JOSÉ CARLOS FARINA, BLOGUEIRO E YOUTUBER

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ROLANDIA E O NORTE DO PARANÁ

domingo, 2 de março de 2014

ROLÂNDIA - POVO QUER QUE LAGO SEJA TERMINADO

POVO PEDE QUE O ATUAL PREFEITO TRANSFORME O LAGO SÃO FERNANDO EM UMA ÁREA COMO A DO LAGO IGAPÓ DE LONDRINA.  NÃO FALTA MUITO... MAS FALTA TAMBÉM BOA VONTADE... JOSÉ CARLOS FARINA

ALVARO DIAS IMPETROU MANDADO SE SEGURANÇA CONTRA GOVERNO DILMA DO PT

MANDADO DE SEGURANÇA QUE PODE ACABAR COM A FARRA DOS EMPRÉSTIMOS SECRETOS!
Aguardamos para os próximos dias movimentação em torno do mandado de segurança que impetrei contra os principais responsáveis no governo da união, pelos empréstimos externos a outros paises especialmente Cuba e Angola. Entreguei em mãos no último dia 24 ao Presidente do STF, Joaquim Barbosa, tem como relator o Ministro Luiz Fux que já encaminhou ao Ministério Publico com prazo de dez dias para manifestar-se. Dilma, o ministro Mauro Borges e o Presidente do BNDES Luciano Coutinho foram intimados a se pronunciarem. A decisão do Supremo será fundamental para interromper a desonestidade flagrante desses empréstimos suspeitos!
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sábado, 1 de março de 2014

Operação Lei Seca tem uma pessoa presa em Londrina

Folha Web

A Companhia de Trânsito do 5º Batalhão da Polícia Militar e agentes da CMTU realizaram na última sexta-feira (28), uma Operação Lei Seca em Londrina. De acordo com o Comandante da Companhia de Trânsito, 2º Tenente Emerson Castro Pires, a operação começou às 14h e se estendeu até a madrugada. 


Companhia de Trânsito 



Bloqueios foi montados na avenida Madre Leônia Milito esquina com a avenida Higienópolis e na avenida Presidente Faria Lima. Ao todo, 30 autos de infração foram elaborados e 19 veículos foram recolhidos como medidas administrativas. Além disso, 327 pessoas foram abordadas, 288 veículos foram vistoriados e uma pessoa foi presa por dirigir embriagada.

Redação Bonde

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

ROLÂNDIA - JORNADA DE 6 HORAS PARA TODOS OS SERVIDORES ??

Silvana Silva 

Quero uma resposta do prefeito quanto a divulgação de jornada de seis (6) horas generalizada, dando a entender que o direito é de todos, quando na verdade a área de Endemias compreendendo os agentes de endemias e os de PSF (Programa Saúde da Família) fazem jornada de oito (8) horas diárias, não recebem um centavo a mais por isso e após reivindicarem por pelo menos duas (2) vezes o referido direito, tiveram resposta negativa e controversa, visto que ouviram como resposta o fato de "a área de endemias pertencer a um projeto federal", não enquadrando-se estes servidores a carga horária de seis (6) horas. Então fica a pergunta: SE NÃO SE ENQUADRAM NOS DIREITOS, PORQUE NOS DEVERES SE IGUALAM AOS DEMAIS? OS AGENTES TEM UNS DOS MENORES SALÁRIOS DA PREFEITURA, NO ENTANTO CONTRIBUEM DESDE O INICIO DESTE REGIME COM ONZE POR CENTO (11%) A PREVIDÊNCIA ESTATUTÁRIA. SERÁ MESMO QUE ISSO É LEGAL?
Como minha visão a seu respeito é de admiração pelo empenho na área de utilidade pública, solicito-lhe que busque a resposta a esta questão, caso o poder público tenha realmente resposta "coerente" e "legal" para tanto. Penso que se um setor público não pode receber os benefícios da maioria, deveria então voltar a se enquadrar no regime Celetista e recuperar entre outras coisas, o FGTS que deixou de receber desde que o novo regime foi implantado. O indigna é o prefeito fazer propaganda enganosa divulgando de forma generalizada uma verdade inexistente, republique então a tal matéria com a verdade: "...pois instituiu a jornada de 6 horas para a maioria dos departamentos públicos, isentando alguns setores da Saúde, por julgar impróprio para estes alguns requisitos do novo estatuto..." Esse seria o texto limpo, verdadeiro, HONESTO, mas a verdade não dá voto, a verdade tira máscaras e mostra cada um como realmente é.

SINOS DA MATRIZ DE ROLÂNDIA por WALMOR MACARINI

A fascinante voz dos sinos

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1a
Walmor Macarini

Leio na FOLHA que Rolândia concretiza o projeto antigo de concluir uma torre com cinco sinos, na igreja matriz. A inauguração está prevista para 19 de março, com celebração presidida pelo arcebispo dom Orlando Brandes. A realização desse sonho se deve ao monsenhor José Agius, daquela comunidade católica.

Sinos sempre me fascinaram, porque durante minha adolescência fui batedor de sino da igreja de minha terra natal, um lugar de 7 mil habitantes situado num privilegiado ponto do globo terrestre – precisamente Meleiro (SC). Minha função era tocar o sino às 6 da manhã, ao meio-dia, às 6 da tarde, antes das missas e quando morria gente.
Bater o sino fora de hora só podia ser sinal de notícia ruim, e todos logo se acercavam do templo para saber quem era o finado. Dona Teresa Búrigo, boa e santa mulher, era a primeira a chegar. (Um dia os sinos viriam a dobrar também por ela, e ela não estava ali para perguntar)… Eu exercia essa tarefa de forma profissional, e ganhava por isso dos paroquianos, em forma de produtos da lavoura, que depois eu vendia. Tudo em acordo com o padre.
Nos casos de morte, eu não só a anunciava, como tocava o sino continuamente enquanto durava o cortejo fúnebre. O cemitério era perto e eu dava os repiques do sino calculando os passos dos acompanhantes. Porque eu estava dentro do templo e não podia ver. Mortes de crianças eram as mais dolorosas. O anúncio era diferente: eu subia até o alto do campanário, por uma escadaria interna, e repicava o sino com duas varetas metálicas. Era um toque suave e ritmado, mas muito triste, como um som de lamento.
Em dia de festa – como a da padroeira Nossa Senhora de Glória, em 15 de agosto – o padre não queria que houvesse dança no salão local (as denominadas domingueiras, que eram de dia). É que a rapaziada, em vez de gastar o dinheiro nas barracas da igreja, ia dançar. Então, o padre me mandava tocar o sino, e eu tocava até o gaiteiro parar. Era uma heresia gente dançando com o sino tocando… Mas eu também anunciava as coisas alegres, como a missa grande das 10 horas dos domingos. Os fiéis chegavam cedo, porque esse momento no adro da igreja era um agradável momento de encontro. Às 9 a primeira batida, às 9h30 a segunda, e a última na hora dos fiéis entrarem. Os homens vestiam terno e gravata e as mulheres os mais finos vestidos. Eu tinha a chave da igreja, cantava no coral, composto de meia dúzia de vozes bem-intencionadas, e tocava um pouco o harmônio – um instrumento de teclado e foles, ainda hoje guardado lá como relíquia.
Bater um sino exige maestria. Não é só ir chegando a puxando a corda. É preciso ter um embalo cadenciado, no ritmo da subida e descida daquele pesado instrumento de bronze. Um descompasso entre homem e sino pode arrebentar a corda ou o balancim, destroncar os braços do sineiro ou arrancar-lhe a pele das mãos. Na hora de parar é preciso medir a intensidade do vai-e-vem e ir brecando com habilidade. Brecada brusca seria uma imprudência. Pode-se extrair daquele sonoro metal várias notas musicais, dependendo da sutileza de manipular a corda, em seu ir e vir, e fazer breaks suaves no tempo certo.
Sino é como gente, tem alma e gosta de carinho. Toca conforme a afeição que o sineiro nutre por ele. Sorri, geme, chora. Pode-se brincar com ele à vontade. Sino lá em cima, você embaixo, um sem ver o outro, mas ambos sintonizados e sentindo-se. Sino conhece o dono e sente o respeito que este lhe dá. Já escrevi certa vez que cidade sem sino é como uma cidade sem voz. Rolândia do padre Agius vai doravante erguer mais alto sua voz, irradiar benfazejas vibrações e robustecer a fé cristã de seus fiéis.
Walmor Macarini é jornalista em Londrina

CIGARRO É PURO VENENO E MATA MESMO




O cigarro não traz felicidade. Mesmo que fumantes do mundo inteiro afirmem que o cigarro relaxa, acalma e até faz pensar melhor, cientistas estão cada vez com mais provas que derrubam o mito do cigarro antiestresse. De acordo com dois estudos publicados recentemente, o fumo piora o humor, provoca ansiedade e está ligado a casos de depressão.