JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Mulher recusa sexo e é ferida com dois tiros


  • ROBERTO SILVA - ODIARIO



Uma suposta recusa de relação sexual terminou com uma dona de casa de 47 anos ferida com tiros no tórax e braço em Maringá no início da madrugada de segunda-feira (10). De acordo com a polícia, o autor do crime seria o amásio da vítima, que fugiu após a interferência de um vizinho. A mulher está internada no Hospital Universitário (HU).
Ainda segundo a polícia, o operário Mauro Cezar Narciso chegou em casa, no Conjunto J.B. Cidade Alta II, supostamente embriagado na madrugada de ontem e tentou forçar a amásia, D.O., a fazer sexo. Diante da recusa, Narciso armou-se com um revólver calibre 32 e disparou dois tiros que a atingiram no braço e no tórax. A mulher conseguiu correr para a rua, onde pediu socorro,e foi levada ao hospital por parentes.
O acusado evadiu-se da residência deixando a arma no local do crime, e não foi localizado após diligências.

VÍDEO CINEGRAFISTA VINGA COLEGA E AGRIDE LIDER DO MOVIMENTO BLACK BLOC

DANIEL RECLAMA DO SETOR DO MEIO AMBIENTE DE ROLÂNDIA

Daniel Steidle Ontem tivemos Especialista da UFPR de Curitiba coletando Jaracatiá no Arboreto Botânico da Bimini para pesquisa de "Segurança Alimentar"... Temos mais de 300 espécies de árvores, muitas específicas para arborização urbana... Apesar de demonstrarmos interesse e de fazer vários convites a Secretaria do Meio Ambiente não houve interesse pela pesquisa de Rolândia... isso confirma o ditado: "santo de casa não faz milagre"... Algo de graça que poderia ajudar muito é ignorado... e não somos os únicos: Rolândia tem muitos especialistas que poderiam de graça ajudar... sempre à disposição!
COMENTÁRIO: A impressão que dá é que tem alguns aí que trabalham contra Rolândia e contra o meio ambiente. Tem neguinho aí que já provou que gosta mesmo é de cortar árvores... plantar... "nem a pau".... JOSÉ CARLOS FARINA

DILMA ROUSSEF PODE RESPONDER CPI NO CONGRESSO NACIONAL




DILMA DEVERIA ESTAR RESPONDENDO CPI

ESTAMOS TRAZENDO OUTRA BOMBA DA SEMANA! 

OS EMPRÉSTIMOS DO BNDES FEITOS POR DILMA HAVANA SÃO INCONSTITUCIONAIS E CABE MANDADO DE SEGURANÇA!
ASSISTAM AS PALAVRAS DA ADVOGADA !!! 

AULA PARA PREFEITO, VEREADORES E SECRETÁRIO DO MEIO AMBIENTE

FOLHAWEB

Falta de árvores aumenta calor em espaços públicos

Praças e outras áreas públicas não cumprem papel de ajudar na redução de temperaturas
Fotos: Anderson Coelho
Trecho reformado do Calçadão teve árvores frondosas substituídas por mudas que ainda levarão anos para proporcionar sombra
Praça Tomi Nakagawa tem uma grande área sem sombra por conta da característica arquitetônica do espaço
Londrina - Os espaços públicos, que deveriam possuir extensa área verde em Londrina, são pouco arborizados e acabam não cumprindo o papel de ajudar na redução da temperaturas. As áreas urbanas possuem uma quantidade imensa de concreto das edificações, muros e calçadas e asfalto das vias públicas. Isso contribui para a formação de ilhas de calor, fenômeno típico dos grandes centros urbanos. 

Alguns locais no centro da cidade que poderiam servir de "abrigo" para os pedestres se refrescarem nestes dias de verão ficam praticamente desertos, justamente por não serem arborizados. Um exemplo é a Praça Tomi Nakagawa, que possui uma grande área sem sombra, provocada pela característica arquitetônica do espaço, com pavers (pisos intertravados) e vegetação apenas nas beiradas. 

Um dos poucos que foi encontrado pela reportagem descansando no local em uma tarde foi o pedreiro José Roberto da Silva, de 61 anos. Ele afirmou que reside próximo dali e que considera a praça o local mais bonito de Londrina, embora cobre o plantio de mais árvores na praça. "Se houvesse mais árvores, as pessoas frequentariam mais", analisou. 

A Praça Rocha Pombo também possui relativamente poucas árvores e os bancos ficam expostos ao sol. "É impossível sentar lá. Deve estar uns 42º C ali. Tanto é que ninguém está sentado nos bancos", observou o estudante Mayson Henrique da Silva, de 19 anos. 

Já os frequentadores do Calçadão (área central) se refugiam sob as marquises das lojas para se proteger do sol. Algumas quadras do espaço foram reformadas nos últimos anos e as árvores frondosas foram substituídas por mudas que ainda levarão alguns anos para proporcionar sombra. "Falta sombra por aqui. Quando se está em um lugar com muitas árvores, até o ar melhora. Sem isso, só com sorvete para dar uma refrescada", afirmou a dona de casa Simone Gomes, de 38 anos, enquanto tomava um. 

Mesmo quem depende do calor para obter bons lucros pede mais sombra. O sorveteiro Benedito Dionísio Lopes, de 66 anos, se refugiou sob a pequena sombra de uma árvore para trabalhar. "A sombra ajuda a gente. Quando está bem quente eu vendo mais, mas não dá para ficar debaixo desse sol forte."

Vítor Ogawa
Reportagem Local