.
    Ela informou que vem sendo ameaçada constantemente pelo homem de 20 anos e foi orientada sobre quais providências tomar.

    A missão de Thomas Traumann de Rolândia

    DIARIODOCENTRODOMUNDO

    Postado em 31 Jan 2014

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    Thomas Traumann foi uma excelente aquisição para a Secom.
    Trabalhamos juntos na Época em meados dos anos 2 000. Thomas é um jornalista competente e um homem de caráter.
    Fazia, na revista, uma das seções mais lidas: Filtro. Como o nome diz, era uma filtragem das notícias mais importantes da política. (O espírito dela está presente em nosso Essencial.)
    Eu era diretor editorial, e minha divisa era: “um olho na revista e outro no site”. Thomas, com seu Filtro, era a representação disso.
    Na edição semanal, você tinha ali o principal do mundo político no papel. Diariamente, pela internet, você se informava por Thomas.
    O mundo político acompanhava-o. Lembro que uma vez Serra, então forte candidato à presidência, nos contou que uma de suas leituras obrigatórias era o Filtro de Thomas.
    Ele chega à Secom sob uma cínica desconfiança da mídia.
    Absurdamente privilegiada há anos, décadas, por sucessivos governos com coisas como publicidade em doses abjetas e financiamentos a juros maternos em bancos públicos, a mídia teme que a Secom coloque algum dinheiro em blogs que representam, hoje, a garantia de que vozes e visões alternativas chegarão à sociedade.
    As companhias de jornalismo defendem, essencialmente, seus próprios interesses – e os do grupo a que pertencem, o chamado 1%.
    Antes da internet, elas comandavam – manipulavam – a opinião pública. Veja o que elas fizeram com Getúlio e, depois, Jango. Com Lula, no Mensalão, o mesmo comportamento padrão se repetiu – a tentativa de minar governantes populares. A diferença é que a estratégia não funcionou. A intenção era a mesma.
    Foi nesse quadro que a internet surgiu e floresceu como uma vital contrapartida às empresas de mídia.
    Colunistas que reproduzem o pensamento patronal estão criticando a nomeação de Thomas.
    Reinaldo Azevedo – que tem uma velha obsessão por mim – é um deles.
    É até engraçado. Quando dirigiu uma revista a favor do PSDB, Azevedo recebeu mensalões do governo paulista na forma de anúncios. Nem isso foi suficiente para salvar a publicação.
    A revista para a qual ele trabalha – a Veja – é abençoada com a compra de lotes consideráveis pelo governo de Alckmin.
    Os exemplares vão terminar em escolas estaduais cujos alunos estão na internet. São conhecidos os relatos de gente que vê as revistas indo para o lixo exatamente como chegam – na embalagem plástica.
    Alguém pode imaginar jovens lendo revistas de papel, com a internet à sua disposição? Mas o governo Alckmin gasta milhões em Vejas que não serão lidas por estudantes que sequer a conhecem.
    Thomas Traumann chega com uma missão relevante: dar mais nexo ao investimento publicitário oficial.
    Faz sentido a Globo – com audiência em queda aguda por conta também da internet – continuar a receber tanto dinheiro em anúncios governamentais?
    A Globo é uma bizarrice. Graças ao BV (Bonificação por Volume), uma espécie de propina para as agências, a Globo tem 60% da receita publicitária brasileira tendo 20% da audiência.
    Todo este dinheiro – o governo colocou 6 bilhões de reais nos últimos dez anos – alimenta uma máquina que defende os interesses dos Marinhos, dos Marinhos e ainda dos Marinhos.
    E defende bem: os herdeiros de Roberto Marinho têm, juntos, a maior fortuna do Brasil, como mostra a lista de bilionários da Forbes. São cerca de 55 bilhões de dólares, somados.
    Durante muito tempo, só o governo pagava tabela cheia de publicidade quando os anunciantes privados tinham descontos que podiam passar de 50%. Era uma torração infernal de dinheiro público.
    Dívidas com bancos oficiais eram pagos, frequentemente, com anúncios. Nos anos 1980, o Jornal do Brasil regurgitava de anúncios do governo.
    Investir no jornalismo digital é fundamental – sobretudo para a sociedade. Jango não teria sido derrubado tão fácil se na época houvesse a internet para mostrar o que os jornais não mostravam.
    Teríamos evitado, simplesmente, a ditadura militar – a qual, além de matar brasileiros, construiu um país campeão mundial de desigualdade.
    Os militares – apoiados pela mídia – fizeram um governo de ricos, por ricos e para ricos.
    Thomas, na Secom, é a esperança de que cheguem ao fim as mamatas das empresas de mídia no que diz respeito às verbas oficiais.
    Se Thomas se sair bem, mais que o governo Dilma, quem ganhará mesmo é a sociedade brasileira.
    Paulo Nogueira
    Sobre o Autor
    O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.